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O grande problema do software de gestão, então, é… a complexidade da nossa legislação tributária.

Eu Acredito | 6 de dezembro de 2013

"Na vida, se você não tem o que fazer, está morto", diz o executivo, que desde os anos 70 está em busca de inovar no mercado de tecnologia brasileiro

Os pioneiros da indústria de tecnologia no Brasil geralmente reservam boas histórias. Veja que interessante: o que hoje é a maior empresa nacional de software de gestão, a Totvs, nasceu em um Ford Belina azul claro, que Ernesto Haberkorn dirigia lá pelos anos 70. Era com esse carro que levava documentos de um lado para outro para oferecer serviços de processamento de dados que rodavam nos intervalos ociosos de computadores emprestados pelos CPDs de grandes empresas, como Basf e Melhoramentos.

Nos quatro anos de faculdade de administração não teve grandes contatos com TI. Quando conheceu o primeiro computador, se apaixonou. “Vi que poderia ser uma máquina que automatizaria os procedimentos da empresa”, di

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Há alguns anos acompanhando a área de fiscal de perto, tenho percebido uma grande mudança no papel do gestor fiscal. Hoje, ele assume uma função mais estratégica dentro das corporações. Sua atribuição deixou de ser apenas burocrática e adotou um caráter fundamental no planejamento das empresas, representando uma peça importante na gestão de processos das corporações.

Com a introdução da NF-e e a digitalização dos processos fiscais (SPED, EFD), boa parte do trabalho burocrático foi automatizado. Em uma primeira leitura pode-se incorrer no erro de acreditarmos que o trabalho da área fiscal foi facilitado. Porém, esta nova maneira de manipular os documentos demanda do gestor fiscal uma visão ainda mais abrangente do negócio da empresa.

O grande volume de documentos fiscais eletrônicos que uma empresa recebe principalmente em se tratando de NF-e Mercantil, gerou uma nova função para os responsáveis pela área fiscal. Por determinação legal, a validade e a autenticidade deste documento são de

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SPED abre oportunidades para indústria

por Felipe Dreher | InformationWeek Brasil

06/04/2009 Integradores de sistemas, consultorias e fabricantes de software estruturam oferta de olho no mercado

 

Um universo inicial composto por 50 mil empresas desperta o interesse de uma centena de consultorias e fornecedores de soluções. O advento da nota fiscal eletrônica (NF-e) nos últimos meses fez com que muitos fornecedores de tecnologia arregalassem os olhos enxergando ali um tremendo mercado potencial. Agora que o Sped (Sistema Público de Escrituração Digital) entra com tudo nas rotinas de projetos das companhias nacionais, os provedores de solução ajustam o discurso comercial para aproveitar a nova onda e abocanhar uma fatia desta oportunidade que nasce.

Não existe uma dimensão exata do quanto as novas obrigações tributárias movimentarão dentro dos orçamentos de TI nesse primeiro momento. Mas, se pegarmos como base os investimentos divulgados nos projetos conduzidos pelas empresas (leia a reportagem Empresas revelam como se adapta

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SPED afeta o prestador de serviço de TI

Arquitetura e soluções para atender o controle digital do governo deve antecipar dinâmicas e riscos das operações, inclusive de outsourcing

 

por Perla Rossetti | especial para o IT Web - 19/04/2011

 

A revolução que o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), da Receita Federal, tem afetado a contabilidade das empresas desde 2007, quando passou para controle eletrônico, abolindo as pilhas de papel e afetando a infraestrutura de TI.

A integração à cultura contábil e fiscal da empresa é essencial, mas a mudança de paradigma impõe aos profissionais de TI que prestam serviço a previsão de todas as dinâmicas e operações - inclusive de outros departamentos - para atender às obrigatoriedades dos subprojetos do Sped, como a escrituração eletrônica contábil e fiscal que envolve prestação das contas acessórias de ICMS e IPI, em todos os Estados brasileiros.

E trabalhar em conjunto com especialistas de contabilidade e finanças que conhecem os riscos envolvidos nas operações é uma determinan

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por Roberta Prescott | InformationWeek Brasil 13/11/2009 Sem sentir a crise, a empresa precisa inovar constantemente para manter vantagem competitiva O gerente-executivo de TI da Petrobras Distribuidora, Nelson Cardoso, não tem do que se queixar. Enquanto, por conta da recessão econômica mundial, muitas empresas tiveram de segurar projetos, a estatal contou com R$ 30 milhões de orçamento de TI somente para investimentos e outros R$ 150 milhões para custeios. Com este budget, o executivo concretizou diversos projetos, entre eles três de maior importância: o de CRM, o portal para os postos de combustível e o de adequação ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). "Todo mundo falou em crise, mas vamos crescer 20% e o lucro líquido vai alcançar US$ 1 bilhão neste ano", diz Cardoso, que credita tais resultados à política da empresa de ofertas de crédito e às melhorias de processos - este último com forte papel da TI. A empresa reagiu e o departamento de tecnologia da informação
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