investimentos (9)

Notícia postada no escritório de projetos do ENCAT e extraída do Valor econômico ...

Custos *(ou investimento) com Sped geram reclamações

Por Adriana Aguiar | De São Paulo

Apesar de melhorar a qualidade das informações e diminuir a possibilidade de fraudes, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) tem elevado os gastos das companhias com mão de obra.

*(O SPED acresceu valor ao profissional de contabilidade, impondo-lhe uma maior qualificação e, por conseguinte, melhor remuneração)

Essa é a conclusão da pesquisa "Custos e impactos da implantação do Sped para as empresas brasileiras", realizada pela Fiscosoft Editora e divulgada com exclusividade ao Valor. O levantamento ouviu a opinião de executivos de 1.181 companhias de médio e grande porte de todo o país.


O Sped foi criado em 2007 pela Receita Federal com o objetivo de digitalizar as escriturações fiscal e contábil. Hoje, a maior parte das empresas já é obrigada a usar o sistema.


A maioria dos participantes (96,3%) afirmou

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A cada ano, o brasileiro paga mais impostos

Novos recordes na arrecadação de tributos federais. Outro recorde na arrecadação da Previdência Social. Tem sido assim, mês após mês, desde 2010. É bom para as finanças do País e prova a recuperação da economia. O problema é que a melhora do valor sempre sai dos bolsos dos que estão na formalidade, cumprem as suas obrigações e são tementes à lei. Por isso o assunto é recorrente. Uma velha pauta que tem feito a alegria de jornais, rádios e tevês: o alto peso dos impostos cobrados no Brasil e pelos quais não muito se recebe em troca.No entanto, desde logo vamos deixando uma coisa bem clara: não adianta culpar apenas prefeitos, governadores e a presidente da República, sejam os atuais ou os anteriores. Nenhum deles está nas repartições, nas ruas, nos postos de saúde e nas salas de aula. Ah, mas sem infraestrutura não se pode fazer muito além do que está aí, retrucam policiais, professores, médicos, enfermeiros e outros servidores. Provavelmente sim, com mais recursos teríamos serviços qua
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Vale a pena fugir do leão?

O educador financeiro Mauro Calil, em suas palestras sobre investimento em previdência privada, gosta sempre de fazer duas perguntas à plateia: ´Quem deseja pagar menos Imposto de Renda (IR)? Por favor, levante a mão`. A outra vem logo em seguida: ´Quem tem certeza que terá uma aposentadoria digna contando somente com o sistema do governo? Por favor, também levante a mão`. ´No primeiro caso, 100% dos presentes mostram as mãos e, no último, nenhuma alma viva ergue os braços`, relata Calil, Segundo eles, é nessa voracidade fiscal, aliada ao vácuo governamental, que os investidores podem se dar mal. Então, como planejar investimentos em previdência privada, especificamente os PGBLs (Plano Gerador de Benefício Livre), que são os recomendados quando se pensa em dedução do IR? Valem a pena? Antes das respostas, é bom lembrar que os investidores devem ficar atentos, já que têm somente até o último dia útil de cada ano para efetuar as aplicações que possuem ganho fiscal. ´O importante é comp
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O evento promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em São Paulo foi utilizado por executivos de diversos setores da economia brasileira como palanque de recados ao novo governo, que assume dentro de pouco mais de um mês. A lista de reclamações apresentada por executivos de vários setores, da construção civil até o presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, teve como destaque as preocupação em relação à recente valorização do real frente ao dólar e à elevada carga tributária do País, principalmente sobre os investimentos. Primeiro executivo a falar no painel que reuniu os presidentes da Suzano Papel e Celulose, da PDG Realty e da Andrade Gutierrez, Gabrielli mostrou preocupação em relação aos tributos que incidem nos investimentos e à necessidade de formação de mão de obra especializada. "Se a Petrobrás enfrenta dificuldades com a carga tributária, uma fábrica de parafusos, por exemplo, deve enfren
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Muito tributo para pouco investimento

