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Os decretos que foram revogados eram considerados implicitamente revogados –que já não valiam– ou com a eficácia ou validade prejudicada. O objetivo seria “simplificar a pesquisa da legislação e reduzir o arcabouço normativo existente ao necessário”.

https://www.poder360.com.br/governo/bolsonaro-assina-7-medidas-de-desburocratizacao-para-celebrar-300-dias/

DECRETO Nº 10.086, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2019

Vigência

Declara a revogação, para os fins do disposto no art. 16 da Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, de decretos normativos.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, 

DECRETA

Art. 1º  Fica declarada a revogação do:

I - Decreto nº 19.899, de 13 de novembro de 1945;

II - Decreto nº 22.033, de 7 de novembro de 1946;

III - Decreto nº 36.477, de 13 de novembro de 1954;

IV - Decreto nº 37.909, de 16 de setembro

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Este Comentários da IFI tem o objetivo de oferecer uma primeira avaliação a respeito do conteúdo das PECs nºs 186, 187 e 188, todas de 2019. Essas propostas ficaram conhecidas como PEC Emergencial, PEC dos Fundos e PEC do Pacto Federativo, respectivamente. Foram concebidas no Poder Executivo Federal e promovem inúmeras alterações de cunho fiscal no texto constitucional. Em vista da sua importância, a IFI decidiu apresentar suas observações iniciais sobre essas matérias. Acredita-se que as medidas apresentadas caminham na direção correta, dada a gravidade do quadro fiscal do país, embora possam ser aprimoradas na tramitação legislativa.

Download em https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/564438/CI_04.pdf

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Eduardo Cucolo

Duas propostas do presidente Jair Bolsonaro estão entre as três com maior rejeição nas consultas públicas online promovidas pelo site do Senado Federal neste ano. São elas: a PEC Emergencial e a MP do Contrato de Trabalho Verde e Amarelo.

 

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Emergencial trata da redução dos gastos públicos, mexe com servidores, reduz benefícios tributários e afeta também as finanças de estados e municípios. Ela já recebeu mais de 85 mil votos contrários e pouco mais de 1.000 a favor em cerca de duas semanas de tramitação.

Já a MP do Contrato Verde e Amarelo, que tem sido chamada de Nova Reforma Trabalhista, acumula em pouco mais de uma semana mais de 50 mil votos contrários e menos de 2.000 a favor.

O texto reduz a tributação sobre empresas que contratarem jovens de 18 a 29 anos em primeiro emprego. A queda na arrecadação será bancada pela cobrança da contribuição previdenciária de quem recebe seguro-desemprego.

A polêmica em torno do tema também

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Dividida em quatro fases, até meados de 2020, a proposta de reforma tributária do governo deverá ser encaminhada até o final deste mês ao Congresso, segundo o novo secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto.

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, Tostes Neto afirmou que a primeira etapa prevê a criação de um imposto sobre consumo, com a fusão do PIS e da Cofins, com alíquota entre 11% e 12%. Na segunda, prevista para o início do próximo ano, a intenção é encaminhar mudanças no IPI, que será transformado em imposto seletivo.

A terceira, no final do primeiro trimestre, vai se concentrar no Imposto de Renda de pessoas físicas, com aumento da faixa de isenção e nova alíquota aos mais ricos. Já a última será dedicada à desoneração da folha salarial das empresas.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que tem intenção de levar a reforma tributária para votação no plenário da Casa até março de 2020. Segundo Maia, os parlamentares vão t

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O governo lançou nesta segunda-feira (11/11) a Estratégia Nacional de Qualificação para a Produtividade e o Emprego, que em sua primeira fase deverá atender dois milhões de trabalhadores brasileiros. O decreto que instituiu essa nova linha de ação foi assinado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, em cerimônia no Palácio do Planalto, durante o lançamento de um conjunto de ações estabelecidas pelo Programa “Emprega Mais”.

A Estratégia Nacional de Qualificação vai focar no desenvolvimento de capital humano, em parceria com o setor privado, qualificando brasileiros para atividades que efetivamente têm espaço no mercado do trabalho atual e que vão ajudar o Brasil a enfrentar os desafios globais apresentados pela quarta revolução industrial, explicou o secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Da Costa. Tudo isso sem impacto orçamentário, explicou o secretário especial.

A Estratégia Nacional de Qualificação foi desenhada pela S

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O governo Jair Bolsonaro apresentou nesta terça-feira (5) um pacote de medidas encampado pelo ministro Paulo Guedes (Economia). 

O pacote Plano mais Brasil traz um conjunto de propostas para dar maior flexibilidade ao Orçamento, ações para elevar os repasses de recursos a estados e municípios (pacto federativo), além da revisão de cerca de 280 fundos públicos.

