carga tributaria (68)

Especialistas contabilizam que a constituição de uma simples empresa pode levar até 119 dias, segundo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Expectativa é de que a Redesim reduza as exigências necessárias na hora de formalizar a atividade
A burocracia que envolve a abertura de uma empresa é uma das grandes reclamações dos empreendedores, contadores e advogados. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o processo pode levar quase quatro meses. A documentação, segundo o presidente da Junta Comercial do Rio Grande do Sul (Jucergs), João Alberto Vieira, é praticamente igual para todas as modalidades. A abertura ou o fechamento de um negócio sempre estiveram associados a excessos de documentos que acaba desanimando os candidatos a empresários. “Sempre foi muito mais fácil abrir do que fechar”, confessa Vieira. “É preciso juntar uma grande papelada, mas isso está com os seus dias contados com a Redesim”, adianta o presidente.

A

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Impostos na nota fiscal: perto ou longe?

Por Leandro Souza

O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), em parceria com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), prometem facilitar com TI a transição das empresas para obedecer à lei sancionada em dezembro de 2012 pelo governo federal para tornar obrigatória a inclusão nas notas fiscais dos valores referentes aos impostos pagos em cada produto.
A medida, que dá aos estabelecimentos seis meses para se adequarem à nova realidade, vem levantando questões sobre a validade - e sobretudo - a possibilidade deste cálculo na nota fiscal.
ACSP e IBPT garantem que com um software que criaram, ainda em protótipo, o cálculo é facilitado.
"Não é difícil desenvolver um sistema para fazer este cálculo", afirma categoricamente a assessoria de imprensa da associação paulista.
Um piloto de implantação do software está em andamento, conforme a entidade, mas o sistema "ainda não está pronto" e "será divulgado em breve".
Se a solução será disponibilizada gratuitamente ou se haverá cobranç

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A Vontade do Fisco Prevalece Sempre

Do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) completa 20 anos de existência. Uma referência quando se fala em volume de impostos arrecadados, carga tributária, custos para cumprimento das obrigações acessórias, a instituição responsável pelo desenvolvimento do Impostômetro a pedido da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) tem novidades para o próximo ano. Uma delas é o Retornômetro. Na entrevista abaixo, o coordenador de estudos do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, fala sobre esse sistema de informação e de que forma vai contribuir para informar a sociedade a respeito dos impostos pagos e faz um balanço da política tributária adotada pelo governo neste ano. Na sua opinião, as desonerações de impostos feitas ao longo de 2012 para ativar a economia tiveram alcance restrito e não reduziram de forma efetiva a carga tributária. Em termos de simplificação do sistema tributário, a situação é mais dramática. Não houve a extinção de nenhuma obrigação tributária relevante. Houve, co

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Ano se despede em clima de otimismo

Por Gilvânia Banker

Empresariado brasileiro e a contabilidade podem se despedir, com certa saudade, do ano que deixou marcas positivas pelas conquistas

As áreas tributária e fiscal passaram por profundas transformações em 2012, motivadas pelas inovações tecnológicas e pelo Plano Brasil Maior, do governo federal. A desoneração da folha de pagamento é considerada por especialistas como o principal evento do ano. Em setembro, a presidente sancionou a Lei nº 12.715/2012 que estabelece que alguns setores, como de transporte aéreo, calçadista, têxtil, plástico e, mais recentemente, o da construção civil, deixem de pagar 20% de contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento e passem a recolher entre 1% e 2% sobre o faturamento.

Para o coordenador de estudos do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), Gilberto Luiz do Amaral, esse foi o ponto mais importante para o empresariado, embora tenha atingindo apenas algumas áreas. Ele destaca ainda o aumento da Cofins de 7,6% para

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Os países campeões de impostos em 12 produtos

O peso dos impostos

São Paulo – O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking de maiores cobradores de impostos para o consumidor, atrás apenas da Índia. Essa é uma das conclusões da pesquisa desenvolvida pela rede de contabilidade e consultoria UHY, representada no Brasil pela UHY Moreira Auditores.

