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O momento ideal para baixar os impostos

O PIB (fraquinho, fraquinho) de 2011 deixou Dilma Rousseff e Guido Mantega mal-humorados. Em visita à Alemanha, a presidente aproveitou a oportunidade para dar mais uma estocada nos países desenvolvidos, culpando-os pelo desempenho morno da economia brasileira no ano passado.

Já o ministro veio a público falar que outras medidas de estímulo à atividade produtiva estavam sendo gestadas no laboratório da Esplanada dos Ministérios. No forno, nada muito novo: corte seletivo de impostos, incentivos à indústria e às exportações e ações para conter a valorização excessiva do real.

Há diversos motivos para que o governo aja rapidamente para barrar qualquer possibilidade de uma economia mais fria em 2012. Este é um ano de eleições municipais e o PT, partido da presidente Dilma, precisa da vitória em algumas praças importantes como São Paulo - o que fica mais difícil com uma eventual redução no PIB.

Além disso, o governo, desde o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, mantém uma marca re

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O Carnaval mal acabou e os foliões ainda estão curando a ressaca, mas já é tempo de virar a página e planejar o acerto de contas com o leão, pois neste ano a Receita Federal antecipou o download do programa gerador da declaração anual do Imposto de Renda ampliando assim o tempo para que os contribuintes se familiarizem com o sistema e possam organizar seus documentos antes do início das entregas, programado para dia primeiro de março.

Enquanto isso, para relembrar a festa recém acabada, vale à pena citar o tributarista gaúcho Alfredo Augusto Becker que em 1989 escreveu sua autobiografia publicada com o sugestivo título de “Carnaval Tributário”. Perplexo com a quantidade e a variedade de tributos mascarados, Becker sugeriu que fosse formado o bloco carnavalesco Unidos da Vila Federal, que sairia assim: o Presidente da República e o seu Ministro da Fazenda desfilariam como abre-alas. O ritmo seria dado pelo fêmur dos contribuintes, que também forneceriam a pele para as cuícas.

Hoje, o Ca

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Montante foi atingido com 21 dias de antecedência em relação ao ano passado

São Paulo - A população brasileira já pagou 500 bilhões de reais em impostos neste ano. A marca será oficialmente atingida às 14h10 desta quarta-feira (4) e pode ser conferida no Impostômetro, ferramenta eletrônica que calcula em tempo real o valor arrecadado pelos governos federal, estaduais e municipais.

 

Em 2009, esse montante foi atingido no dia 24 de junho e, no passado, no dia 25 de maio. Portanto, em relação a 2010, a marca está sendo atingida com 21 dias de antecedência.

O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, diz que "isso mostra que o problema das finanças públicas está mais do lado dos gastos e não da receita”.

O painel do Impostômetro, desenvolvido pelo IBPT, está instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), na Rua Boa Vista, 51, região central da capital paulista. A ferramenta el

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A cada ano, o brasileiro paga mais impostos

Novos recordes na arrecadação de tributos federais. Outro recorde na arrecadação da Previdência Social. Tem sido assim, mês após mês, desde 2010. É bom para as finanças do País e prova a recuperação da economia. O problema é que a melhora do valor sempre sai dos bolsos dos que estão na formalidade, cumprem as suas obrigações e são tementes à lei. Por isso o assunto é recorrente. Uma velha pauta que tem feito a alegria de jornais, rádios e tevês: o alto peso dos impostos cobrados no Brasil e pelos quais não muito se recebe em troca.No entanto, desde logo vamos deixando uma coisa bem clara: não adianta culpar apenas prefeitos, governadores e a presidente da República, sejam os atuais ou os anteriores. Nenhum deles está nas repartições, nas ruas, nos postos de saúde e nas salas de aula. Ah, mas sem infraestrutura não se pode fazer muito além do que está aí, retrucam policiais, professores, médicos, enfermeiros e outros servidores. Provavelmente sim, com mais recursos teríamos serviços qua
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Dilma pode aumentar impostos em 2012

Para economistas, elevar a carga tributária é a única saída para fechar as contas  

Raquel Landim, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Restam poucas alternativas à presidente Dilma Rousseff a não ser elevar os impostos. O ajuste fiscal deste ano é factível, mas o governo necessitará aumentar a carga tributária se quiser manter a disciplina das contas públicas em 2012. O diagnóstico é dos economistas Samuel Pessoa e Felipe Salto, da consultoria Tendência.