Há também a chamada PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da emergência fiscal, que institui gatilhos para conter gastos públicos em caso de crise orçamentária da União ou de entes subnacionais.

Conheça as medidas de acordo com cada uma das três PECs apresentadas pelo governo.

PEC 1- Pacto Federativo

1) Ordem Fiscal

  • Criação de um conselho fiscal para o país: representantes do governo federal, os presidentes da República, Câmara, Senado, STF (Supremo Tribunal Federal), TCU (Tribunal de Contas da União), governadores e prefeitos avaliarão a sustentabilidade financeira da Federação
  • Uniformizar a interpretação de conceitos orçament
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Governo lança programa para criar vagas de emprego

O governo federal anunciou nesta segunda-feira (11) um programa que busca incentivar a contração de jovens entre 18 e 29 anos, chamado Verde Amarelo. O objetivo, segundo o governo, é gerar 1,8 milhão de empregos até 2022.

Além desse programa, o governo anunciou ainda outras medidas para incentivar a criação de empregos no país, como a flexibilização do trabalho aos domingos e feriados estímulo ao microcrédito para pequenos empreendedores.

Veja ponto a ponto as medidas propostas pelo governo:

Estímulo à contratação de jovens

O governo prevê reduzir entre 30% e 34% o custo da mão de obra nas contratações por essa modalidade.

Para os contratados nessa modalidade:

  • a contribuição para o FGTS cai de 8% a 2%
  • valor da multa do FGTS em caso de demissão poderá ser reduzido a 20% sobre o saldo, em comum acordo entre empregador e trabalhador
  • pagamentos de férias e 13º salário poderão ser adiantados mensalmente
  • empregadores não precisarão pagar a c
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O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse nesta quarta-feira (6) que o governo poderá abrir mão de enviar ao Congresso um projeto próprio de reforma tributária.

A solução em estudo, segundo ele, é unificar em uma comissão mista a discussão que acontece separadamente na Câmara e no Senado e o governo contribuir com sugestões para esse texto em comum. Onyx ressaltou, porém, que ainda não há nada definido.

“Não seria um novo projeto. Seriam ajustes na construção de um grande entendimento entre as duas casas para permitir fluidez. Reforma tributária é uma reforma boa, mas nós sempre tivemos dificuldade de aprovar", afirmou ao deixar o gabinete do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), após uma breve reunião.

A reforma tributária é considerada prioritária pelo governo para a recuperação da economia, e há meses o Palácio do Planalto diz que pretende enviar a sua proposta.

Onyx afirmou que todos os governos tentaram aprovar mudanças no regime de impostos e que, por isso a atua

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Por Raphael Di Cunto e Ribamar Oliveira

Para presidente da Câmara, união de PIS e Cofins não será aprovada

Rodrigo Maia: proposta de emenda em debate na Câmara é mais ampla ao unificar impostos federais, estaduais e municipais, o que viabiliza a aprovação do projeto 

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou ontem a decisão do governo de encaminhar a reforma tributária para o Congresso em quatro etapas e disse que a primeira fase, com a unificação da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) com o Programa de Integração Social (PIS), já está fadada a derrota. “Não passa, e eles sabem disso. Esse assunto está parado há dois anos”, afirmou ao Valor.

Íntegra em https://valor.globo.com/brasil/noticia/2019/11/19/fatiar-reforma-e-condena-la-ao-fracasso-diz-rodrigo-maia.ghtml

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A Receita Federal divulgou, nesta terça (10), alguns detalhes sobre o novo imposto sobre movimentações financeiras. Ele deve fazer parte da proposta de reforma tributária do Governo Federal.

O secretário adjunto da Receita Federal, Marcelo de Sousa Silva, usou slides sobre a antiga CPMF para defender a criação de uma contribuição que vai ser descontada de quem paga e de quem recebe uma operação bancária.

A nova CP taxaria saques e depósitos em dinheiro em 0,4%, mas essas alíquotas poderão aumentar. Pagamentos no débito e no crédito, 0,2% para cada lado da operação. Aplicações financeiras para investimentos ficariam de fora, segundo os estudos.

“Um imposto que é universal e, como sendo universal, ele é o mais apropriado para se financiar a seguridade social. O que está sendo clamado pela sociedade é simplicidade. Quando se fala de um imposto sobre transações bancárias, eu estou falando de um custo zero de apuração, tempo zero de apuração”, disse o secretário-adjunto.

A proposta da e

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O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, disse hoje (24), em São Paulo, que o governo deve enviar a primeira parte do projeto de reforma tributária para o Congresso nos dias 9 ou 10 de novembro. Segundo ele, nessa primeira etapa será tratada a simplificação do PIS/Cofins.

