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Por Erica Ribeiro

Rio - A auditoria interna mudou. A necessidade de mais transparência na apresentação de informações sobre as empresas acabou transformando essa ferramenta — antes usada com mais frequência em processos unicamente contábeis e relacionados à rotina do chamado ‘chão de fábrica’ das corporações — em um meio de antecipação de cenários futuros, na gestão de riscos financeiros, ambientais e legais e de prevenção a fraudes, além de ajudar, no caso de empresas familiares, a traçar novas funções para os profissionais e em sua forma de lidar com decisões importantes para o futuro do negócio.

Robert Juenemann, conselheiro do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), afirma que há um real processo de amadurecimento do conceito de governança corporativa e que a auditoria interna tem ajudado nessa mudança.

“Antes era bem mais difícil para as empresas o conhecimento e o cumprimento dos fundamentos básicos da governança, que são a prestação de contas, a transparência, a

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Trancando os erros

Por Natália Flach


Empresários brasileiros são os mais propensos do mundo a terceirizar os departamentos contábil e fiscal de suas companhias

Há quatro anos, um erro de interpretação do departamento contábil provocou um rombo de R$ 1,7 milhão nos cofres da fabricante de componentes de esquadrias Udinese, empresa pertencente ao grupo Papaiz, de São Paulo. “Perdemos metade do que tínhamos economizado no ano por causa de um detalhe na legislação”, diz a diretora Sandra Papaiz. Cansada de deslizes como esse, a executiva decidiu que era hora de proteger as companhias criadas há 62 anos por seu pai, o empresário Luigi Papaiz.

A solução encontrada foi terceirizar os departamentos contábil e fiscal da Udinese, e também os da fabricante de cadeados Papaiz, que faturam anualmente R$ 200 milhões. “Não foi uma solução barata, mas valeu a pena. Afinal, deixamos de pagar multas”, afirma Sandra. Assim como a Papaiz, mais e mais empresas têm estudado a terceirização de áreas como o departamento contáb

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Ponderações sobre o compliance criminal

Por Renato de Mello Jorge Silveira

Um dos temas de maior destaque no cenário jurídico brasileiro atual é, sem dúvida, a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846, de 2013). A percepção dos males da corrupção, algo já assumido na realidade internacional já de alguns anos, causou um forte impacto, no Brasil, sob muitos matizes. Um dos mais significativos, sem dúvida, diz respeito à ideia do compliance, ou, mais particularmente, do criminal compliance.

Há alguns anos muitos escritórios e estúdios jurídicos nacionais vêm se dedicando aos setores de compliance. Após a publicação da Lei 12.846, no entanto, a dimensão da preocupação passa a ser outra. Os muitos ramos do direito passam a falar e externalizar opiniões nem sempre bem compreendidas pelo mercado. De modo curioso, segundo alguns, isso se verifica de forma bastante aguda no que diz tange à advocacia criminal. As causas e razões para tanto, não raro, passam de modo despercebido. Alguns mitos, pois, devem ser postos por terra.

Em primeiro lug

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Por Edson Lima

O Sistema Público de Escrituração Digital – SPED foi desenvolvido com a intenção de maior integração entre as próprias administrações tributárias, depois entre elas e os contribuintes, através do uso de tecnologia e, consequentemente, de dados socioeconômicos padronizados, num único ambiente, elevando a eficiência arrecadatória e reduzindo os custos de administração e de conformidade. Este artigo intenciona analisar se os investimentos públicos direcionados ao estabelecimento e manutenção do projeto, efetivamente resultaram em redução nos custos de conformidade tributária, temporários e permanentes. O método Survey não aleatório foi utilizado como mecanismo de levantamento de dados, com um questionário desenvolvido contendo 22 questões com base no modelo de previsão de impacto regulatório desenvolvido e aplicado pela Australian Taxation Office – ATO em seu país, adaptado para identificar a redução nos custos de conformidade relacionados às três vertentes organizacionais

