implantação (10)

Por Osvaldo Luis Aoki

Desde a instituição da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), em 2006, e até mais recentemente com a chegada do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), as pequenas empresas vêm passando por mudanças em seus processos e, na grande maioria dos casos, por mudanças em seu sistema de gestão. O fato é que as soluções caseiras ou sistemas que não têm aderência fiscal, já não as atendem mais. E isto pode ser explicado pela mudança de paradigma que ocorreu nestas empresas, onde as preocupações com processos específicos vêm dando espaço para a área fiscal, mais especificamente, para o SPED.
O SPED representa não apenas um arquivo eletrônico de informações fiscais, mas a transparência fiscal das empresas, onde todas as operações fiscais estão ali demonstradas nos mínimos detalhes. E são tantos os detalhes que fica difícil garantir que todos estão corretos e precisos perante os olhos da Secretaria da Fazenda; no caso, poderíamos resumir isso como um verdadeiro “Big Brother Fi

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Receita ganha agilidade para tratar informações

Acabou-se o tempo em que a prestação de contas ao fisco dependia da visita do fiscal e de demoradas consultas a livros de notas e relatórios. A velocidade do fiscal - além do seu humor e integridade - está sendo substituída pela tecnologia, de pronta resolução e, em princípio, de total imparcialidade.

O Sistema Púbico de Escrituração Digital (Sped) permite que a Receita Federal acompanhe on-line a contabilidade das empresas. "Com o Sped ganhamos informação e agilidade à medida que temos a informação à mão em tempo menor e numa forma mais eficaz de tratá-la. Temos um banco de dados de informações que nos permite esmiuçar a vida do contribuinte. O Sped nos permite ainda qualidade na informação por conta dos vários filtros que são feitos", diz Caio Cândido, subsecretário de Fiscalização da Receita.

"Com o Sped, ao invés de o fisco precisar pedir informações, ele simplesmente questiona algo que possa estar errado", afirma José Roberto de Arruda Filho, sócio diretor da JR&M Assessoria Contá

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Entidades de SC debatem sobre SPED Fiscal

Florianópolis recebeu na última sexta-feira, dia 22, representantes das entidades contábeis do Estado (CRCSC; Sescons Gde Fpolis, Blumenau, Santa Catarina e Fecibtesc) que participaram da Assembléia Geral da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL).


No encontro houve a votação da nova diretoria da entidade, mas também abriu-se espaço para tratar de assuntos pertinentes às diversas entidades empresariais, referente ao cumprimento das exigências na obrigatoriedade da entrega do Sped Fiscal para as empresas do Lucro Presumido, a partir de janeiro de 2011.


Durante o debate lideranças contábeis e representantes do ramo de softwares citaram alguns entraves, principalmente a carência das empresas de softwares em atender toda a demanda de empresas obrigadas a entregar o Sped Fiscal, incluindo a escassez de pessoal capacitado para operacionalizar toda sistemática de lançamentos.


Ao final foi enfatizado que os escritórios contábeis darão todo o suporte na implantação do

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) extinguiu o prazo para que os estados possam se beneficiar de linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) voltada para implantação digital do Programa de Modernização da Administração das Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial das Administrações Regionais (Pmae). O prazo inicialmente estabelecido era 30 de junho. O objetivo do programa é contribuir para implantação da nota fiscal eletrônica (NF-e), do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e de um cadastro sincronizado. O valor da linha é de R$ 300 milhões e, até o momento, cerca de R$ 200 milhões foram contratados. O montante do financiamento foi definido em conjunto com o Ministério da Fazenda, tendo como base a arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o número de empresas instaladas nos estados e no Distrito Federal. Em outro voto, o CMN liberou R$ 100 milhões para o Programa de Infraestrutura de Transpor
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Cinco etapas para adoção do IFRS

O IFRS (International Financial Reporting Standard) traz benefícios internos e externos para o Brasil, em termos de padronização das normas contábeis que deverão ser adotadas por corporações de natureza Sociedade Anônima e Sociedade de Grande Porte, com ativo total superior a R$ 240 milhões e receita bruta anual (no exercício anterior) acima de R$ 300 milhões. Externamente a adoção das normas coloca o Brasil no contexto econômico mundial, ajudando a internacionalizar empresas e negócios. Internamente, a criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) regulariza e normatiza as características contábeis das empresas e faz a intermediação do debate entre representantes de todos os atores do mercado brasileiro – governo, iniciativa privada e órgãos acadêmicos. As normas internacionais de contabilidade exigem a publicação do balanço, fluxo de caixa, resultados e notas explicativas das empresas. Apesar da obrigatoriedade de envio dos primeiros relatórios contábeis com padrão IFRS no iní
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NF-e será utilizada por nova leva de empresas

