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Por Dinheiro Vivo (Portugal)

Tribunal declara ilícito despedimento de trabalhadora substituída por robô

Uma sentença publicada hoje por um tribunal espanhol considerou ilícito o despedimento de uma trabalhadora de um grupo hoteleiro da Gran Canária cujas funções foram substituídas por um robô, avança o jornal espanhol El País na edição desta quinta-feira. O tribunal decidiu que a extinção do contrato de trabalho foi injustificada, considerando que um robô não pode substituir um empregado unicamente para reduzir custos. O juíz Javier Ercilla sublinha que não se pode pôr em causa o direito ao trabalho para “aumentar a liberdade da empresa”, e que não ficou provado que o grupo atravessava dificuldades. O acórdão distingue este caso, em que há “a substituição de um trabalhador por um instrumento”, de outras situações, em que os equipamentos de produção se tornam obsoletos. “É o caso, por exemplo, da passagem das câmaras analógicas a digitais, que fez desaparecer o trabalho de revelação”,

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É muito comum que datas comemorativas, como o aniversário e o Natal, sejam momentos de reflexão, usados para se fazer um balanço do ano que passou, das conquistas e dos sonhos e objetivos a serem perseguidos no futuro. O mesmo pode se aplicar à data dedicada a uma categoria. Este pode ser o momento perfeito para avaliar seu negócio, seu grau de qualificação e que mudanças mais têm impactado na área. O Dia do Contador, celebrado em 22 de setembro, é um desses momentos – uma oportunidade para se debruçar sobre a realidade da profissão e para comemorar avanços importantes dos últimos anos.

Quando questionados sobre as conquistas relevantes, uma resposta é unânime e motivo de orgulho para a categoria: a maior valorização profissional. A mudança na imagem do contador de um mero guarda-livros para um gestor financeiro e fiscal indispensável à saúde dos negócios e do fluxo de caixa de pessoas físicas foi muito perseguida. E agora parece ter sido finalmente alcançada.

O vice-presidente de Rela

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Por Celso Braga

Muito se fala da indústria 4.0, mas no Brasil ainda temos que caminhar por mais cinco a 10 anos para viver esta experiência. Ainda nos falta o básico, a internet 5G, por exemplo, e, sem ela, não é possível viver a automação plena das máquinas e conectá-las com controles centrais. No caminho já em curso, a automação das linhas e máquinas refletem o primeiro passo frente à indústria 4.0. A boa notícia é que temos agora tempo para formar profissionais para atender a essa demanda futura.

8 aspectos do profissional da indústria 4.0

1) É capacitado em tecnologia;

2) Mindset digital;

3) Integra elementos digitais às atividades no cotidiano;

4) É fluente em idiomas - no mínimo em inglês, língua que conecta boa parte do mundo digital;

5) Tem gosto por aprender. Não se incomoda em lidar com coisas que não sabe, pois são estímulos para um novo salto de aprendizado;

6) É flexível e menos convencional na hora de pensar em solução de desafios;

7) Não liga para hierarquias. Se

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Parecia transformação, mas era silada (sic)

Por Marcelo Trevisani

“A transformação digital sem o impacto de negócios é paralisia seguida de irrelevância, seguida de um declínio doloroso e lancinante, seguido de morte”. Essa frase do Cesar Gon, fundador e CEO da empresa em que trabalho, tem martelado na minha cabeça. Pois ela diz, em apenas três linhas, muito, ou tudo, do que tem feito grandes – e relevantes - empresas falharem em seus processos de transformação, todos os dias.