Três hipóteses baseiam a análise: a arrecadação não será tão forte (para controlar a inflação, o governo vai desaquecer a economia), os investimentos serão mantidos (grandes eventos esportivos se aproximam, como Copa e Olimpíada), e a regra para o reajuste do salário mínimo prevê forte aumento em 2012.

"Esses objetivos não coexistem sem alta da carga tributária", disse Pessoa, que também é chefe do Centro de Crescimento Econômico do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV). "A regra do salário mínimo, que faz parte do contrato social es

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Efeito cascata turbina impostos

O contribuinte que prepare o bolso. Se não bastassem a inflação acima da meta e os juros em alta, a mordida dos impostos será maior em 2011. Cidadãos e empresas vão recolher aos cofres de União, estados e municípios cerca de R$ 1,4 trilhão neste ano, 10,2% a mais que no ano passado. A previsão é do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que tem sede em Curitiba.
A Receita Federal só divulgará os números oficiais nos próximos meses, mas o IBPT calcula que os brasileiros tenham pago R$ 1,27 trilhão em tributos em 2010, 16% acima do valor do ano anterior. Com isso, a carga tributária – a parte da geração de riquezas que é “engolida” pelos impostos – provavelmente ficou na casa dos 35% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo a advogada Letícia Amaral, vice-presidente do instituto. Ou seja, de cada R$ 100 “criados” por empresas e trabalhadores, os governos ficaram com pelo menos R$ 35.trans.gif
A tendência, diz Letícia, é que o peso dos tributos aumente um pouco mais neste ano. Não po
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O futuro do principal repasse federal aos Estados pode ser decidido nesta quinta-feira (9.12) durante reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). No encontro entre os secretários de Fazenda de todo o país, será debatido o novo modelo de distribuição de recursos por meio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), que deverá entrar em vigor no máximo até janeiro de 2013. Este também será o critério para a distribuição dos royalties do pré-sal. Pelas projeções realizadas pela Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT), serão divididos pelåo novo FPE em 2013, algo em torno de R$ 58 bilhões. Este montante será formado por R$ 46 bilhões oriundos de parte da arrecadação líquida do Imposto de Renda, do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e tributos federais, e outros R$ 12 bilhões dos royalties do pré-sal. A reunião do Confaz será realizada em Vitória, no Espírito Santo. Serão expostos modelos atualizados de distribuição do FPE desenvolvidos pelos técnico
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Decisão libera correção monetária de imposto

Alguns juízes de primeira instância já proferiram decisões favoráveis às empresas para excluir a cobrança do Imposto de Renda dePessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) dos juros moratórios. Os magistrados têm se baseado emdecisões de turmas do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aplicadas a pessoas físicas.

Um exemplo é uma sentença recém-publicada da 23ª Vara Cível de São Paulo. Para o juiz do caso, o artigo 404 do Código Civil, de 2002, "conceitua e define a natureza jurídica dos juros moratórios, sendo categórico acerca do caráter indenizatório". O magistrado também citadecisão da 2ª Turma do STJ, de relatoria da ministra Eliana Calmon, de junho de 2008, que reconhece a natureza indenizatória dos juros moratórios e a não incidência de imposto de renda.

