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Na 2ª edição do Livro Guia do Faturista trouxemos as operações da Substituição Tributária do ICMS de formaprática com simulação das operações efetuadas pela indústria vendendo ao comercio atacadista e também ao comercio varejista, até chegar ao consumidor final e também simulação de empresas importadoras, vendendo ao comerciante atacadista, comercio varejista até chegar ao consumidor final com tabelas para facilitar o entendimento do leitor. O Livro foi elaborado pelo Consultor Gilberto de Moraes que nos concedeu uma entrevista exclusiva, Cuja integra vem publicada a seguir.
Revista da Livraria IOB - Qual o objetivo do Guia do Faturista?
Gilberto de Moraes - Servir de material de apoio aosprofissionais que militam na área tributária que detenham bom conhecimento, bem
assim, aos que estão iniciando, no nicho dos impostos indiretos.
Revista da Livraria IOB - Essa obra visa o tratamento previstona legislação estritamente ou segue alguns entendimentos do autor?
Gilberto de Mo
A COTEPE ou COTEPE/ICMS são os acrônimos mais comuns da Comissão Técnica Permanente do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. A comissão é sediada no Distrito Federal, no mesmo edifício que hospeda a Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Política Fazendária, o Confaz.
A COTEPE/ICMS tem por finalidade realizar os trabalhos relacionados com a política e a administração do ICMS, visando ao estabelecimento de medidas uniformes e harmônicas no tratamento do imposto em todo o território nacional, bem como de realizar outros encargos atribuídos pelo Confaz, conselho a que também auxilia e assessora.
Possui um representante de cada unidade da federação e representantes da Secretaria da Receita Federal do Brasil, Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Secretaria do Tesouro Nacional.
As reuniões ordinárias da COTEPE/ICMS acontecem quatro vezes por ano, na quinzena anterior
Levantamento comparativo feito pelo Sebrae e Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ) mostra os estragos que a cobrança do ICMS via substituição tributária vem fazendo nos micro e pequenos negócios, principalmente os inscritos no Simples Nacional. Dependendo do local e do produto, o aumento entre o imposto pago no Simples Nacional e o que é pago via substituição tributária se aproxima de 700%. O problema afeta mais de 2 milhões de empresas do setor de comércio e serviços que estão entre as cerca de 4,3 milhões de empresas do Simples Nacional.
A substituição tributária (ST) ocorre quando uma empresa, normalmente indústria ou atacadista, recolhe o imposto, no caso o ICMS, devido pelos demais integrantes da cadeia produtiva até o consumidor final. No caso do ICMS, o governo de cada estado determina qual será a empresa substituta tributária e os produtos sujeitos a essa tributação. Já são mais de 400 mil produtos sujeitos à ST, milhares deles produzidos ou vendidos por micro e pequenos negócios de
Portaria CAT - 168, de 20-10-2010
(DOE 21-10-2010)
Dispõe sobre a cassação da eficácia da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS nas hipóteses que especifica.
O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no inciso I e no § 1° do artigo 31 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000, expede a seguinte portaria:
Art. 1° - Será cassada de ofício a eficácia da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, com a consequente alteração da situação cadastral para “INAPTA”, de estabelecimento de contribuinte enquadrado no Regime Periódico de Apuração - RPA que, na data da publicação desta portaria, não tiver apresentado as 6 (seis) Guias de Informação e Apuração do ICMS - GIA - referentes aos meses de fevereiro a julho de 2010.
§ 1° - o disposto neste artigo não se aplica ao
O superintendente de Informações da ICMS da Sefaz-MT, Vinicius José Simioni da Silva, explicou que o Encat é realizado a cada três meses, com o objetivo de desenvolver e disseminar as modernas técnicas de gestão
Desempenho no ano é influenciado pela conjuntura e ações fiscais
A arrecadação de ICMS do Rio Grande do Sul deve fechar os 10 primeiros meses do ano com um ganho de R$ 758 milhões em relação ao previsto no orçamento elaborado no final de 2009. O valor foi anunciado ontem pelo secretário da Fazenda, Ricardo Englert. Entre janeiro e outubro, o Estado arrecadou R$ 14,6 bilhões, enquanto a curva orçamentária previa R$ 13,9 bilhões. Os resultados foram positivos em todos os meses do período exceto julho, quando o total ficou R$ 51 milhões abaixo do previsto.
Segundo Englert, os resultados são consequência da recuperação econômica do Estado, do desempenho positivo da economia e da boa safra agrícola. Além disso, o secretário destacou os efeitos da adoção da substituição tributária em diversos segmentos econômicos, do uso mais frequente da Nota Fiscal Eletrônica e das ações de recuperação de débitos através do programa Ajustar RS.
Para o mês de outubro, a estimativa da Secretaria Estadual da
O Ciesp realizou nesta quarta-feira (13) um encontro com representantes da Secretaria da Fazenda e das distribuidoras AES Eletropaulo e CPFL Energia para esclarecer seus associados sobre as novas regras do ICMS, em especial quanto aos atuais procedimentos para geração, apropriação, utilização e transferência dos créditos acumulados do imposto, bem como para pagamento de contas de energia elétrica.
O evento reuniu 150 pessoas na sede da entidade, em São Paulo, e foi transmitido ao vivo pela internet, para as 42 unidades do Ciesp em todo o estado.
A principal mudança traz expectativa principalmente com relação ao tempo de aprovação e liberação do crédito acumulado. “Tudo o que envolve ressarcimento ao contribuinte tem uma sistemática de controle expressiva. Mas com o meio eletrônico de apuração espera-se uma velocidade maior no pro
O tema foi abordado durante a abertura do 5º Congresso da Micro e Pequena Indústria, na quinta-feira, 14, em São Paulo. Promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o evento tem como objetivo proporcionar a discussão de temas e soluções para o cotidiano de empresas, como capacitação, gestão e legislação trabalhista e tributária, entre outros.
Praticada por alguns Estados, a Substituição Tributária anula as vantagens competitivas e penaliza o setor perante as grandes corporações, avalia Paulo Okamotto, presidente do Sebrae. “Essa política levará fatalmente à destruição de pequenas empresas, que não terão como competir com grandes corporações”.
Na avaliação de José Maria Chapina Alcazar,