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2013, o Ano da Contabilidade no Brasil

Por Diva Gesualdi

Rio - Com a ampliação e fortalecimento do papel do profissional contábil na sociedade, tornou-se iminente a necessidade de mostrar uma imagem mais fiel ao trabalho que estes profissionais executam, elucidando de maneira enfática a importância da contribuição deles para a construção de um país mais justo e ético.

Por isso, o Conselho Federal de Contabilidade, apoiado por todos os Conselhos Regionais, lança hoje, no Congresso Nacional, o projeto ‘2013 — Ano da Contabilidade no Brasil’. A campanha prevê série de ações que projetem de forma sistemática e maciça uma figura mais real à realidade destes profissionais, que já são 53 mil só no Estado do Rio e quase meio milhão no Brasil.

Graças ao empenho deste trabalhador, hoje o país assume posição de destaque no cenário mundial, com representação no posto mais alto no Grupo Latino-americano de Emissores de Normas de Informação Financeira. Hoje, o levantamento e a apresentação de dados no país já obedecem às normas internaciona

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Empresas da área contábil avaliam desafios da gestão

Por Gilvânia Banker

Normas internacionais e tecnologia alteram a rotina das empresas

O Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Rio Grande do Sul (Sescon/RS) promoveu, entre segunda-feira e ontem, o 1º Encontro Gaúcho das Empresas de Serviços Contábeis (Egescon). Cerca de 300 empresários da contabilidade de diferentes regiões gaúchas estiveram reunidos na sede da Amrigs, em Porto Alegre, para atualizar conceitos, trocar ideias e discutir o futuro dos seus negócios. “As empresas de contabilidade do Rio Grande do Sul são responsáveis pela manutenção e até pela gestão de grande parte dos empreendimentos gaúchos,” avalia o presidente do Sescon-RS, Jaime Gründler Sobrinho, ao falar da importância da primeira edição do evento na Capital.

Para estimular os participantes a empreender e a investir em seus negócios, o evento apresentou um case de sucesso da empresa de Rui Cadete, ex-presidente do Sescon do Rio Gran

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Conquistar o reconhecimento da sociedade é uma luta antiga da classe contábil. O ano de 2013 poderá ser a data que ficará registrada como o primeiro passo na direção certa.

O profissional qualificado para cuidar dos aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio das empresas e que registra todos os atos e fatos de natureza econômico-financeira é aquele que se graduou em contabilidade e se atualiza permanentemente. De forma mais simplificada podemos dizer que o contador é o profissional com habilidades para fazer todos os registros possíveis a fim de gerar relatórios que proporcionem condições para a boa gestão de qualquer empresa. É, portanto, o profissional preparado.

No entanto, a comunidade em geral e, mais precisamente, os usuários dos serviços de contabilidade enxergam este profissional de forma deturpada, imaginando ser aquele que dá um jeitinho para realizar os trabalhos e que, por isso mesmo, qualquer valor cobrado é considerado um exagero.

O Brasil tem 484.567 contadores e 8

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Ano da contabilidade busca conscientização

Por Antoninho Marmo

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) lançou uma campanha muito oportuna para as empresas, a economia, o setor educacional e acadêmico e toda a sociedade.

Trata-se do projeto 2013: Ano da Contabilidade no Brasil. Objetivo é informar sobre os serviços prestados pelos profissionais do setor e conscientizar sobre a sua importância para o desenvolvimento socioeconômico do país.

A grande missão da contabilidade, desde o seu grande difusor, o frei Luca Bartolomeo de Pacioli, que registrou o sistema das partidas dobradas pela primeira vez em livro, é estabelecer a figura da responsabilidade no trato da coisa pública e privada.

Este elementar princípio, que ele descreveu em 1494, basicamente instituiu uma nova ordem econômica, que indicava ser impossível que uma pessoa pudesse aplicar um recurso sem ter a sua origem definida e calculada.