“O governo deve mandar, provavelmente dia 9 ou 10 de novembro, um projeto que vai mostrar com o que é que o governo pretende inicialmente se debruçar em relação à questão tributária. O que está acertado hoje é o PIS/Cofins, a consolidação e a simplificação desses dois impostos que são importantes para o país”, disse ele a jornalistas, após ter participado do Brazil Summit, evento promovido pela revista The Economist. O secretário, no entanto, não deu mais detalhes sobre o projeto. Ele disse que a desoneração da folha de pagamento não deverá estar nessa primeira etapa.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2019-10/proposta-de-reforma-tributaria-deve-sair-em

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Contador trabalha cada vez mais para o governo, diz CRC

Para o setor contábil deslanchar ainda mais no Brasil, falta a contrapartida do governo federal no que diz respeito a carga tributária e simplificação dos trâmites legais. A opinião é de Luiz Fernando Nóbrega, presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC). Por outro lado, ele ressalta que o segmento caminha à frente do de outros países da América no que diz respeito a organização e ferramentas de pagamento. Para Nóbrega, o papel do contador no Brasil está meio distorcido. “Hoje o contador não trabalha para o cliente, mas para o governo.”

São Paulo - 2012 promete ser um ano de mudanças dentro do setor de contabilidade. De acordo com Luiz Fernando Nóbrega, presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), o segmento contábil caminha à frente do de outros países da América no que diz respeito a organização e ferramentas de pagamento, e o que falta para o setor deslanchar é a contra partida do governo federal no que diz respeito a carga tributária e simplificação dos trâmites

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Montante foi atingido com 21 dias de antecedência em relação ao ano passado

São Paulo - A população brasileira já pagou 500 bilhões de reais em impostos neste ano. A marca será oficialmente atingida às 14h10 desta quarta-feira (4) e pode ser conferida no Impostômetro, ferramenta eletrônica que calcula em tempo real o valor arrecadado pelos governos federal, estaduais e municipais.

 

Em 2009, esse montante foi atingido no dia 24 de junho e, no passado, no dia 25 de maio. Portanto, em relação a 2010, a marca está sendo atingida com 21 dias de antecedência.

O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, diz que "isso mostra que o problema das finanças públicas está mais do lado dos gastos e não da receita”.

O painel do Impostômetro, desenvolvido pelo IBPT, está instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), na Rua Boa Vista, 51, região central da capital paulista. A ferramenta el

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Na avaliação do ex-diretor do Banco Central e atual chefe da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas, o governo Dilma Rousseff deve dar continuidade à atual política de incentivo ao crescimento econômico e procurar diminuir a carga tributária, “o que não foi feito ainda”. À Agência Brasil, Freitas disse que “ao diminuir a carga tributária, você aumenta o poder de compra das famílias, que vão consumir mais e comprar mais”. E salientou que o comércio é um dos setores mais beneficiados pelo bom desempenho da economia. “Acho que o comércio está bem. Para gerar emprego no comércio é só continuar o que está sendo feito”. Outro fator que favorece o comércio, segundo o economista, é o câmbio. “O dólar, que tem se mantido em patamares como está hoje, ajuda o comércio. Se [o dólar] tiver que subir um pouco, que suba, e se tiver que cair um pouco mais, que caia, mas sem muita volatilidade. Porque o comércio não é muito favorável a volatilidades c
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SÃO PAULO - A arrecadação tributária brasileira irá bater seu terceiro recorde consecutivo neste ano. É o que indica o Impostômetro - placar eletrônico que mede o total arrecadado de impostos no Brasil, localizado no centro da capital paulista pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) -, que ontem atingiu a marca de R$ 1 trilhão, 49 dias antes do obtido no ano passado. A expectativa, de acordo com cálculos do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é de que o recolhimento de impostos em todo o País deve alcançar R$ 1,27 trilhão em 2010, um crescimento nominal de 16,51% e real de 12% (descontada a inflação do período calculada pelo IPCA) com relação a 2009. O presidente do IBPT, João Eloi Olenike, espera que a carga tributária cresça 0,7 ponto percentual com relação ao ano passado, ao passar de 34,87 para 35,57%. Para ele, a motivação para carga tributária tão alta em 2010 se deve a três motivos: ao crescimento econômico, cuja expectativa é de que o Produto Interno
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Falsas promessas de reforma tributária

