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Alta carga tributária num país em recessão

Em tempos de PIB negativo, de desemprego em alta e de consumo das famílias em trajetória de declínio, a carga tributária não dá folga para trabalhadores nem corporações. O peso dos impostos revela-se a cada ano mais penoso, principalmente num momento de queda na renda da população e no otimismo dos empresários. Na visão de analistas, o cenário atual não estimula investimentos em grandes projetos, ferramentas essenciais para tirar o país da crise econômica.

Se há 20 anos o brasileiro trabalhava 100 dias no ano só para pagar impostos, neste ano foram 153, o maior índice já avaliado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Isso significa que 41,8% dos rendimentos da população foram engolidos pelo sistema tributário.

A expectativa é de que o alto volume de recursos do contribuinte que são direcionados ao Poder Público chegue a patamares ainda mais elevados neste ano, alcançando 37% do Produto Interno Bruto. Em 1996, 25,19% das riquezas produzidas no país foram para os

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Por Victoria Sanches

A evolução do projeto SPED, que tem como premissa a padronização e a modernização na administração tributária, inova com a criação da nova escrituração da ECF (a partir da IN 1.422 e Ato Declaratório Executivo Cofis nº 098/2013 que dispõe o manual de orientação de leiaute) e revolucionará os controles contábeis e fiscais das empresas. O modelo parte da visão contábil societária e desagua com rastreabilidade até o menor detalhamento de valores de apuração dos tributos do IR e CSLL, bem como as demais informações econômicas fiscais.

Isso significa que a nova ECF passará a concentrar um número maior de informações, tendo todo o detalhamento de saldos contábeis societários reportados na ECD (Escrituração Contábil Digital), somado à visão detalhada dos ajustes fiscais realizados anteriormente no Fcont, Lalur e adicionalmente as informações econômicas fiscais, reportadas por muitos anos na declaração da DIPJ.

As obrigações reportadas anteriormente nos moldes do Fcont, L

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O SESCON/SC, representado pelas diretoras Rosemeri Ferreira e Cintia Ebert Huang, participou na última semana de uma mesa redonda com o Ministro do Trabalho Sr. Manoel Dias, juntamente com diversos empresários e representantes de outras classes patronais. 
Durante o encontro, o ministro fez um panorama da situação atual do Brasil e destacou também que até final do ano ainda ocorrerão muitas mudanças no Ministério d
o Trabalho. Essas mudanças tem como objetivo é um maior dinamismo Gestão Pública.

A grande novidade apresentada no encontro, foi a prorrogação do eSocial que anteriormente estava previsto para janeiro de 2015 foi adiada para janeiro de 2016. 
Durante o encontro o SESCON/SC questionou sobre o CAGED diário, obrigação que inicia agora em agosto, mencionando que a classe contábil trabalha com uma realidade um pouco diferente das grandes empresas que mantém um RH próprio. Os empresários da contabilidade recebem na maioria das vezes os dados para registro no final do mês quando
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