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A Receita Federal divulgou, nesta terça (10), alguns detalhes sobre o novo imposto sobre movimentações financeiras. Ele deve fazer parte da proposta de reforma tributária do Governo Federal.

O secretário adjunto da Receita Federal, Marcelo de Sousa Silva, usou slides sobre a antiga CPMF para defender a criação de uma contribuição que vai ser descontada de quem paga e de quem recebe uma operação bancária.

A nova CP taxaria saques e depósitos em dinheiro em 0,4%, mas essas alíquotas poderão aumentar. Pagamentos no débito e no crédito, 0,2% para cada lado da operação. Aplicações financeiras para investimentos ficariam de fora, segundo os estudos.

“Um imposto que é universal e, como sendo universal, ele é o mais apropriado para se financiar a seguridade social. O que está sendo clamado pela sociedade é simplicidade. Quando se fala de um imposto sobre transações bancárias, eu estou falando de um custo zero de apuração, tempo zero de apuração”, disse o secretário-adjunto.

A proposta da e

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