O estudo pesquisou o percentual de impostos sobre o preço total de uma série de produtos básicos e especiais em 22 países e mostrou que o Brasil cobra, em média, 28,7%, atrás da Índia, onde 38% do preço dos produtos são de impostos, em média.

Confira os cinco países que mais cobram impostos em 12 dos produtos usados na composição da cesta, além da média geral em http://exame.abril.com.br/economia/noticias/os-paises-campeoes-de-impostos-em-12-produtos?utm_source=newsletter&utm_medium=e-mail&utm_campaign=news-diaria.html

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Resultado representa uma queda real de 16,39% ante abril, mas é 7,18% maior do que registrado em maio de 2010

 

BRASÍLIA - A arrecadação das receitas e contribuições federais atingiu o valor recorde para o mês de maio de R$ 71,534 bilhões, segundo os dados da Receita Federal divulgados nesta quinta-feira, 16. O resultado representa uma queda real (deflacionado pelo IPCA) de 16,39% ante abril, mas é 7,18% maior do que registrado em maio do ano passado. 

 

A queda de 16,39% na arrecadação de maio ocorreu por fatores sazonais, segundo a Receita Federal. Isso porque, em abril, há o pagamento da primeira cota ou cota única do Imposto de Renda da Pessoa Física, ano-base 2010.

Além disso, também houve em abril o pagamento da primeira cota ou cota única do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) referente à apuração trimestral do lucro, encerrada em março. Ainda encerrou em abril o prazo para pagamento do saldo de IRPJ e CSLL referente a

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A arrecadação das receitas federais (administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB e de outras receitas recolhidas por Darf ou GPS, porém administradas por outros órgãos),atingiu o valor de R$ 85.155 milhões, no mês de abril de 2011 e de R$ 311.349 milhões no período de janeiro a abril de 2011. Os resultados da arrecadação de abril foram divulgados hoje, 19/5, pelo Secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto.

 

http://www.slideshare.net/robertodiasduarte/anlise-da-arrecadao-federal-de-abril2011

 

Fonte: Receita Federal do Brasil

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A população brasileira trabalha até o dia 29 de maio apenas para pagar tributos – impostos, taxas e contribuições –, segundo dados do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), divulgados nesta segunda-feira (23).

Desde 2003, quando o IBPT lançou o primeiro estudo, a arrecadação cresce. Na época, o contribuinte destinou do seu rendimento bruto, em média, 36,98% para pagar tributos que incidem sobre os rendimentos, consumo, patrimônio, entre outros.

Já em 2004, o trabalhador destinou 37,81% do rendimento para a tributação, em 2005, 38,35%, em 2006, 39,72%. Em 2007, 40,01% do rendimento do brasileiro foi para o fisco, em 2008, foram 40,51%, em 2009, 40,15% e, em 2010, 40,54%. Neste ano, o contribuinte destinará 40,82% do seu rendimento bruto.

Indignação
O presidente da entidade, João Eloi Olenike, destaca que esse aumento da contribuição aos cofres públicos é motivo de indignação, pois todo o sacrifício da população contrasta com a ineficiência dos serviços públicos.

“Enquanto é

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A cada minuto, R$ 2,7 milhões de impostos

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Hoje é o Dia Nacional em Respeito ao Contribuinte que já deixou R$ 567 bilhões para o governo neste ano

 

A cada minuto, os brasileiros pagam cerca de R$ 2,7 milhões em impostos. É isso que mostra o Impostômetro, ferramenta criada pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que pode ser acessada pelos sites www.ibpt.com.br ou pelo www.impostometro.com.br. Segundo a entidade, desde 1º de janeiro até a tarde de ontem, a União, os Estados e os municípios já haviam arrecadado cerca de R$ 567 bilhões. E até 31 de dezembro este valor deve crescer 155%, atingindo R$ 1,45 trilhão.