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Transparência (Compliance)

A compliance é uma palavrinha que está muito em moda, mas ainda é desconhecida de muitos pequenos e médios empresários. Se não é desconhecida, muitos ainda não adotaram a compliance em seus procedimentos. Mas, o que é compliance? Segundo o Wikipédia, compliance é o conjunto de disciplinas para fazer cumprir as normas legais e regulamentares, as políticas e as diretrizes estabelecidas para o negócio e para as atividades da instituição ou empresa, bem como evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade que possa ocorrer. O termo compliance tem origem no verbo em inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra, uma instrução interna, um comando ou um pedido. A nova lei anticorrupção tornou a compliance mais popular. Já muito usada nas grandes empresas, em razão da governança corporativa que exige um grau elevado de transparência, a compliance também começa a fazer parte do universo das pequenas e médias empresas. Isso porque, à medida que a lei anticorrupção se t

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Compliance tributário no Brasil

A Deloitte apresenta a pesquisa "Compliance tributário no Brasil", que tem como objetivo identificar o perfil e quantificar o custo da estrutura e os esforços das empresas para atenderem às normas vigentes no País.

O estudo traz uma nova abordagem sobre a força de trabalho empregada para o pagamento de tributos, que representa parte importante do chamado Custo Brasil.

Download em ComplianceTributarioBrasil.pdf

https://www.deloitte.com/view/pt_BR/br/Conteudos/estudosepesquisas/641a83e739992410VgnVCM2000003356f70aRCRD.htm#

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O trabalho e o custo de estar bem com o Fisco

Na semana passada, antes que fosse anunciada a elevação da taxa Selic para 10% ao ano e antes também do reajuste dos combustíveis, o Estado dava conta de uma pesquisa levada a efeito pela consultoria Deloitte cuja conclusão era de que as empresas brasileiras de pequeno porte estão gastando, em média, 3,53% do seu faturamento somente com a estrutura e as equipes de funcionários dedicadas à apuração e verificação de impostos a serem recolhidos.

De acordo com a matéria de Cleide Silva, a pesquisa, denominada "Compliance tributário no Brasil - Estruturas das empresas para atuar em ambiente complexo", ouviu 124 dirigentes das áreas fiscais de empresas nacionais e estrangeiras no Brasil, com faturamento de até R$ 100 milhões por ano. Ou seja, são empresas consideradas de pequeno porte, uma vez que as de médio porte apresentam faturamento de R$ 100 milhões até R$ 1 bilhão.

"Compliance" refere-se, segundo o pesquisador Marcelo Natale, ao tempo de atividade que empresas e pessoas físicas gastam e

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Receita Federal anuncia novo cronograma do eSocial

Durante conferência idealizada pela Thomson Reuters nesta quinta-feira, Receita anuncia novo cronograma que dá mais fôlego às empresas; sondagem com 700 empresas aponta principais preocupações

A nova forma de apresentação dos dados fiscais e trabalhistas, batizado de eSocial, entrará em vigor no primeiro semestre de 2014, mas já traz à tona uma grande preocupação das empresas com a qualidade das informações que armazenam em relação aos seus funcionários. O assunto foi pauta principal da 1a Conferência eSocial, realizada pela Thomson Reuters em parceria com o Sescon e a Fenacon, com apoio da Deloitte, na última quinta-feira (29), em São Paulo. Entre os palestrantes, destaque para a presença de Daniel Belmiro, Coordenador de Sistemas de Atividade Fiscal da Receita Federal.