Quando não se respeitam tais pressupostos, tende-se a montar orçamentos que não fecham, contas que não batem e empresas e países que quebra

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Contabilidade quer mostrar sua importância

Por Gilvânia Banker
Entidades ligadas à área contábil se unem em uma força-tarefa em busca da valorização da profissão. A campanha 2013: Ano da Contabilidade no Brasil vai atingir diretamente aos mais de 480 mil profissionais da contabilidade que atuam no País

No Brasil, costuma-se dizer que o ano praticamente começa depois do Carnaval. E contabilizar os gastos com as folias, as férias, apurar os resultados e verificar o saldo do que entrou e saiu, e ainda planejar o que é possível investir, faz parte da contabilidade doméstica de cada pessoa. Em uma empresa, isso é ainda mais amplo, e ter o conhecimento de tudo o que acontece nas finanças da instituição e saber exatamente quais são os passos que ela deve tomar é tentar “prevenir do que remediar”. Na tentativa de desmitificar e valorizar a ciência que cuida da saúde financeira das pessoas e das instituições, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) entrou o ano com o tema 2013: Ano da Contabilidade, tema da campanha que busca valorizar

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A nova cara da contabilidade

Por Beto Carlomagno

As mudanças no formato das profissões são comuns. Todas precisam se adaptar e evoluir com o passar dos anos, principalmente porque nos dias de hoje tudo se torna obsoleto muito rapidamente. A necessidade de reciclagem supera qualquer tradicionalismo exacerbado. A essência pode não sofrer grandes transformações, mas do restante, nada continua como antes. É o que ocorre com a contabilidade, que ao longo de seus milhares de anos de existência viu seu formato se modificar intensamente.

Cada vez mais complexa, a profissão tem exigido de seus profissionais estudo aprofundado e renovação constante para compreender as mudanças. Além disso, o papel do contador, que antes era voltado apenas para a prestação de contas e apuração de impostos, atualmente caminha para se tornar uma ferramenta de gestão, dizem os envolvidos.

“Estamos num processo de transição. Com o avanço da tecnologia, o que garante ao Fisco mais controle das empresas e que tem tornado cada vez mais difícil e muita

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A Contabilidade como Ferramenta Tributária

O Lucro Real para algumas empresas é obrigatório e para as outras que não estão obrigadas pela referida tributação pode representar economia de tributos. A opção pelo lucro real pressupõe contabilidade em dia, conciliada e com composição de saldo das contas.

Para optar pelo lucro real a empresa deverá manter sua escrita contábil em dia e conciliada, não basta apenas que a documentação esteja lançada na contabilidade, mas que os saldos das contas contábeis estejam conferidos e conciliados de forma que o setor contábil tenha a composição dos saldos constantes no balanço contábil.

Ao fazer a conciliação das contas patrimoniais e de resultado, o Contabilista deverá atentar para diversos itens de conciliação, a título de exemplo:

a) A conta de duplicatas a receber deve estar conciliada com o relatório de contas a receber. O Contabilista a cada período ou fechamento de balanço deverá solicitar ao financeiro da empresa a posição das duplicatas a receber naquela data, esse procedimento evita erro

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Estudo mostra profissões que mais tiveram aumento de salário.

O estudo “Talentos – As profissões e o mercado de trabalho brasileiro entre 2000 e 2010”, produzido pela Brasil Investimentos & Negócios (BRAiN), mostra que áreas como medicina, engenharia civil e engenharia química estão entre as mais procuradas pelo mercado e tiveram grande aumento de salário na última década. No mesmo período, formações em administração, ciências da computação, marketing e farmácia registraram quedas de salário – indicando menor demanda por parte do mercado.