Hoje é Dia Nacional em Respeito ao Contribuinte e o instituto quer chamar a atenção dos brasileiros para a altíssima carga tributária nacional. O Brasil, segundo a entidade, ocupa a 14 posição no ranking das maiores cargas do mundo. Os impostos correpondem a 34,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do País.

Fernando Steinbruch, diretor do IBPT, explica porque 25 de maio foi escolhido para se comemorar o dia

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Perto do meio-dia desta terça-feira (31), os brasileiros terão pago R$ 600 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais, segundo cálculo do "Impostômetro" da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).

QUANDO OS R$ 600 BILHÕES FORAM PAGOS EM ANOS ANTERIORES

Ano Data
2011 31 de maio
2010 24 de junho
2009 28 de julho
2008 29 de julho

Considerando os 190,7 milhões de brasileiros que vivem no país, segundo o Censo 2010, cada um já terá pago, em média, mais de R$ 3.100.

“A previsão é que até o fim do ano o valor seja de aproximadamente R$ 7.500”, afirma o presidente Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), João Eloi Olenike.

Em 2010, a marca de R$ 600 bilhões foi atingida 24 dias mais tarde (24 de junho). No ano anterior, foi alcançada no dia 28 de julho e, em 2008, em 29 de julho.

Sobre o Impostômetro

Inaugurado em 20 de abril de 2005, o Impostômetro foi desenvolvido pelo IBPT em parceria com a ACSP, onde está instalado (no centro de São Paulo).

Pela internet, qualquer cidadão pode aco

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Receita amplia fiscalização de importados

Órgão tem investido numa variedade maior de investigações e acaba elevando a receita de autuações

Em 2007, a participação das importações de pisos laminados chegou a 20% do mercado doméstico e acendeu um sinal amarelo entre os fabricantes nacionais. As indústrias levantaram dados e encaminharam informações sobre produtos e preços a órgãos do Ministério do Desenvolvimento e do Ministério da Fazenda. Nos dois anos seguintes houve forte fiscalização no desembarque de pisos. Além de apreensões de produtos que não cumpriam as normas técnicas exigidas, houve verificação do valor declarado nas importações e maior fiscalização para o enquadramento fiscal correto dos itens.

As medidas deram resultado, segundo Carlos Eduardo Mariotti, relações institucionais da Abiplar, que reúne a indústria de piso laminado. Atualmente, diz, os preços médios de importação estão 20% acima do que era cobrado em 2007 e o nível de falta de cumprimento de normas técnicos foi reduzido. Esse é apenas um exemplo numa t

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Calcule a carga tributaria de sua Familia

A carga tributária brasileira não é apenas alta. É complexa, estendendo-se por toda a cadeia econômica. Os impostos, taxas e contribuições também alcançam a produção, o investimento,o trabalho, a importação, a exportação, a renda, a propriedade ... E por aí vai. A tabela apresentada a seguir tem apenas o objetivo de exemplificar este sobrepeso tributárioao consumo direto, que afeta a todos os brasileiros, independentede sua renda. Os dados foram fornecidos pelo IBPT - Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, com base na carga tributária do Estado de São Paulo. Podem apresentar alteraçõesdevido a eventuais mudanças da política tributária federal, bem como distintas tributações praticadas por Estados,Municípios e Distrito Federal.

 

http://www.quantocustaobrasil.com.br/site/downloads/impostos_quantocustaobrasil.pdf

 

Fonte: http://twitter.com/StephenKanitz/

 

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O subsecretário de tributação e contencioso da Receita Federal do Brasil, Sandro Serpa, afirmou ontem, ao divulgar os resultados da arrecadação tributária em setembro, que está mantida entre 10% e 12% a previsão de crescimento real do recolhimento de impostos federais em 2010. Neste ano até setembro, a arrecadação de impostos e contribuições federais pela Receita Federal bateu recorde para o período, ao acumular R$ 573,604 bilhões. Na comparação com janeiro a setembro de 2009, o recolhimento teve uma alta real de 13,12%. Além disso, pela 12º vez consecutiva, a arrecadação em setembro foi a maior para o mês da série histórica, ao totalizar R$ 63,419 bilhões. Ou seja, um ano de recordes sucessivos. Esta soma equivale a um aumento real de 0,66% ante agosto e de 17,68% em relação a setembro do ano passado. A tendência, segundo Serpa, é de que, daqui para frente, deve ser constatada desaceleração do crescimento por conta do efeito da base de comparação. Em outubro do ano passado, a arrec
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Segunda-feira, 27 de setembro de 2010 - 20h23