Belmiro anunciou um novo cronograma para o eSocial:

Suporte à geração do eSocial
- Disponibilização do aplicativo para qualificação do cadastro dos trabalhadores existentes nas empresas – setembro/2013 – consulta CPF, PS/

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Prazo extra para entrar no eSocial

A Receita Federal poupou as micro e pequenas empresas e esticou o prazo para que o segmento comece a operar o eSocial, o módulo mais complexo do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), que vai abranger a folha de pagamentos e todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias. As empresas inscritas nos regimes do Simples Nacional e lucro presumido terão até o mês de setembro do próximo ano para fazer o cadastramento inicial no sistema. O novo cronograma foi divulgado pela Receita durante a 1ª Conferência eSocial, realizada pela Thomson Reuters, em parceria com o Sescon e Fenacon.

"Essa nova forma de prestar informações ao fisco certamente vai trazer transparência, mas também muitas dificuldades pela diversidade empresarial no Brasil", afirmou o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo (Sescon-SP), Sergio Approbato Machado.

Os profissionais da contabilidade são peças-chave no processo de entendimento da nova ferramenta, mas não são os único

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A gestão do Contador

Por André Sussumu

Nem sempre para os sócios ou acionistas é fácil entender o emaranhado de detalhes contábeis, financeiros, fiscais e jurídicos das organizações, fator que tem gerado gastos extras às empresas. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em média, as organizações tem gasto 1,5% do faturamento bruto com compliance, auditoria, contabilidade e consultoria jurídica tributária, a fim de cuidar de toda a burocracia envolvida.

Entretanto, é possível verificar a eficiência da contabilidade, checando informações simples. O empresário pode iniciar a conferência por meio dos balanços, balancetes, Demonstrativo de Resultado (DRE) e Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC). Independente do porte da empresa, toda contabilidade deve entregar demonstrações financeiras. É importante verificar se os números globais do ativo e do passivo representam a realidade da organização, e se o DRE apresenta resultado positivo ou negativo e se após os devidos ajustes o DFC está adequado aos saldos e

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Por Marcio Gomes

As frequentes mudanças na legislação fiscal brasileira são um complicador a mais para os fornecedores de ERP (Enterprise Resource Planning) – sistema de gestão empresarial que integra os principais departamentos de uma empresa, melhorando o fluxo de informação e reduzindo custos. Em especial, porque essas alterações vêm ocorrendo dentro de um prazo de adequação cada vez mais reduzido, dando margem a interpretações e análises díspares em relação a sua aplicabilidade.
A rigor, existem várias ferramentas de soluções fiscais disponíveis no mercado, mas o desempenho de cada uma delas depende da qualidade da base de dados disponibilizada pelos ERPs. Pode parecer um detalhe, mas trata-se de um desafio muito grande manter os ERPs atualizados às variantes da legislação. Muitos são parametrizáveis, de forma que alterações mais simples acabam sendo objeto de reparametrização, algo mais rápido, demandando apenas um bom conhecimento funcional da ferramenta. Entretanto, há casos bem

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O compliance fiscal

Por José Ricardo de Menezes

Uma questão está começando a preocupar os principais executivos de nossas empresas. "Nas obrigações dos projetos Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o que estou entregando ao fisco está correto, coerente e livre de erros?" Passada a fase dos trabalhos exaustivos visando a atender em dia os prazos de entrega das obrigações citadas acima, não podemos relaxar e dizer que a missão está cumprida.
A qualidade das informações, do que está sendo entregue ao fisco, é o ponto a ser considerado. Prazos curtos nos projetos Sped, diversas origens de dados, entre outros fatores, podem ter gerado informações divergentes e inconsistentes. É esperado que em 2013 a Receita Federal comece a atuar e autuar. Muitos executivos já estão percebendo que somente entregar as obrigações em dia não regulariza suas empresas junto ao fisco. A complexidade e a diversidade das informações exigidas por meio das diversas obrigações colocam as empresas em um nível crítico de exposiç

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Empresas admitem falha em sua governança corporativa

Por Natália Flach

Mais de 80% de 54 grandes companhias brasileiras dizem estar longe do ideal; 59% não têm comitê de riscos, segundo pesquisa

As empresas brasileiras já são capazes de identificar os riscos que correm, mas ainda têm dificuldade para monitorá-los. Essa é a conclusão de uma pesquisa da Deloitte — divulgada ao Brasil Econômico com exclusividade — com 54 companhias, sendo que mais da metade com faturamento acima de R$ 1 bilhão.