“Firme, mas nunca inflexível”. É como o próprio presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Edson Ramon, já se definiu. Esse breve perfil é bastante evidenciado na entrevista que o empresário curitibano, no cargo máximo da ACP desde agosto deste ano, deu a O Estado. Para ele, a alta tributação e a infraestrutura deficiente são os maiores entraves ao crescimento nem só do comércio, mas do País. O Estado - Sua gestão na ACP está nos primeiros meses. Já é possível levantar algumas bandeiras? Edson Ramon - O projeto conceitual é fortalecer ainda mais a ACP institucionalmente. Isso quer dizer, também politicamente, porém apartidariamente. O que temos que partir sempre, e essa força tem que ser cada vez mais intensa, é na defesa dos valores institucionais da nação, previstos na Constituição. Por exemplo, a livre iniciativa, a defesa da propriedade privada, da economia liberal, do processo democrático e do fortalecimento do comércio. OE - Aí que entra a questão tributária, que v
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por Marcos Pontes* A partir de 2010, o Brasil inicia a adoção dos padrões de contabilidade internacional, conhecidos como IFRS inserindo-se no contexto da contabilidade internacional. A publicação dos balanços segundo esse padrão passa a ser obrigatória para as companhias abrangidas pela Lei 11.638. A finalidade da convergência é propiciar o provimento de informações contábeis de forma mais transparente para investidores e órgãos de supervisão. Assim, os investidores na Europa, Ásia ou América do Norte, Brasil e vice-versa terão condições de ler e comparar os balanços publicados pelas companhias, segundo um padrão legível, propiciando maior credibilidade das informações disponíveis. São significativos os benefícios que o novo padrão trás, especialmente para as companhias com atuação no exterior que ficam desobrigadas de preparar vários relatórios, segundo padrões diversos, gerando assim maior economia operacional. Com a adoção do IFRS, haverá uma mudança significativa na forma de con
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As discussões da última reunião da Câmara Setorial de Contabilidade do SESCON-SP, realizada no dia 24 de junho, na sede da entidade, centralizaram no tema “Os desafios de uma nova realidade contábil”. Durante o encontro, o presidente da Câmara, José Vanildo Veras da Silva, falou da transformação do papel da contabilidade diante da constante modernização da inteligência fiscal. “Esse novo contexto vem trazendo, e trará ainda mais, grande impacto no dia a dia da nossa atividade”, afirmou o empresário do segmento, lembrando que essa linguagem exigirá novas competências dos profissionais. Diante de um cenário com cerca de 88 tributos, um grande emaranhado tributário, alteração de normas a cada uma hora e meia, Vanildo Veras propôs a reflexão de como as empresas do setor poderão absorver essas mudanças. “É preciso desenvolver inteligências em TI, investir em mão de obra qualificada e repensar os processos da organização”, explicou ele, ressaltando que todas essas iniciativas demandam inve
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Francine De Lorenzo 24/06/2010 12:55 SÃO PAULO - A alta carga tributária no Brasil é o fator que mais prejudica os negócios no país, aponta estudo realizada pelo Ibope Inteligência em parceria com a Câmara Americana de Comércio (Amcham). Para 81% dos entrevistados, os impostos têm forte peso negativo sobre a atividade das empresas. A falta de clareza jurídica da arrecadação também foi destacada por 58% como fator que afeta negativamente os negócios, assim como os meios de arrecadação, que foram assinalados por 51% das pessoas consultadas na amostra. A maior parte dos entrevistados (69%) não acredita na possibilidade de redução da carga tributária no próximo governo. As principais consequências da continuidade do alto volume de impostos apontadas por empresários e funcionários são a diminuição da competitividade, dos investimentos e a ocorrência de práticas concorrenciais desleais. (Francine De Lorenzo | Valor) http://www.valoronline.com.br/?online/brasil/5/6339803/imposto-e-o-fat
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Pessoal, estou pensando em criar um blog "JAPs-SPED-MT". rs. Abraços. Cuiabá / Várzea Grande, 09/06/2009 - 13:58. Da Redação O governador Blairo Maggi e o secretário de Fazenda, Eder Moraes, participam nesta terça-feira (09.06), de uma audiência em Brasília com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para tratar da assinatura do Programa de Ajuste Fiscal e de convênios para investimentos a Mato Grosso na ordem de R$ 400 milhões. Conforme Moraes, depois de 10 anos sem contrair nenhum tipo de financiamento, este ano, graças ao equilíbrio fiscal das contas públicas do Estado, a União permitiu novos empréstimos a Mato Grosso. “Os recursos serão 100% para investimentos, o que vai impactar em geração de empregos e renda aos mato-grossenses”, afirma o secretário. Uma das operações de empréstimo que será assinada hoje foi liderada pelo governador Blairo Maggi, na ordem de R$ 256 milhões, junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), para a aquisição de equipamentos
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