Tomando como base os censos de 2000 e 2010, o relatório compara os salários dos trabalhadores com nível superior em diversos setores com os dos que concluíram o ensino médio – cujo salário mensal em 2010, foi de, em média, R$ 1.317. Em áreas como engenharia civil, por exemplo, a diferença salarial entre o profissional de nível superior e o de nível médio, que era de 200% em 2000, passou para mais de 250% em 2010. “Isso mostra que a demanda por esse tipo

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A importância da contabilidade

Por Geuma Nascimento*

Cada vez mais, as pequenas e microempresas percebem a importância da contabilidade. Sábia decisão, pois a correta gestão da contabilidade oferece total tranquilidade para que as empresas trabalhem com dedicação no desenvolvimento e sucesso de seus negócios, sem qualquer risco de estarem descumprindo seus compromissos legais com o fisco, as normas de controle e a burocracia em geral do Brasil, que, aliás, não é pouca, sendo considerada por muitos um dos empecilhos à competitividade de nossa economia. As vantagens, porém, não param por aí.

A boa contabilidade também é fundamental para que a empresa, independentemente de seu porte, defina, por exemplo, qual o melhor regime para efetuar sua tributação. Simples Nacional? Lucro Presumido, Arbitrado ou Lucro Real? O profissional especializado saberá qual a melhor alternativa ou o momento certo para fazer a transição de um modelo para outro, sempre atento ao melhor resultado em termos financeiros e de lucratividade.

Outro gr

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A Receita Federal do Brasil divulgou na quarta-feira (23) mais um número recorde de arrecadação de impostos. É a primeira vez na história que o valor de tributos recolhidos ultrapassa R$1 trilhão e o terceiro ano consecutivo de recorde na arrecadação. O resultado representa uma alta real – descontada a inflação – de 0,96% em dezembro sobre igual mês do ano anterior (R$96,6 bilhões) e de 0,70% em 2012 ante 2011 (R$970 bilhões).

Para o presidente do CRC-SP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo), Luiz Fernando Nóbrega, é obvio que o aumento do consumo tem um papel fundamental nesses números, porém o direcionamento dos recursos que movimentam o Brasil é fruto do trabalho e intelecto dos profissionais de contabilidade. “Vivemos um paradoxo dificílimo de equacionar: trabalhamos cada vez menos para aquele que nos remunera (cliente) e cada vez mais para quem nos impõe, impiedosamente, obrigações diárias, sem nos pagar nenhum centavo”, afirma Nóbrega.

Nóbrega ressalta que o v

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Para ser prova, contabilidade deve cumprir formalidades

Por Diógenes Gonzaga de Moraes

Sobre os livros fiscais e contábeis, escrituração e formalidades, com vista à força probante, a questão mais importante que nós contadores devemos observar são as mudanças impostas pela Lei 10.406/02 — Novo Código Civil Brasileiro[1], especialmente o Livro II - Do direito da empresa, que tem início no Título I - Do empresário, artigo 966 e se estende até o artigo 1.195, uma vez que vem açambarcar as normas então contidas no antigo Código Comercial de 1850.

Há uma constante e inexplicável cultura, fruto da mais pura atecnia contábil, de que se deve registrar no registro do comércio (Junta Comercial) para as sociedades que ali tem seus registros, e, para o caso das sociedade civis no cartório (Ofício de Registro Pessoas Jurídicas do Cartório de Títulos e Documentos), apenas o livro diário.

Bastaria apenas, uma vista superficial ao disposto no artigo 1.180 do CC[2], para certificar se de que tal assertiva padece de legalidade, pois aduz claramente a norma menci

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Contador é o caro que sai barato

Por TALES ANDREASSI

O direito é subjetivo, e um profissional competente pode fazer com que se economize dinheiro em tributos e impostos

Toda a escolha de funcionário ou colaborador que irá prestar serviços à sua empresa deve sempre ser feita com muito cuidado.

Mas a do contador deve ter cuidados redobrados.

Se você pensa em abrir uma empresa, não economize na hora de contratar esse profissional, principalmente para tratar do processo de abertura da empresa.

Procure alguém com experiência e com boas referências no mercado.

Nosso direito é subjetivo, e um profissional competente pode fazer com que você economize um bom dinheiro em tributos e impostos. As alíquotas dos tributos variam muito de acordo com o tipo de empresa, localização, personalidade jurídica e apenas um profissional que conheça bem a área poderá te explicar os prós e contras de cada opção.