De acordo com a pesquisa, 72% dos executivos consultados apontaram o item “identificação de fatores de risco de fraude” como ótimo ou bom, mas sobre “definição clara dos indicadores de riscos” 61% assinalaram o tema como “irregular”, “insuficiente” ou que “nem conhecem”.

Quando o assunto é governança corporativa, 83% das empresas ouvidas avaliam que ainda não estão em um estágio ideal e 59% não possuem um comitê direcionado para o gerenciamento de riscos. “Falta capacitação profissional para saber exatamente o que gerir, controlar e monitorar”, diz Alex

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Estudo na América Latina mostra que líderes das áreas tributária e fiscal têm aumentado influência e valor do departamento dentro das empresas.
Apesar de departamentos fiscais de empresas latino-americanas dedicarem mais horas a atividades de compliance (cumprimento das obrigações regulares de apurações dos diversos impostos) do que a atividades estratégicas, líderes dessas áreas na região consideram como prioridade uma maior interação com os altos executivos, assumindo a posição de importantes parceiros nas decisões de negócios. No Brasil, essa tendência é ainda mais forte.

É o que aponta pesquisa inédita que será apresentada hoje no evento KPMG’s Iberoamerica Tax Summit, em Buenos Aires, na Argentina. Os dados da pesquisa estão compilados na publicação Future Focus: Tax and Transformation in Iberoamerica’s New Business Reality e representam os primeiros resultados de um estudo internacional da KPMG sobre o impacto das questões fiscais na nova realidade de negócios da América Latina, q

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Prevenção para cumprir obrigações fiscais é tendência

Por André Iizuka

A tendência é o Compliance (before), trabalho preventivo para o cumprimento das obrigações legais, e desenvolvimento de inteligência estratégica tanto organizacional, contábil, fiscal e jurídica, que permita eliminar riscos empresariais e legais;

A maioria dos consultores, contabilistas, auditores e advogados empresariais tem visto a criação de todo aparato tecnológico fiscal como uma possível ameaça as empresas em função do cruzamento de dados pelos fiscos federais, estaduais e municipais, por meio do SPED, Nota Fiscal Eletrônica – Nfe, EFD PIS/COFINS, E-Lalur, e-CT, Junta Digital, Radar, Conectividade Social, entre outros softwares desenvolvidos pelos órgãos públicos, tornando o que muitos chamam de Big Brother Fiscal.

Em contrapartida, todo este aparato tecnológico traz a facilidade ao acesso as informações fiscais em tempo real, tanto para empresas como para pessoas físicas, permitindo verificar as inconsistências nas declarações, aplicação de multas, inclusão na malh

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Área tributária ganha importância nas empresas

Segundo estudo da KPMG na América Latina, 100% dos líderes tributários e fiscais têm sido vistos como parceiros estratégicos do negócio

Apesar de departamentos fiscais de empresas latino-americanas dedicarem mais horas a atividades de compliance (cumprimento das obrigações regulares de apurações dos diversos impostos) do que a atividades estratégicas, os líderes dessas áreas em países latinos consideram como prioridade uma maior interação com os altos executivos da empresa e eles têm assumido papeis como importantes parceiros nas decisões de negócios.

É o que aponta a pesquisa Future Focus: Tax and Transformation in Iberoamerica’s New Business Reality, realizada pela KPMG’s, com os primeiros resultados de um estudo internacional sobre o impacto das questões fiscais na nova realidade de negócios da América Latina.