Áreas de inovação, departamento de inteligência de negócio, investimento em pesquisa e desenvolvimento, time de transformação digital... muitas das iniciativas dessa equipe começam assim: como iniciativas. Em salas fechadas. Com pessoas pré-determinadas. Todas escolhidas a dedo por terem o ‘tal-do-mindset-digital-que-tanto-precisamos’. Esses profissionais se dedicam, montam processos, apontam dedos, reconhecem os erros, levantam bandeiras, engajam os demais. Mas nada acontece. A iniciativa perde força, perde patrocinador, perde significado dentro da corp

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O novo perfil do profissional de Comércio Exterior

Por Daniel Maia

 

Ao longo dos 211 anos de história do comércio exterior brasileiro, os profissionais que militam nessa área sempre demonstraram perfil exclusivamente operacional, tendo como responsabilidade a emissão de documentos, controles de prazos, acompanhamento de regimes aduaneiros especiais, além de relacionamento com despachantes aduaneiros, agentes de cargas e demais intervenientes da cadeia logística.

 Essa característica essencialmente operacional resultou em uma nítida desvalorização dos profissionais que atuam na importação e exportação, inclusive em questão de remuneração e projeção de carreira.

 No entanto, há dois anos, notícias em mídias nacionais ressaltavam a valorização dos profissionais de comércio exterior e logística com o advento da crise que naquela época assombrava o País, com destaque à seguinte menção: “Nos cargos de gestão, há até a expectativa de aumento nas médias salariais, em índices que variam de 3% a 6,9%, percentuais generosos em tempos de recessão

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Automação conquista o setor contábil

Tecnologias invadem as diferentes áreas de trabalho no Brasil

A automação de funções profissionais ameaça 54,37% das categorias profissionais brasileiras. O resultado está em estudo do Laboratório de Aprendizagem de Máquina em Finanças e Organizações (LAMFO) da Universidade de Brasília (UnB) que analisou 2.046 ocupações de um universo de 2.602 presentes na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) em todo o País.

A profissão “contador” tem probabilidade de automação estimada de 48,74% – média. De acordo com a pesquisa, analisando a descrição dessa ocupação na CBO, é possível identificar habilidades potencialmente fáceis de se automatizar, tais como “preencher formulários específicos inerentes à atividade da empresa” e “calcular índices econômicos e financeiros”.

Ao mesmo tempo, a profissão envolve tarefas de difícil automação, como “assessorar a gestão empresarial”, “intermediar acordos com os sindicatos” e “demonstrar flexibilidade”. Por isso, as análises destacaram que a probabilid

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Por Fernando Mantovani

Não entre em pânico! A transformação digital só vai acabar com a sua carreira se você fizer parte do grupo de profissionais que tem resistido a aceitar o fato de que as empresas precisam incorporar soluções de tecnologia aos processos.

O objetivo delas é manter a competitividade, melhorando os resultados da companhia e aumentando a eficiência dos colaboradores. Muitos desses profissionais têm demorado a aderir ao novo momento por falta de conhecimento, por medo de se arriscar a sair da zona de conforto ou receio de errar.

Os cargos estão se transformando

Não dá para negar que, em virtude da digitalização dos negócios e processos, alguns cargos estão deixando de existir, enquanto outros surgem, e essa nova realidade tem gerados muitas alterações nas estruturas das empresas. Para você ter uma ideia, quase metade dos líderes de companhias do Brasil (46%) entrevistados pela Robert Half já sentiu o aumento do turnover na equipe, em decorrência da transformação digital

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Por Rafaella Feliciano 

Com o mercado de trabalho cada vez mais exigente, os profissionais devem estar preparados para acompanhar as mudanças e saírem na frente. Os impactos advindos dos avanços tecnológicos têm impulsionado transformações nas áreas de atuação de muitos segmentos, como na Contabilidade. No entanto, a carreira contábil continua sendo imprescindível ao desenvolvimento sustentável de empresas e governos.

De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Contabilidade esteve entre as seis áreas de nível superior que mais contrataram em 2018 no Brasil, com quase 17 mil vagas abertas e preenchidas no mercado de trabalho. Além disso, o levantamento também aponta a carreira como a quarta mais bem remunerada no País, atrás apenas dos administradores, especialistas em marketing e recursos humanos. Os dados foram colhidos das empresas instaladas nas 27 capitais e regiões metropolitanas do País.