Bons e maus profissionais existem em todas as áreas, mas um contador incompetente ou desonesto pode quebrar sua empresa, todos nós já ouvimos

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O novo papel estratégico do contador

Por Renato Carbonari Ibelli

Segundo o presidente do Sescon-SP, as pequenas e médias empresas não foram consultadas sobre o Sped. - Paulo Pampolin/Hype
O contador e administrador de empresas Sérgio Approbato Machado Júnior assumiu neste mês a presidência do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo (Sescon-SP). É seu primeiro mandato, e tem duração até 2015. A sua presidência, diz ele, será pautada pela valorização do profissional contábil, figura que ganha cada vez mais importância nas decisões estratégicas das empresas no Brasil.

Outra frente de Approbato será a busca pela redução da burocracia e da carga tributária. Um desafio e tanto, visto que as últimas grandes empreitadas do governo no campo tributário, como a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), só fez crescer as obrigações às quais as empresas, e consequentemente os contadores, estão sujeitos. O novo presidente do Sescon-SP concedeu entrevista exclusiva ao Diário do Comercio. Leia a

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Com a virada do ano, mais uma vez as empresas brasileiras têm a oportunidade de rever seu regime tributário e optar por aquele menos oneroso para todo o exercício seguinte

No próximo dia 31 de janeiro termina o prazo para opção ao Simples Nacional. Porém, como não há um regime de tributação benéfico para a totalidade das empresas nacionais, o recomendável é que antes da escolha, o empreendedor faça um planejamento tributário para decidir qual o melhor sistema para o seu negócio.

O presidente do SESCON-SP, Sérgio Approbato Machado Júnior, alerta os empresários para a importância da decisão. “Esta opção pode levar a empresa a reduzir sua tributação ou comprometer seriamente o empreendimento”, destaca o líder setorial, lembrando que a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, portanto, uma escolha equivocada terá efeito por todo o ano.

A primeira etapa, segundo o empresário contábil, é verificar os impeditivos, as vantagens e desvantagens de cada regime, estabelecer a

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10 Mandamentos para escolher um Sistema de Contabilidade

Por Elinton Marçal

Eu costumo dizer que escolher um sistema para informatizar uma empresa, seja na área contábil ou gestão em geral, é uma missão difícil. São várias as situações que devem ser analisadas, pois depois da escolha feita é como se fosse um casamento e lógico que temos que nos esmerar no sucesso da relação, afinal queremos que seja duradouro, do contrário o que era para ser um investimento passará a ser um grande custo.

1.TEMPO PARA CONHECER
O primeiro fator para fazer a escolha certa de um sistema de contabilidade é a disponibilidade de tempo, pois serão necessárias muitas horas e dias para conhecer o máximo de sistemas possíveis existentes no mercado. Somente no Brasil, eu tenho catalogado aproximadamente 120 sistemas de contabilidade, sendo que 95% destas empresas são apenas regionais sem a mínima possibilidade de se aventurarem num mercado nacional, portanto, se a realidade de sua empresa contábil exige a legislação de diversos estados brasileiros ou municípios, os sistema

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Tripé: contabilidade, auditoria e transparência

Por Charles B. Holland

No mundo inteiro dos negócios, o tripé contabilidade, auditoria e transparência promove retidão e mais qualidade de vida. Elenco abaixo algumas das principais travas para o desenvolvimento sustentado do Brasil decorrentes da falta de prestação de contas via contabilidade e a falta de auditoria independente no país. Não há democracia e retidão, de fato, quando abrimos mão no Brasil de prestação de contas entendíveis e de transparência via contabilidade para todas as entidades privadas, públicas e governamentais.

