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Uma pesquisa com 9 mil empregados em proteção de dados que integram a Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados apontou para a relevância que já tomou a terceirização desse tipo de atividade nas empresas brasileiras. 

Segundo o Panorama da Conscientização Nacional sobre LGPD, divulgado nesta sexta, 26/3, durante congresso da ANPPD, pelo menos 28,4% dos profissionais da área atuam no modelo de ‘DPO como serviço’, sendo 24,8% atuando como encarregado de dados para um ou mais controladores e 3,6% para um ou mais operadores. 

Esse movimento parece estar diretamente relacionado à própria carência de profissionais qualificados no tema da proteção de dados. E como mostrou o diretor do comitê cientifico da ANPPD, Luiz Lima, é corroborado pelo grande número de empresas que ainda não conta com um encarregado de dados. 

“Ainda temos uma fatia de 31,4% das empresas que não tem DPO nomeado. E não têm porque ainda não existe profissional suficiente para todo mundo. O Brasil é eno

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Por Adriano Martins Antonio

Dados. Esse é provavelmente o maior tesouro de uma empresa nos dias de hoje. Armazenar, coletar e gerenciar um alto volume de dados, em uma escala gigantesca, oferece diversas alternativas de planejamentos e estratégias para qualquer organização.

Pense em empresas consideradas gigantes mundiais, como a Amazon, Apple, Google e Microsoft. Todas possuem em seus dados um papel fundamental para o desempenho organizacional. Todavia, empresas pequenas e de médio porte também sabem da importância em nutrir e cultivar essa base relevante de informações.

 

Além disso, com o surgimento das regulamentações de dados, como o GDPR (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados) e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), os processos passaram a ser vorazes no acompanhamento de como essas informações estão sendo gerenciadas, na qual aumentou significativamente a preocupação e prudência com o tratamento dos dados.

E é exatamente aí que entra em cena o Data Profissional

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Como (quase) tudo na jornada de governança em proteção de dados, também para a estruturação de um cargo efetivo de DPO não há fórmula única. No entanto, o precedente belga deixa claro algo que é aplicável aqui ou lá: se o seu DPO for apenas para inglês ver, a caneta da autoridade poderá agir.
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Por Alessandra Montini

Neste ano, a humanidade teve que se adaptar a um novo modo de vida, que inclui medidas de distanciamento e isolamento social, para conter o avanço do coronavírus. Com isso, o principal meio para negociação, vendas e trocas é a internet, aumentando significativamente a exposição dos dados das empresas e consumidores, o que obriga a adoção rápida da Lei Geral de Proteção aos Dados Pessoais (LGPD).

Apesar de a lei incluir todas as companhias que trabalham com dados, sejam online ou offline, e não apenas os comércios eletrônicos, esse tema se tornou ainda mais sensível, exigindo uma proteção ainda maior com a alta taxa de dados que passamos a fornecer em 2020.

Com isso, mais do que nunca, é necessário que as empresas saibam lidar com a nova legislação para evitar qualquer infração.

Embora as penalidades administrativas previstas na LGPD serão aplicadas pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) apenas a partir de 1º de agosto de 2021, outros órgãos de fi

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"A LGPD já está em vigor. Assim como o Regulamento Geral de Proteção de Dados da UE, a LGPD tem aplicabilidade extraterritorial, o que significa que qualquer organização que processe dados pessoais no Brasil deve cumprir a lei, independentemente da localização da empresa. Um dos requisitos da LGPD para essas empresas nos termos do Artigo 41 é que elas devem nomear um oficial de proteção de dados para ser "responsável pelo processamento de dados pessoais". Dada a prevalência do processamento de dados na economia digital atual, estimamos que aproximadamente 50.000 DPOs sejam necessários no prazo imediato para cumprir o LGPD." (via Sarah Rippy)

Veja a íntegra em https://iapp.org/news/a/study-lgpd-likely-to-require-at-least-50000-dpos-in-brazil-alone/

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Com a pandemia da Covid -19, muitos profissionais migraram para o home office, e as empresas precisaram acelerar os processos de transformação digital. Apesar do cenário digital ser positivo, trazendo agilidade para os usuários, uma nova percepção sobre as ferramentas que são capazes de ler, analisar padrões de consumo e prever comportamentos, coloca desafios para a área de Segurança da Informação no que se refere a gestão e proteção efetiva de dados pessoais.

De acordo com o relatório da Internet Security Threat Report de 2019, houve um crescimento de 56% em ataques. A 4Network | IT4CIO conversou com o professor Marcelo Lau, que ministra aulas de pós-graduação na FIAP (Coordenador do MBA em Cibersegurança), IPOG, IBG e outras instituições de ensino pelo Brasil. Marcelo é  engenheiro eletrônico da EEM com pós-graduação em administração pela FGV, mestre em ciência forense pela POLI/USP e pós-graduado em Comunicação e Arte pelo SENAC-SP.

 

4Network | IT4CIOAlguns estudos recentes apont

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🔻LIVE🔻 BLUETAX
BxLive: LGPD e DPO - O que são e o que devemos fazer?
(Lei Geral de Proteção de Dados e Encarregado de Proteção de Dados)

🗓 20/10 (TERÇA-FEIRA) às 18 horas

✅ Debatedores:
Alessandra Souza Costa (DPO, Advogada e Especialista em Compliance Digital)
Estéfano Fonseca (DPO, Advogado e Especialista em Direito digital e Proteção de dados)
Renato Magalhães (DPO, Matemático, Cientista da Computação e Especialista em Gestão Estratégica de Negócios)

❇️ Mediador: Jose Adriano Pinto (COO no Grupo LPJ e Coordenador e Professor de MBA e Pós-MBA na Bluetax)

Apoio: Grupo LPJ

Link para inscrição:
➡️
http://bit.ly/lgpd_dpo

Aguardamos vc! E desejamos que você tenha uma experiência incrível com a BlueTax 🤩

#lgpd #dpo #proteçãodedados

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