Em evento na Fiesp, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tentou criar a expectativa de que a reforma tributária poderia acontecer ainda em 2010, após as eleições, tendo como ponto de partida a PEC 233/08, aquela que transforma seis impostos em dois e que unifica a legislação do ICMS no âmbito federal. Agora foi a vez de Paulo Bernardo, ministro do Planejamento, dizer em entrevista para a agência de notícias Reuters que no primeiro ano do próximo governo, esse projeto deve ser aprovado, uma vez que haverá um “cenário fiscal relativamente favorável, com menor pressão de gastos de pessoal após os reajustes sucessivos promovidos pelo governo Lula”. No caso de Guido Mantega ninguém levou a sério a possibilidade de qualquer mudança ocorrer ainda este ano e foi desanimador o fato do ministro propor um projeto que não equaciona problemas como a sonegação, os altos custos operacionais, a complexidade e o elevado e desigual ônus tributário imposto à classe média. Quanto à declaração de Paulo B
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Os brasileiros preferem o corte de serviços ao aumento de tributos, como medida para reduzir o deficit público, revelou uma pesquisa realizada pela BBC World Service e divulgada na segunda-feira (27). De acordo com os dados, 77% dos brasileiros preferem o corte de serviços, contra apenas 4% que responderam que a melhor solução seria o aumento da carga tributária. O percentual dos que não querem mais tributos é o segundo menor da pesquisa, atrás apenas do Azerbaijão, onde nenhuma pessoa admitiu essa opção. Os dados mostraram ainda que, diferentemente do que ocorre no restante do mundo, no Brasil, a maioria das pessoas, mais especificamente 51%, não acredita que o governo deva tomar medidas para reduzir o deficit. Em média, no mundo, 51% das pessoas responderam o contrário. O estudo foi realizado com 22 mil pessoas em 22 países. Fonte: dinheiro.msn.br http://contabilidadenatv.blogspot.com/2010/09/brasileiro-prefere-corte-de-servico.html
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou hoje (23) o Congresso Nacional pela não aprovação do projeto de reforma tributária apresentado pelo governo. Em discurso durante encontro com empresários do setor da infraestrutura, ele disse que a falta de consenso entre os partidos acabou comprometendo a tramitação de uma proposta que “todos dizem ser importante” “Por que não foi aprovada? Porque, na verdade, as pessoas não querem. Cada uma quer a sua reforma”, disse o presidente. “Cada município quer a sua reforma, cada estado quer a sua reforma”, completou. Lula afirmou ainda que o governo apresentou projetos de reforma tributária ao Congresso no início de seus dois mandatos. Os projetos haviam sido discutidos pela equipe econômica e, segundo ele, todos achavam que seriam aprovados por unanimidade. Segundo o presidente, a reforma tributária é como a reforma política. Vários setores da Sociedade fazem campanha pela sua aprovação, porém os projetos não avançam. O presidente disse tam
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Com a maior carga tributária entre os emergentes, o Brasil impõe ao setor privado um custo anual estimado em R$ 20 bilhões para lidar com a burocracia relacionada à arrecadação de impostos, taxas e contribuições. Além de consumirem em impostos o equivalente a cerca de 35% do PIB, as três esferas de governo editaram mais de 240 mil diferentes normas tributárias em 20 anos, segundo o IBPT. Isso obriga as empresas a manter dezenas de funcionários voltados exclusivamente para atender as exigências do Estado e acompanhar as mudanças. Na média desses 20 anos, foram editadas 34 alterações por dia. "O que acaba ocorrendo é um parasitismo nosso, dos advogados, para se aproveitar dessa confusão", diz Carlos Sundfeld, da Direito GV. Segundo ele, um dos exemplos emblemáticos do "manicômio tributário" é o histórico dos últimos anos da lei 8.666, de 1993, conhecida como Lei das Licitações. É por meio dela que são fechados milhares de contratos entre a iniciativa privada e o setor público. "Uma sér
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Sobre os impostos

Artigo de Flávio Cezarino Krelling* Além dos astros do futebol, que neste mês estão invadindo nossa vida, outro artista está muito presente em parte da mídia: o Impostômetro. Ele ressurgiu com grande vigor neste ano eleitoral. Parece que antes não se pagavam impostos. Um amigo, de origem humilde, mas que com seu trabalho e inteligência se tornou um empresário de sucesso, num dia desses me surpreendeu quando disse que “adorava pagar impostos, principalmente Imposto de Renda”. Explicou que é uma coisa elementar: “Se pago muito Imposto de Renda, é porque estou ganhando muito...”. Nessa questão, muito pouco se tem falado que milhares de pessoas estão ingressando na base de contribuintes. Isto vem provocando maior arrecadação, vem “engordando” o nosso Impostômetro, que tem seu palco em São Paulo. Empresas nunca faturaram tanto. É normal que recolham mais impostos. Como disse meu amigo citado acima, quando se paga muito imposto é porque se ganhou muito. No atual governo, não se ident
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