A Receita Federal do Brasil tem dispensado, desde 1995, a apresentação de prestação de contas via contabilidade para empresas com receitas anuais até R$ 48 milhões. Criou uma alternativa supersimples de apuração denominado regime de lucro presumido (atualmente, cerca de um milhão de empresas) e para empresas no regime simples (cerca de quatro milhões de empresas) com receitas anuais até R$ 3,6 milhões. A base de tributação é o valor das receitas declaradas (

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Empresas estão mais atentas à governança

A sétima edição do estudo A governança corporativa e o mercado de capitais brasileiro, realizado pelo Audit Committee Institute (ACI) da KPMG no Brasil, indica que as empresas listadas nos níveis diferenciados de governança da BM&FBovespa vêm se preocupando com as boas práticas de governança e transparência.
Os pontos mais levantados são um maior número de conselhos de administração que realizam avaliação periódica e formal de seu desempenho e de seus membros; mais empresas possuindo o Comitê de Auditoria e o Conselho Fiscal; a existência de um Código de Ética e Conduta; e uma maior preocupação com a Gestão de Riscos. Os dados do estudo foram apurados com base nos Formulários de Referência preenchidos e tornados públicos pelas empresas de capital aberto em 2012.
"É interessante perceber a constante melhoria das práticas de governança no Brasil, seja por razões regulatórias, seja por pressão dos investidores ou pela própria percepção das empresas sobre os benefícios na sua aplicação", af

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Especialistas contabilizam que a constituição de uma simples empresa pode levar até 119 dias, segundo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Expectativa é de que a Redesim reduza as exigências necessárias na hora de formalizar a atividade
A burocracia que envolve a abertura de uma empresa é uma das grandes reclamações dos empreendedores, contadores e advogados. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o processo pode levar quase quatro meses. A documentação, segundo o presidente da Junta Comercial do Rio Grande do Sul (Jucergs), João Alberto Vieira, é praticamente igual para todas as modalidades. A abertura ou o fechamento de um negócio sempre estiveram associados a excessos de documentos que acaba desanimando os candidatos a empresários. “Sempre foi muito mais fácil abrir do que fechar”, confessa Vieira. “É preciso juntar uma grande papelada, mas isso está com os seus dias contados com a Redesim”, adianta o presidente.

A

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Por Mauro Negruni

Qual o motivador para uma empresa tomar a decisão de entregar seus livros digitais de forma espontânea e antecipada? Apenas considerar que algumas empresas desejam a primazia nas entregas, na minha ótica, não responde completamente a questão.

Vejamos então os números. Foram entregues referente ao exercício 2011, na base nacional do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), aproximadamente 33 mil livros da escrituração das contribuições sociais (PIS/PASEP e COFINS), informação divulgada na última Reunião das Empresas Pilotos (Bloco I para Financeiras e equiparadas em Dezembro/12 – João Pessoa). Sabemos que o prazo exigível fora apenas a partir do exercício 2012 (a partir de janeiro/12). Podemos imaginar, que as empresas entregaram todo o exercício, então teríamos duas mil setecentas e cinquenta empresas que teriam sido voluntárias na entrega. O número é expressivo, principalmente se considerarmos que muitas ainda enfrentam problemas em seus livros no exercício 2012

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A importância da contabilidade nas empresas

Nos tempos passados as empresas trabalhavam com grandes estoques,tanto na área de recebimento e estoques intermediários dentro da produção e na área de recebimento. Toda essa época as empresas não se desenvolvia da forma que deveria, quanto mais o tempo passava mais agravava,porque as pessoas que passavam nos grupos de trabalho acabavam se contaminando com uma cultura errada e os desperdício que ocorria no processo só aumentava e os estoques intermediário tendência a cresse.

 

A contabilidade mostra para as empresas a grande quantidade de dividas e materiais de inventário parado dentro dos seus setores produtivos. Vendo essas contas asavia a necessidade de enxergar nos seus relatórios o quanto de dinheiro que ela estava perdendo ou que estava parado sem movimenta.

Tudo começava a se encaixar, enquanto a empresa estava trabalhando com capital de gírio dos Bancos pensado que estava lucrando com esse tipo de movimento, na verdade ela estava perdendo dinheiro e pagando muito juro, foi assi

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