A pesquisa, realizada na Argentina, Brasil, Chile e México, teve a participação de 200 líderes dos setores tributários de empresas, e mostrou que o percentual de entrevistados

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Por Álvaro Trevisioli e Alinne Lopomo Beteto

O melhor investimento é o que propicia resultado. E apesar do sucesso financeiro ser o mais almejado e perseguido, o que se observa do mercado é que muitas empresas deixam de alcançá-lo porque repetem procedimentos, produtos e serviços, mas esquecem de estabelecer o principal: a base de atuação profissional. Nenhuma empresa se estabelece de forma sólida, segura e eficiente se não investir em sua própria estruturação.

Isso porque, caso contrário, com normas não observadas e procedimentos internos não fiscalizados, diversas falhas passam despercebidas, prejudicando a credibilidade de produtos e serviços frente a clientes; aumentando gastos desnecessários; e propiciando a falsa impressão de um lucro que, em muitos casos, nada mais é do que um custo que não fora suportado por meio da realização de práticas não recomendadas, como é caso da inadimplência de direitos e tributos, que dá origem a riscos e passivos evitáveis, mas que uma vez consolid

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Por Marcelo José Ferraz Ferreira

compliance e a governança corporativa como ferramentas de gestão da empresa, bem como de prevenção de riscos e litígios, firmam-se nas práticas empresariais. Cada vez mais deixa de ser uma tendência para se tornar uma realidade efetiva nas empresas (sejam elas grandes, médias ou pequenas).

E assim deve ser. Mas a difusão das práticas de compliance e de governança corporativa merecem uma difusão e um alcance ainda maiores junto ao empresariado de uma forma geral e à própria sociedade civil como um todo.

As regras de boa conduta merecem uma atenção de todos, sejam da iniciativa privada, sejam do poder público. É nesse contexto que o próprio governo federal, através da Controladoria-Geral da União (CGU), em parceria com o Instituto Ethos, resolveu sistematizar e propagar através de seu site informações acerca de algumas práticas de compliance e governança corporativa.

A iniciativa não é recente e, ainda assim, é de conhecimento de poucos.

A leitura do ma

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Por Marcos Assi
 
O que será que estes termos têm em comum? Base de uma boa gestão para os negócios, mas por que ainda temos tantos problemas na implementação de uma boa gestão de governança corporativa?
 
Bom, vamos por partes até para facilitar o entendimento, afinal compliance e conformidade, que são a mesma coisa, mas as pessoas ainda acham que o responsável é o oficial de conformidade ou compliance e sua equipe que tem a função de gestão de compliance e controles internos, mas se enganam, pois a responsabilidade é de todos na organização, afinal o compliance não atende clientes, não autoriza pagamentos, não aprova crédito, não contabiliza receitas, entre outras inúmeras atividades.
 
Então o que deve fazer o profissional de compliance? Deve ser um facilitador do negócio, entender o que as normas externas e internas, esta ultima vem da alta administração, determinam para a gestão dos negócios, por esse motivo o profissional de compliance necessita conhecer, ou formar parcerias com
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O gerenciamento do risco operacional é a principal preocupação dos executivos que participaram do Seminário ‘Gestão de Riscos Corporativos’ da Amcham-São Paulo. No evento, que se realizou em 12/07 e reuniu cerca de 190 profissionais, 25,7% dos participantes da pesquisa apontaram o risco operacional como o mais relevante para a empresa. O risco operacional é entendido como a probabilidade de uma empresa sofrer perdas decorrentes de falhas de processos internos, pessoas ou eventos externos.

Outros riscos relevantes foram os de reputação e os de compliance (adequação às leis), que foram votados por respectivos 18,6% dos presentes. Parte do público votante também direcionou suas escolhas para os riscos de mercado [mudanças das condições setoriais que afetam todas as empresas] e estratégico [potencial de perdas causado por modelos específicos de crescimento], que receberam 15% dos votos cada.

Gestão de riscos

Para administrar todos os riscos inerentes à atividade empresarial, as empresas pr

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