O juiz liberou a empresa do pagamento do imposto de renda e da CSLL sobre os valores recebidos a título de juros. Ele ainda estendeu o mesmo entendimento para afastar a cobrança dos impostos da correção

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O subsecretário de Tributação da Secretaria da Receita Federal, Sandro Serpa, afimou nesta terça-feira (23) que a arrecadação de impostos e contribuições federais desacelerou mais fortemente em outubro deste ano, apesar de bater recorde histórico, por conta dos depósitos judiciais, no valor de R$ 5 bilhões, contabilizados pelo Tesouro Nacional em outubro de 2009. A manobra contábil do Tesouro, que foi feita por meio do resgate de depósitos judiciais antigos que estavam na Caixa Econômica Federal, foi utilizada para inflar o superávit primário no ano passado - a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter a sua trajetória de queda. Mesmo assim, a meta de superávit primário cheia do setor público consolidado, que caiu de 3,3% para 2,5% do PIB em 2009, não foi cumprida. O superávit primário ficou em 2,05% do PIB no ano passado. Com a contabilização destes depósitos judiciais, a arrecadação subiu R$ 5 bilhões em outubro do ano passado, o que influenciou na base de
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Mais imposto

Desde o início do Plano Real, há mais de 15 anos, a história do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) tem sido a história do aumento disfarçado da carga tributária. É cada vez maior a fatia de sua renda que o trabalhador brasileiro precisa entregar para a Receita Federal. Mesmo nos anos em que o Fisco - sempre implacável quando se trata de buscar meios para assegurar o crescimento real da arrecadação - aceitou a contragosto a imposição legal de corrigir a Tabela do IRPF, muitas vezes a correção não foi suficiente para evitar o aumento da carga tributária. Mas o pior para os contribuintes é quando nem essa correção insuficiente lhe é assegurada, como, a persistirem as regras atuais, acontecerá em 2011. O aumento do imposto será muito maior. Muitas vezes, nos últimos anos, o contribuinte teve de lutar para evitar que o Leão avançasse cada vez mais sobre sua renda. Na década passada, no período de consolidação do Plano Real - cujos efeitos para a renda de todos os brasileiros foram, indi
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Arrecadação se desacelera em outubro

Desempenhos do IR e da CSLL, incidentes sobre o lucro das empresas, foram inferiores aos de outubro de 2009 Resultado não foi pior devido à alta de mais de 70% na receita do IOF, que subiu para conter o ingresso de dólares GUSTAVO PATU DE BRASÍLIA Depois de sucessivas taxas de crescimento mensal de dois dígitos, a arrecadação de impostos e contribuições federais se desacelerou em outubro, o que reforça os temores quanto ao cumprimento das projeções oficiais para o caixa do primeiro ano do próximo governo. O resultado, que deve ser divulgado hoje, mostrará expansão da receita em taxa inferior à da economia do país, enquanto o cumprimento das metas fiscais de 2011, pela proposta de Orçamento em análise no Congresso, depende de aumento da receita superior ao do PIB. Segundo dados preliminares aos quais a Folha teve acesso, a arrecadação de outubro teve alta inferior a 7% em relação ao mesmo período do ano passado, descontando a variação da inflação medida pelo IPCA. Pelas projeções ma
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Arrecadação chega a R$ 88 mil por minuto

De 1º de janeiro deste ano até a última sexta-feira, já foram arrecadados, nas três esferas de governo, aproximadamente R$ 41 bilhões em encargos e impostos sobre a conta de luz do brasileiro. Na ponta do lápis, são quase R$ 5,3 milhões por hora, R$ 88 mil por minuto e R$ 1.465 por segundo. É o que mostra, segundo a segundo, um contador instalado na página do Instituto Acende Brasil na internet (http://www.acendebrasil.com.br). A ferramenta foi inspirada no "Impostômetro", instrumento desenvolvido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) em parceria com o Instituto de Planejamento Tributário (IBPT), que estima o total recolhido em tributos no País.

Desse total, cerca de R$ 13,97 bilhões foram arrecadados pelos cofres federais, R$ 18,79 bilhões pelo Tesouro estadual, R$ 18,06 milhões em âmbito municipal e R$ 7,93 bilhões referentes a encargos setoriais.

