hojeemdia (6)

A Prefeitura de Belo Horizonte anunciou, neste domingo (14), que o BHISS Digital, plataforma de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) do município, voltou a funcionar, permitindo a contribuintes que utilizem todos os serviços disponibilizados pelo sistema. O BHISS Digital retornaria nesta segunda-feira (15), mas foi antecipado.

De acordo com a Secretaria Municipal da Fazenda, por meio do BHISS, o contribuinte tem acesso a todos os serviços da NFS-e – serviços de geração (geração on-line, Web Service síncrono e assíncrono), substituição e cancelamento, bem como os sistemas de emissão de guias, atendimento eletrônico, geração e validação de procurações eletrônicas, cadastramento etc.

Com a atualização do sistema, dentre outras funcionalidades, haverá a disponibilização de diversos relatórios que, segundo a PBH, estavam há muito tempo sendo demandados pelos contribuintes, como as NFS-e emitidas e recebidas pelos tomadores, bem como as canceladas e substituídas.

Atualização

Segundo a

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Com dificuldades de caixa e um déficit previsto de R$ 15,1 bilhões para este ano, o Estado reforça o combate à sonegação fiscal para tentar amenizar o rombo nas contas. O governo não estima valores sonegados por empresas por meio de operações “frias”, sem nota fiscal, mas, segundo a Secretaria de Estado da Fazenda, as ações de fiscalização já reabasteceram os cofres de Minas em cerca de R$ 1,4 bilhão somente de janeiro a setembro deste ano. E a partir de 1º de fevereiro de 2020, uma nova estratégia pretende fechar o cerco contra fraudadores, pois entrará em vigor a obrigatoriedade da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e).

“Intensificamos a fiscalização e o cruzamento de malhas de informação. Foi um trabalho de inteligência, em que buscamos identificar situações de evasão fiscal. De janeiro a setembro deste ano foram feitas 50 ações de fiscalização, que já deram um retorno de R$ 1,4 bilhão aos cofres do Estado”, disse o secretário de Estado da Fazenda, Gustavo Barbosa, em reunião

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Por Patrícia Santos Dumont

Especialistas em recrutamento e recursos humanos avisam: 2018 será o ano da transformação tecnológica. Mas o que isso quer dizer, na prática? Como afetará o mercado de trabalho e a busca por emprego? Simples: que estarão no topo da lista dos profissionais mais requisitados os que se colocarem à frente do tempo.

“As empresas estão extremamente ligadas à tecnologia, sejam elas de que ramo forem, pois precisam acompanhar a aceleração tecnológica”, justifica a headhunter Fernanda Nogueira, consultora associada sênior da Upside Group, empresa de Belo Horizonte especializada em gestão de capital humano. 

“Além disso, é importante que identifiquem oportunidades de mercado, estando presentes nas mí-dias digitais e se aproximando dos clientes”, acrescenta. 

De acordo com Fernanda, até mesmo profissionais que não são donos do próprio negócio devem ter autonomia sobre a força de trabalho, ancorados, principalmente, em estratégias tecnológicas para gestão de tempo.

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Dois suspeitos de integrar uma organização criminosa especializada em sonegar impostos foram presos em Minas Gerais nesta terça-feira (8). De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), os investigados criavam empresas de fachada utilizando nomes de pessoas inscritas em concursos públicos.

A dupla teria movimentado ilegalmente mais de R$ 17 milhões e os beneficiários no esquema seriam grandes atacadistas do Ceasa, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Para combater o esquema fraudulento foi deflagrada a operação "Nota Zero", em que foram cumpridos dois mandados de prisão temporária e cinco de busca e apreensão em Belo Horizonte, Patos de Minas e Confins. Os documentos foram expedidos pela Justiça de Patos de Minas. 

Fraude

Com o auxílio da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) e da Polícia Civil, o MPMG investigou um amplo e elaborado esquema de sonegação fiscal envolvendo a constituição fraudulenta de centenas de microempreendedores individuais (MEI). 

Se

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Por Bruna Porto

Da padaria à multinacional, todas as pessoas jurídicas do país terão que se adequar ao chamado eSocial, ambiente eletrônico que unificará as informações prestadas pelo empregador aos órgãos do governo responsáveis pela fiscalização e arrecadação de impostos.

A mudança nessa relação exige das empresas, sobretudo das de menor porte, um esforço para não cair na ilegalidade ou sofrer penalidades.

“Não tem como fugir do eSocial. Todos pagamentos de tributos, contratação de funcionário, tudo passa por esse ambiente eletrônico. Prevemos dificuldades especialmente no interior, onde muitas vezes até o acesso à internet é precário”, disse o advogado da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Belo Horizonte (Fecomércio-MG), Marcelo Morais.

As penalidades para o não cumprimento das novas exigências são as já previstas na legislação para não pagamento de tributos, como o não recolhimento de FGTS, por exemplo.

A Fecomércio já realizou em diversas cidades de Minas palest

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