No âmbito acadêmico, a graduação em Ciências Contábeis é uma da

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Profissionais versáteis, bem relacionados e que acompanham as mudanças tecnológicas de forma integrada serão ainda mais disputados pelas empresas em 2019, segundo mapeamento das carreiras mais promissoras, feito pelas consultorias PageGroup e Robert Half. 

Com a evolução dos meios digitais e desdobramentos da Lava Jato, as áreas de compliance, desenvolvimento e marketing ganharam evidência — em meio a expectivas de recuperação da economia e de aquecimento do mercado de trabalho no primeiro trimestre de 2019.

"O setor de recurso humanos também está crescendo. Nunca foi tão difícil manter a equipe motivada, trabalhando no ápice da performance, após uma crise que reduziu o quadro funcional das empresas", diz Ricardo Basaglia, diretor-geral do PageGroup Brasil.

Com a reposição das vagas eliminadas, 2019 será marcado pelo aumento na adesão de planos de saúde e, consequentemente, demanda por profissionais do setor médico e de seguros. Um levantamento da divisão de Life Science da consultor

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Contadores versus robôs: quem vencerá a batalha?

Por Fabio Rodrigues de Oliveira

No início de 2018, a revista Veja publicou uma matéria com o título “Elas vão substituir você”, na qual apresentava profissões que seriam substituídas pelas máquinas, deixando milhões de humanos desempregados até 2030.

A matéria trouxe dados do relatório “The Future of Employment”, de 2013, dos economistas Carl Benedikt Frey e Michael A. Osbone, ambos da Universidade de Oxford, que examinaram como os empregos são suscetíveis à informatização.

De acordo com as estimativas dos pesquisadores, cerca de 47% do emprego total dos EUA estão em risco. E dentre elas consta o contador, com probabilidade de extinção de 94%. Esse dado suscitou críticas do Conselho Federal de Contabilidade – CFC (https://cfc.org.br/noticias/cfc-envia-carta-a-revista-veja-e-contesta-dados-da-reportagem-elas-vao-substituir-voce/), que enviou carta à revista Veja destacando que “essa previsão fatalista é, em nossa visão, uma demonstração de desconhecimento da importância de nossa profis

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Às vésperas do maior evento de auditoria já realizado no País, o CLAI – Congresso Latino-americano de Auditoria Interna, acaba de ser disponibilizado ao mercado brasileiro o Guia da Carreira 2018, que mostra resultados relevantes de uma função cada vez mais valorizada no mundo corporativo. O material traz dados significativos de pesquisas e pretende ser uma bússola clara e completa sobre uma profissão que tornou-se essencial em empresas públicas e privadas.

O guia é uma produção elaborado pelo The IIA – The Institute of Internal Auditors, maior organização da carreira no mundo, com 190 mil associados, em 170 países. O livro de 20 páginas aponta um expressivo crescimento da profissão nos Estados Unidos, de 11% no período entre 2014 e 2024, o que representa um patamar 57% maior na comparação com outras funções administrativas. Também constata que 80% dos auditores que possuem certificações internacionais, alcançam os maiores ganhos salariais.

Todo o conteúdo acaba de ser traduzido para o

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10 principais características de um Taxologist

Um Taxologist é um especialista em tecnologia fiscal que abraça a mudança para produzir resultados notáveis. Esse papel está se tornando indispensável no ambiente de negócios de hoje - e a necessidade deles está crescendo rapidamente.

Grande parte dos profissionais e executivos da área tributária afirmam que sua organização não possuía uma função dedicado à tecnologia tributária 5 anos atrás, mas afirmaram que é de extrema importância para as empresas.

Enquanto o papel do Taxologist busca seu lugar, vale a pena ter em mente que estes profissionais vivem e trabalham de maneiras únicas. 

Veja suas 10 principais características:

1 - Abraçar a mudança.

Um taxologist sabe que os departamentos fiscais efetivos trabalham com as mudanças constantes no mundo dos impostos e da tecnologia.