Uma nova leva de empresas deve começar amanhã a utilizar a Nota Fiscal eletrônica (NF-e). Agora, é a vez de fabricantes de produtos como móveis, vestuário e uma série de gêneros alimentícios, entre outros, bem como atacadistas de vários produtos. As companhias que ainda não começaram a implantação dos sistemas para emitir o documento dificilmente conseguirão cumprir o prazo, que vale para empresas de qualquer tamanho. Atualmente, mais de 18 mil estabelecimentos paranaenses já emitem notas fiscais eletrônicas, de acordo com a Secretaria da Fazenda do Paraná (Sefa-PR). A inclusão de atividades econômicas que passa a vigorar amanhã será a sexta, desde o início da implantação do documento digital no País, em 2008. Desde então, o órgão já autorizou mais de 83 milhões de notas no Estado. Só em maio, 7,57 milhões de documentos nesse formato foram autorizados. A Sefa-PR já considera que a implantação da NF-e está em fase final. Além da adição de novos setores, amanhã, está programada apena
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Até o final de junho, o processo para a abertura de empresas no Rio Grande do Norte poderá ser concluído em menos de 24 horas e de qualquer lugar do mundo. Isso porque a Junta Comercial do Rio Grande do Norte (Jucern) será a primeira a abolir o uso do papel e passar a trabalhar com a certificação digital. Além de representar um ganho significativo em agilidade, o Programa Jucern Digital torna o processo mais seguro e também trará mais benefícios ambientais. “A Junta Comercial do Rio Grande do Norte será a primeira do país a trabalhar nesse sistema que está entre os mais modernos do mundo. Seremos a mais avançada do Brasil. Nenhuma outra Junta comercial digitalizou os seus serviços tão rápido quanto nós”, disse o presidente da Jucern, Ronaldo Rezende. Por se tratar de um sistema de última geração, o Governo do Estado está investindo cerca de R$ 3 milhões para a implantação do sistema digital. Os recursos estão sendo aplicados na aquisição dos equipamentos (hardware) e do programa (soft
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19/02/10Fernanda BompanSÃO PAULO - O cronograma estipulado pela Receita Federal do Brasil para a implantação da segunda fase da adaptação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) preocupa fornecedores desta tecnologia e as empresas, cuja tributação do Imposto de Renda é com base no lucro real. Segundo especialistas são cerca de 130 mil novos integrantes do sistema a partir deste ano e, alguns acreditam que o fisco deverá criar uma solução, como estender prazos, para alcançar o objetivo, que é controlar as informações ficais e contábeis e evitar ilegalidades."Essas 130 mil empresas estão ou deveriam estar preocupadas em se adaptar até junho, mas não conseguiremos atender nem 1% disso, pois a implantação é muito complexa. Além disso, há uma falta de divulgação da Receita, na qual pode ser que nem metade deste número saiba quais são as obrigações em 2010", comenta o especialista fiscal e tributária da Aliz Inteligência Sustentável, Jorge CamposSegundo Campos, as dúvidas sobre o S
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Companhias e órgãos públicos revêm os projetos de Sped e avaliam possíveis melhorias e benefícios do sistema que entrou em vigor em 2009.

Por Rodrigo Caetano, da COMPUTERWORLD
02 de dezembro de 2009 - 07h00

Passadas as principais fases do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), as empresas e os órgãos públicos envolvidos iniciam um período de análises do processo. Conturbado, o projeto sofreu diversos adiamentos, por problemas de ambos os lados, e até de terceiros, mas já é uma realidade no País.

Em setembro deste ano entrou em operação o Sped Fiscal. As empresas selecionadas tinham de entregar os arquivos, que trazem um conjunto de informações ficais e registros de apuração de impostos, até o último dia do mês. O Sped Contábil, que substitui os livros contábeis das companhias por arquivos digitais, teve seu prazo encerrado para a entrega dos documentos digitais em junho. Juntamente com a Nota Fiscal Eletrônica, estes são os principais pilares do Sistema Público de Escrituração Dig
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