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A importância da Governança Corporativa

Por Maria Angélica Lencione Pedretti

A boa e frequente comunicação com o mercado é o caminho da criação de valor, na medida em que os analistas entenderão o potencial de geração de caixa das estratégias das companhias e saberão avaliar seus resultados com mais exatidão. Neste sentido, a transparência, muito pregada pela Governança Corporativa, é um elemento crucial para a avaliação adequada das empresas.

Mas Governança Corporativa não é apenas transparência de informações. Ela é o conjunto de mecanismos que surgiram para mitigar três tipos de problemas: o conflito de agentes, diferenças entre vieses cognitivos e limitações técnicas.

Conflitos de agentes são as diferenças de interesses que entram em jogo, no relacionamento entre acionistas majoritários, profissionais contratados para trabalharem em suas empresas, acionistas minoritários e credores. Cada qual tem sua demanda e espera certa reciprocidade da empresa. Muitas vezes, tais demandas são conflitantes, dificultando a tomada da mel

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Compliance tributário no Brasil

A Deloitte apresenta a pesquisa "Compliance tributário no Brasil", que tem como objetivo identificar o perfil e quantificar o custo da estrutura e os esforços das empresas para atenderem às normas vigentes no País.

O estudo traz uma nova abordagem sobre a força de trabalho empregada para o pagamento de tributos, que representa parte importante do chamado Custo Brasil.

Download em ComplianceTributarioBrasil.pdf

https://www.deloitte.com/view/pt_BR/br/Conteudos/estudosepesquisas/641a83e739992410VgnVCM2000003356f70aRCRD.htm#

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Empresas admitem falha em sua governança corporativa

Por Natália Flach

Mais de 80% de 54 grandes companhias brasileiras dizem estar longe do ideal; 59% não têm comitê de riscos, segundo pesquisa

As empresas brasileiras já são capazes de identificar os riscos que correm, mas ainda têm dificuldade para monitorá-los. Essa é a conclusão de uma pesquisa da Deloitte — divulgada ao Brasil Econômico com exclusividade — com 54 companhias, sendo que mais da metade com faturamento acima de R$ 1 bilhão.

De acordo com a pesquisa, 72% dos executivos consultados apontaram o item “identificação de fatores de risco de fraude” como ótimo ou bom, mas sobre “definição clara dos indicadores de riscos” 61% assinalaram o tema como “irregular”, “insuficiente” ou que “nem conhecem”.

Quando o assunto é governança corporativa, 83% das empresas ouvidas avaliam que ainda não estão em um estágio ideal e 59% não possuem um comitê direcionado para o gerenciamento de riscos. “Falta capacitação profissional para saber exatamente o que gerir, controlar e monitorar”, diz Alex

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Por Marcelo José Ferraz Ferreira

compliance e a governança corporativa como ferramentas de gestão da empresa, bem como de prevenção de riscos e litígios, firmam-se nas práticas empresariais. Cada vez mais deixa de ser uma tendência para se tornar uma realidade efetiva nas empresas (sejam elas grandes, médias ou pequenas).

E assim deve ser. Mas a difusão das práticas de compliance e de governança corporativa merecem uma difusão e um alcance ainda maiores junto ao empresariado de uma forma geral e à própria sociedade civil como um todo.

As regras de boa conduta merecem uma atenção de todos, sejam da iniciativa privada, sejam do poder público. É nesse contexto que o próprio governo federal, através da Controladoria-Geral da União (CGU), em parceria com o Instituto Ethos, resolveu sistematizar e propagar através de seu site informações acerca de algumas práticas de compliance e governança corporativa.

A iniciativa não é recente e, ainda assim, é de conhecimento de poucos.

A leitura do ma

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Por Marcos Assi
 
O que será que estes termos têm em comum? Base de uma boa gestão para os negócios, mas por que ainda temos tantos problemas na implementação de uma boa gestão de governança corporativa?
 
Bom, vamos por partes até para facilitar o entendimento, afinal compliance e conformidade, que são a mesma coisa, mas as pessoas ainda acham que o responsável é o oficial de conformidade ou compliance e sua equipe que tem a função de gestão de compliance e controles internos, mas se enganam, pois a responsabilidade é de todos na organização, afinal o compliance não atende clientes, não autoriza pagamentos, não aprova crédito, não contabiliza receitas, entre outras inúmeras atividades.
 
Então o que deve fazer o profissional de compliance? Deve ser um facilitador do negócio, entender o que as normas externas e internas, esta ultima vem da alta administração, determinam para a gestão dos negócios, por esse motivo o profissional de compliance necessita conhecer, ou formar parcerias com
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Governança tributária é imprescindível

Por Roberto Cunha

A governança tributária é parte indispensável da governança corporativa, seguindo seus mesmos pilares, tais como moralidade, ética, legalidade e compliance, reputação da empresa e de seus administradores, assim como a manutenção de sua lucratividade. E para que isso se desenvolva em padrões de excelência, devem ser instituídas políticas de gestão dos tributos que atendam a esses objetivos, e com a devida supervisão técnica. Assim, uma companhia com essas visões e práticas sempre terá o foco na transparência, aos acionistas e ao mercado, das informações relacionadas aos assuntos tributários oriundos de suas atividades.

Na prática, a governança tributária representa o conjunto de procedimentos de gestão empresarial arraigados nas empresas de modo que se possa coordenar, instituir e regular controles e revisão dos procedimentos tributários, de maneira que resulte na mitigação ou, preferivelmente, na eliminação de riscos fiscais e os efeitos nos seus negócios, preços e r

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Hoje as empresas precisam mudar sua cultura para atender a padronização das novas regras e procedimentos. Assim como no SPED, na adequação da contabilidade brasileira às normas internacionais IFRS (International Financial Reporting Standards) também há uma série de novas regras a serem seguidas. Por causa disso, as organizações precisam investir no nível de transparência e governança corporativa. Afinal, este cenário vai além da necessidade do Fisco em buscar alternativas tecnológicas para o aumento da fiscalização dos tributos.
 
O SPED e o IFRS possuem uma característica em comum que é a unificação das regras para um todo e obrigam as empresas a se adaptarem à nova realidade fiscal e contábil. Com o IFRS a padronização das informações ganha destaque para que seja facilitada a análise das informações sobre a real situação das empresas, além de chamar a atenção dos investidores. O IFRS não apenas padroniza a contabilidade, mas também valoriza a empresa com suas normas e procedimentos a
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