Apesar de os estados ficarem com a maior parte da mordida do leão, por conta do ICMS sobre a conta de luz (em média 20,8%), esse imp
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Estabelecimentos do setor de cigarros são reincidentes em crimes fiscais e suspeitos de sonegar impostos Cerca de 40 fiscais da Receita Federal realizam nesta quarta-feira uma operação para fiscalização empresas do setor de cigarros suspeitas de sonegar impostos no Estado do Rio de Janeiro. Não foi divulgada a quantidade de estabelecimentos que estão sendo vistoriados. A ação é coordenada pela Divisão de Fiscalização da Superintendência da Receita Federal na 7ª RF e conta com o apoio da Polícia Militar. De acordo com a Receita, as empresas fiscalizadas são reincidentes em crimes fiscais. Na fiscalização permanente, a Receita vai analisar computadores, documentos e o que mais for necessário para checar as irregularidades. O balanço da operação não será divulgado nesta quarta. http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/receita+federal+fiscaliza+empresas+de+cigarros+no+rio/n1237828915630.html
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Santa Catarina arrecadou de impostos e contribuições federais, no ano passado, R$ 13,479 bilhões, mas recebeu de volta em serviços e investimentos públicos R$ 8,013 bilhões, o equivalente a apenas 59,45% do total. A posição catarinense no ranking de retorno é a quarta pior do país, segundo levantamento feito pela Federação das Indústrias (Fiesc). Como o Estado fica atrás só de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, que têm condições diferenciadas de arrecadação, dá para dizer que o retorno de tributos federais de Santa Catarina é o pior do Brasil, avalia o presidente da Fiesc, Alcantaro Corrêa. O empresário afirma que a entidade vai cobrar das lideranças políticas catarinenses uma atuação mais rígida junto ao governo federal para ampliar esse retorno. Ele cita como exemplo a Bahia, que arrecadou R$ 9,8 bilhões ano passado e recebeu R$ 22,9 bilhões, 234% mais. — Temos que integrar as nossas forças políticas para que possamos ampliar o retorno de recursos ao Estado. Precisamo
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Medidas tentam coibir a sonegação de impostos

O consumidor final, não contribuinte do ICMS, e empresas do ramo da construção civil devem se cadastrar no portal ICMS Transparente (www.icmstransparente.ms.gov.br) para adquirir materiais de construção de outros estados. A medida foi estabelecida para evitar o comércio informal praticado com materiais de construção que entram em Mato Grosso do Sul sob a justificativa de que se destinam ao consumo próprio do destinatário. Com a nova determinação a Secretaria de Fazenda do Estado (Sefaz) pretende coibir a ocorrência de casos de utilização de dados cadastrais de empresas de construção civil por terceiros não autorizados, para efeito de aquisição de materiais de construção que, de fato são destinados à comercialização, com conseqüente falta de recolhimento devido sobre as operações. Para realizar o cadastramento é preciso procurar uma das Agenfas, agências fazendárias. Os consumidores devem apresentar documentos pessoais e alvará de licença para construção, expedido pela prefeitura
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Planejamento tributário não é sonegação

*Por Flávio Pitta O Brasil vive hoje um momento de intensa mudança em seu cenário tributário. Com as novas legislações que implementam os sistemas de controle digital, como a Nota Fiscal Eletrônica e o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), estima-se que em 5 anos o Brasil tenha o menor índice de sonegação empresarial da América Latina e, em 10 anos, este índice seja comparável ao de países desenvolvidos. Este dado seria muito bom se o cenário tributário das empresas brasileiras não fosse tão preocupante. Um estudo realizado no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário – IBPT, apontou indícios de sonegação em 26,8% das empresas nacionais, sendo registrados em 65% das de pequeno porte, 49% das de médio porte e 27% das grandes empresas. No total, o valor sonegado representa ainda cerca de 9% do PIB. Para agravar ainda mais este cenário, o mesmo instituto também apontou que 29% das companhias listadas na Bovespa, tidas como as maiores empresas brasileira
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Dilma diz que seu governo reduzirá impostos

