compiance (1)

Por Roberta Mello

Com os escândalos de corrupção em organizações públicas e privadas, nunca se falou tanto em compliance e governança corporativa como em 2017. Porém, para o Sócio da S2 Consultoria e coordenador do MBA em Gestão de Riscos e Compliance da Trevisan Escola de Negócios, Renato Almeida dos Santos, a preocupação agora é que ficar em conformidade com as exigências do mercado e da legislação não signifique apenas mais uma obrigação. É importante levar em conta o impacto na cultura organizacional.

Para Santos, o assunto tende a não se manter na pauta principal da organização com o passar do tempo. “Neste caso, é preciso criar estratégias de monitoramento contínuo, definindo procedimentos de verificação da aplicabilidade do Programa de Integridade ao modo de operação da empresa e criar mecanismos para que as deficiências encontradas em qualquer área possam realimentar continuamente seu aperfeiçoamento e atualização”, reflete o especialista.

Segundo ele, é preciso garantir que o

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