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Por Phillemon Telêmaco da Graça

Após alguns anos de experiência profissional transitando pelas áreas da contabilidade, controladoria & finanças, entre algumas trocas de empregos e até mesmo fazendo “network” com profissionais e acadêmicos da nossa área, um assunto que sempre me chama a atenção é o seguinte: Porque os Contadores não são membros dos conselhos fiscais e de administração?

Sempre me surge uma inquietação e acabo perguntando se alguém conhece algum Contador que esteja exercendo um desses cargos. E pasmem, a maioria esmagadora das respostas, é sempre não! Claro, tem um caso ou outro onde os conselheiros são contadores, mas são "agulhas no palheiro".

Até compreendo (porém, não aceito) que esses cargos, finalmente, são indicações de acionistas e investidores, mas diante disso, surgem algumas questões que merecem uma atenção especial dos profissionais da contabilidade, como por exemplo:

  • Qual é a imagem que os executivos, acionistas, investidores e membros de conselhos fiscais e
Saiba mais…

Por Fabio Gomes

Recentemente, eu estava vendo a série The Fall que é baseada numa história de perseguição a um assassino em série de mulheres.

A série te prende pois há diversos complicadores e uma detetive tão inteligente quanto o assassino.

A frieza e coragem do camarada é algo notável.

Mas, o que me chama atenção são os princípios de investigação seguidos pela detetive Gibson.

Realmente, vale a pena você assistir de caderninho na mão e pensar em métodos.

Um dessas habilidades é a capacidade de pensar sistematicamente sobre os assassinatos. Enquanto todo mundo só enxerga o que está acontecendo diante dos seus olhos e não liga os crimes, a profissional vai estabelecendo e relacionando os eventos.

Então, num mundo de pessoas que só enxergam as árvores, a policial consegue ver também a floresta.

E sabe de uma coisa?

Não há como deixar de pensar que falta essa visão mais global sobre o que as acontece no cenário fiscal no Brasil.

A entrada do SPED (Sistema Publico de Escrituração Digita

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Por Ana Quadros

 

O mercado de saúde vem demostrando constante preocupação com o tema “integridade”, bem como no meio assistencial, administrativo, pesquisa clínica e educacional.

Nesse contexto, as medidas de controle e disseminação de regras de conduta estão sendo implementadas para todos os ambientes de saúde pública ou privada no Brasil.

Com essa missão, o mercado de saúde, está reagindo (positivamente) e organizando para instituir áreas de Compliance em seu organograma, objetivando centralizar os esforços no desenho, na implementação, no conhecimento do Código de Conduta e do monitoramento do Programa de Integridade.

Quem consulta um dicionário em inglês sabe que o termo compliance vem do verbo to comply: agir de acordo com regras ou instruções internas. Na vida de uma instituição, ‘ser compliance’ é conhecer normas da instituição, seguir os procedimentos recomendados, agir em conformidade e sentir o quanto são fundamentais a ética e a idoneidade em todas as atitudes.

Mas qual ser

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Farmácias estão pagando tributos a maior!

Por Fabio Rodrigues de Oliveira

Entre os desafios da área tributária, que não são poucos, está o controle da tributação do cadastro de produtos. E em determinados segmentos, a exemplo das farmácias, esta atividade é a que toma mais tempo e envolve o maior risco, tanto de pagamento a maior, quanto a menor de tributos.

Isso ocorre porque essas empresas, como outros varejistas, possuem facilmente uma base de milhares de produtos. E a tributação é específica para cada item. Mesmo mercadorias com NCM iguais podem ter tratamentos tributários distintos. Um exemplo são alguns medicamentos que possuem princípio ativo para tratamento do câncer. Se forem para uso no tratamento desta doença, têm isenção e, do contrário, não.

Substituição tributária, incidência monofásica, isenção...

No caso das farmácias, boa parte dos seus produtos estão sujeitos à substituição tributária do ICMS, sistemática na qual o fabricante ou importador – considerados substitutos tributários – recolhem o tributo de toda c

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Risco Fiscal e o Bullying Corporativo

Por Marcello Maccari

Ao abordar esse tema de exposição fiscal e o bullying corporativo, a maioria me chamou de louco (Olha o bullying aqui).

Nos últimos anos tenho visto centenas de casos de profissionais sofrendo a pressão do tempo de entrega de diversas obrigações acessórias e a qualidade dessas informações.  Não tão real esse problema, que o símbolo da receita é o leão, predador com faro magnifico pra encontrar sua presa.

Dados que vem de um ERP, de responsabilidade de uma equipe de TI que somente cobra as atualizações do mesmo pelo fabricante.  Quase sempre esse está desatualizado ou tem dificuldades de gerar as informações necessárias para o atendimento das obrigações.  Pobre do profissional da área fiscal, que tem que fazer centenas de ajustes em um arquivo TXT, para ser aprovado até uma data limite, ou a empresa paga multa. E as datas estão sempre próximas uma da outra.

Bom, contando esse processo, eu compartilho com vocês uma situação que presenciei, e que não vem ao caso dize

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Receita com fome de leão!

Por Marcello Maccari

No inicio deste ano a receita federal publicou seu documento oficial com os números importantes sobre suas ações e arrecadações previstas para o ano de 2016, o Plano Anual de Fiscalização 2016.

Mesmo em um ano com previsão de retração econômica, a previsão de arrecadação é de R$ 155 bilhões em multas.  Tudo isso com o advento da melhoria nos processos de analise de informações e cruzamentos fiscais. Hoje nossa receita federal possui um dos parques tecnológicos mais modernos e poderosos do planeta, para analisar toda a informação fiscal de nós contribuintes. Fora o valor extremamente elevado, é a porcentagem de recebimento sem poder de negociação. Exatos 92,4%. Incrível!

Mais incrível é o fato de ser um processo recorrente, com informações viciadas das empresas, com as mesmas exposições em todos os anos.  O que mudou para que a empresa continue a enviar informações erradas? Absolutamente nada. Apenas novas obrigações, com velhas informações. Somente isto basta para

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Descrição da vaga

Implementação dos sistemas Thomson Reuters Mastersaf DW, GF, Smart, DF-e e One Source (solução fiscal líder no Brasil), incluindo levantamento de informações e cenários, mapeamentos e diagnósticos de processos, análises de requisitos, configurações e parametrizações, especificações funcionais, testes unitários e integrados, controles de qualidade, treinamentos de usuários finais. Atuação consultiva e preventiva, suportando usuários e outros consultores.

Competências e experiência desejadas

Obrigatório: Formação superior completa; Conhecimentos nas áreas Fiscal e/ou Contábil, SPEDs e demais obrigações acessórias; Experiência mínima de um ano em implementação de soluções fiscais e/ou contábeis;

 

Desejável: Certificação Mastersaf; Conhecimento das novas obrigações ECF, eSocial e Bloco K; Conhecimento de integração com ERPs (SAP, Oracle, Dynamics AX, Totvs, etc); Noções de Compliance e Governança Tributária; Pós-Graduação ou MBA; e fundamentos de banco de dados Oracle

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