Dois dias após ter sido eleita presidente da República, Dilma Rousseff (PT) disse nesta terça-feira que se empenhará para reduzir os impostos no seu governo. “Uma diminuição que permita melhoria nas condições de produtividade, assim como redução de impostos sobre medicamento, saneamento e energia elétrica”, afirmou Dilma em entrevista ao Jornal do SBT. A presidente eleita disse que não pretende retomar a cobrança do CPMF, tributo que se destinava ao custeio da saúde, previdência e combate à pobreza. Ela ainda reafirmou seu interesse em criar um Ministério das Micro e Pequenas Empresas e disse querer ampliar o escopo do Sistema Simples, que facilita o pagamento de impostos por pequenos empresários. SUS Dilma afirmou que trabalharia para ampliar a rede do SUS, criando unidades para atender emergências e policlínicas para consultas com especialistas. “Temos hoje uma situação bastante desequilibrada, com os hospitais numa ponta e as Unidades Básicas de Saúde na outra. Todos se
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O maior cobrador de impostos do planeta

10/11/10 07:31 | Ricardo Galuppo (rgaluppo@brasileconomico.com.br)

Existe um aspecto preocupante por trás da discussão do Orçamento da União para 2011. Conforme o relator da matéria no Congresso, senador Gim Argello (PTB-DF), há uma diferença de pelo menos R$ 18 bilhões entre as despesas que os parlamentares pretendem criar e o total de recursos disponíveis para demandas desse tipo.

Isso significa, como se sabe, uma enorme pressão política pela elevação dos gastos públicos. Até aí, tudo bem. O problema é que, até agora, ninguém falou em reduzir despesas.

Tudo leva a crer, portanto, que o país caminha a passos acelerados para a criação de uma "uma nova fonte de receita".

Tem muita gente no governo pensando na saída fácil da criação de novos impostos antes mesmo de começar a discutir a aguardada (e, além disso, prometida pela presidente eleita Dilma Rousseff durante a campanha) reforma fiscal.

A primeira ideia que surgiu, como se sabe, foi a da volta da velha CPMF. Esse tributo, um dos mais i
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O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, voltou a se queixar da perda da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), mas afirmou que o governo federal não prevê criação de impostos. O ministro destacou, durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços, que mesmo com a perda da CPMF, o governo procurou fazer adaptações no Orçamento para compensar os R$ 40 bilhões anuais a menos, mas não recorreu a novos tributos. Paulo Bernardo reforçou o que disse durante o resultado das eleições da presidenta eleita Dilma Rousseff. “Ela mesma já disse que não vai mandar proposta para o Congresso Nacional e portanto se ninguém mais falar nesse assunto, acabou o assunto.” A justificativa para a criação de uma nova contribuição como a CPMF voltou a ser discutida diante da necessidade de mais recursos para a saúde. Paulo Bernardo enfatizou, porém, que em 2007 já havia um acordo, inclus
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Na avaliação do ex-diretor do Banco Central e atual chefe da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, o governo Dilma Rousseff deve dar continuidade à atual política de incentivo ao crescimento econômico e procurar diminuir a carga tributária, “o que não foi feito ainda”. À Agência Brasil, Freitas disse que “ao diminuir a carga tributária, você aumenta o poder de compra das famílias, que vão consumir mais e comprar mais”. E salientou que o comércio é um dos setores mais beneficiados pelo bom desempenho da economia. “Acho que o comércio está bem. Para gerar emprego no comércio é só continuar o que está sendo feito”. Outro fator que favorece o comércio, segundo o economista, é o câmbio. “O dólar, que tem se mantido em patamares como está hoje, ajuda o comércio. Se [o dólar] tiver que subir um pouco, que suba, e se tiver que cair um pouco mais, que caia, mas sem muita volatilidade. Porque o comércio não é muito favorável a volatilidades c
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