Eles sentem a obrigação de ser o mais eficiente possível, e eles entendem que a tecnologia desempenha um papel crítico na manutenção de regulamentos novos e em evolução, bem como com a confiabilidade e precisã

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A geração Z (Gen Z) está preocupada com a economia e as suas perspectivas de emprego. É o que revela a pesquisa Make way for Gen Z, publicada no dia 25 de setembro pela Federação Internacional de Contadores, International Federation of Accountants (Ifac), sigla em inglês. Foram ouvidas mais de 3.300 pessoas, com idades entre 18 e 23 anos, em 19 países do G-20, incluindo o Brasil.

De acordo com o estudo, entender as prioridades da Geração Z será crucial para os formuladores de políticas e para os empregadores, já que os debates sobre políticas públicas enfrentam cada vez mais as compensações entre gerações na riqueza e como ela é definida como a maior geração do mundo.

A pesquisa pode servir para balizar o trabalho das empresas de contabilidade, auditoria e até mesmo os departamentos tributário e fiscal das organizações na hora de captar profissionais de qualidade, formar e reter esses talentos. Estas são três grandes dificuldades apontadas pelos gestores.

O resultado foi apresentado du

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O Mapa do Ensino Superior 2018 aponta uma mudança para as universidades nos próximos anos. O estudo que mostra o futuro da graduação no Brasil, aponta que diversos cursos devem ser extintos ou sofrerão drásticas mudanças até 2030.

Alguns cursos que são muito procurados hoje devem sofrer impacto com o avanço tecnológico. Com o mundo cada vez mais digital, as Instituições de Ensino precisarão repensar o modelo acadêmico para acompanhar as mudanças.

Segundo o Fórum Nacional do Ensino Superior os curso que precisam de reformulação são: Direito, Administração, Engenharia Civil, Enfermagem, Psicologia, Ciência Contábeis, Pedagogia, Arquitetura e Urbanismo, Fisioterapia e Engenharia de Produção.

Em entrevista ao G1 Fábio Reis, o diretor de Inovação Acadêmica e Redes de Coop. Do Semesp, afirma que “ o Curso de Administração presencial passará por mudanças, o curso de Engenharia Civil precisará ser reformulado e o curso de Engenharia da Produção não existirá como conhecemos hoje”.

O curso de ps

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Por Eduardo Lesina

Se o cenário profissional de contabilidade está passando por transformações, o ensino das Ciências Contábeis também está atrelado às modificações. O avanço da tecnologia no segmento fez com que os pensadores dos cursos de graduação em Ciências Contábeis também seguissem as tendências, assim como no mercado. A tendência dos contadores assumirem papéis de gestão e de tomada de decisões dentro de uma empresa, também foi absorvida pelas academias que dispõe do curso. "Antes, o profissional era formado para fazer o operacional. Hoje, o estudante está saindo mais capacitado a vender suas ideias para a empresa", avalia Patrícia Coelho, coordenadora dos cursos de graduação e pós-graduação em Ciências Contábeis da São Judas Tadeu. Para Patrícia, a ideia de ter um estudante engajado no processo de interpretar os dados, ler cenários e tomar decisões faz parte da quebra da antiga imagem que o contador tinha perante a sociedade. "Estamos preparando nossos alunos para exercerem u

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Por Eduardo Lesina

Há pouco mais de 10 anos, a convergência às normas internacionais de contabilidade e o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas foram as grandes preocupações da classe contábil. Passado o turbilhão gerado por toda e qualquer mudanças, a tendência é que o contador faça as pazes com esses pontos e tire proveito delas. Com a tecnologia crescendo e o ramo empresarial sendo cada vez mais decisivo economicamente, o exercício contábil passou a ter uma visão mais disruptiva com o status quo da contabilidade: a mudança tecnológica está relacionada com a mudança comportamental. Os conceitos de inovação trouxeram um novo campo de atuação para os contadores, que passaram a atuar com maior força nas áreas de gestão, minimizando danos de cunho patrimonial e propondo soluções para crescer. "Temos que entender, de uma vez por todas, que a tecnologia é uma aliada do profissional da contabilidade", aponta a presidente do Conselho Regional de Contabilidade, Ana Tércia, se opondo a i

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Uma pesquisa realizada pela Association of Chartered Certified Accountants (ACCA) intitulada Drivers of change and future skills levantou 3 grandes mudanças que afetarão a carreira do contador até 2025: a tecnologia, a globalização e as novas regulamentações.

Tantos outros relatórios mostram justamente o mesmo: que o setor contábil passará por grandes evoluções nos próximos anos, especialmente por ser uma área de interesse do Estado e por sofrer um grande impacto causado pelos avanços da TI.

Preparamos este post para apresentar uma perspectiva para os próximos 5 anos da área contábil e mostrar como os contadores podem se preparar para os desafios que surgirão. Confira!

Acompanhando o caminhar rumo ao futuro

Aprendizado de máquina

Um estudo realizado pela Atherton Research e divulgado pela Forbes apontou para a inteligência artificial como o futuro da contabilidade. Na verdade, essa tendência movimenta todos os setores da economia que geram e analisam dados, como as áreas de saúde, ges

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Por Eduardo Lesina

O Exame de Suficiência tornou-se uma importante ferramenta para a nivelação dos profissionais que ingressam no mercado e mais uma forma de manter as universidades sempre atentas e atualizadas. Mesmo com a preparação das faculdades para as provas, o número de aprovados caiu. Na primeira edição após a retomada das provas, em 2011, 37,38% (271) dos contadores que prestaram o exame no Rio Grande do Sul conseguiram o resultado necessário. Na última edição, 36,94% (812) de quem realizou a prova teve um resultado positivo. A 9ª edição do exame, em 2015, foi a que contou com maior número de aprovados, 1060, e com o segundo melhor aproveitamento na taxa de aprovados desde o retorno do exame, 67,56%. A melhor taxa de aprovação continua sendo na segunda edição da prova, com 67,57% de qualificação dos participantes, mas com número bruto de aprovados menor (671 em 2012 contra os 1060 de 2015). Na faculdade de Ciências Contábeis da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande d

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Já foi dito que para atender ao conjunto de habilidades desejadas para um profissional de liderança na área de Compliance, ele precisaria ser um super-herói. Talvez seja um pouco de exagero, decorrente do status que a profissão – uma ilustre desconhecida até pouco tempo – ganhou no ambiente corporativo nos últimos anos. O desconhecimento sobre a nova função fez com que muitas empresas simplesmente não soubessem muito bem como definir as habilidades que, de fato, são importantes para que uma pessoa possa desenvolver um bom trabalho na área de Compliance.

Passado a euforia inicial, podemos dizer que alguma depuração sobre a profissão já foi feita, permitindo um olhar mais crítico sobre as competências técnicas – que podem variar de mercado a mercado – e, principalmente, as comportamentais comuns aos compliance officers de sucesso.

Por mais que as demandas e os regulamentos com os quais o profissional de compliance precisa lidar cresçam e venham ficando mais complexos a

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investimento em cursos de qualificação, como graduação e pós-graduação, pode impactar diretamente o salário dos profissionais em diferentes níveis hierárquicos. No caso de profissionais com cargos de coordenação, por exemplo, a pós-graduação ou o mestrado/doutorado podem aumentar os salários em até 53,7% e 47,4%, respectivamente.

Já no cargo de analista, o mestrado ou doutorado pode aumentar o salário em 118%.

Os dados são da 54ª edição da Pesquisa Salarial, conduzida pela Catho Educação com mais de 2 milhões de profissionais, de mais de 25 mil empresas em 4.063 cidades de todo país.

Segundo o levantamento, em cargos de diretoria, por exemplo, a diferença salarial entre executivos, que possuem pós-graduação ou MBA em comparação aos que não possuem essa formação, é de 47,2%.

No nível operacional ou de assistente, quem possui graduação pode ganhar até 25% a mais do que quem não tem curso superior.

"As organizações estão em busca de profissionais cada vez mais completos, por isso,
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