Quem sair vitorioso das urnas, na semana que vem, terá grandes desafios para enfrentar em um novo governo. Entre eles,cortar impostos, mudar o cálculo da Previdência e diminuir o peso da lei trabalhista para os empresários.

Nesta reportagem especial, você vai saber como a alta carga tributária atrasa o desenvolvimento do Brasil, um país em que se trabalha cinco meses do ano só para pagar impostos.


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Terça-feira, 28 de setembro de 2010 - 21h02

Além de arcar com dezenas de impostos, taxas e contribuições, os empresários no Brasil também gastam contratando gente, só para administrar tantos pagamentos. É dinheiro que poderia ser investido, mas vai para o ralo da burocracia.

Esse é um dos problemas que atrasam o desenvolvimento do país há décadas, e que nenhum governo conseguiu enfrentar. Nesta reportagem especial, você vai conhecer propostas para diminuir essa carga tributária.

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Brasileiro é o terceiro cidadão no mundo que mais paga tributos


O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário divulgou recentemente estudo em que a comparação entre PIB, população e carga tributária coloca o brasileiro como o terceiro cidadão no mundo que mais paga tributos.

Dos 365 dias por ano, 148 dias são destinados a pagar tributos. Só perde o Brasil – portanto, medalha de bronze em nível de carga tributária - para a França (medalha de prata), com 149 dias, e para a Suécia (medalha de ouro), com 185 dias.

Os espanhóis dedicam 137 dias do ano para pagamento de tributos, os norte-americanos 102 dias, os argentinos 97, os chilenos 92 e os mexicanos 91.

Dividindo os 148 dias em médias por três faixas de renda, percebe-se no Brasil, que quem ganha até 3 mil reais dedica 141 dias, quem ganha de 3 a 10mil reais entrega 157 dias e quem ganha acima de 10 mil, 152 dias.

No mesmo dia em que foi divulgado o estudo do IBPT, a OCDE divulgava outro estudo, em que o servidor público no Brasil é

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Em discurso no dia 1° deste mês. O presidente Lula disse que se orgulha da carga tributária do Brasil. "Os estados que têm as melhores políticas sociais são os que têm a carga tributária mais elevada." Citou Estados Unidos. Alemanha, Suécia e Dinamarca. "Quem tem carga tributária de 10% não tem estado. O estado não pode fazer absolutamente nada." A declaração é uma barafunda. Embaralha conceitos corretos com ilações estapafúrdias, como a de que haveria alguém demandando uma carga de 10% do PIB. O presidente deveria ler sobre o assunto ou cercar-se de quem o entenda. Não há como orgulhar-se de uma carga excessiva, caótica, inibidora do crescimento, que tributa mais os pobres do que os ricos. Economistas do governo sustentam teses igualmente esquisitas. O relevante seria a carga tributária líquida, isto é, a arrecadação menos as transferências de renda. Assim. não seriam conta transferências de renda. Assim. não seriam contados os gastos previdenciários. o Bolsa Família nem outras tran
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O assunto proibido da eleição

Os candidatos ainda não disseram, de maneira objetiva, o que vão fazer com a carga tributária. Algum deles pretende, realmente, cortar impostos? É aceitável que candidatos à Presidência da República atravessem uma campanha eleitoral inteira e cheguem ao dia das eleições sem ter assumido nenhum compromisso preciso sobre o que pretendem fazer em relação aos impostos pagos pelos eleitores cujos votos estão pedindo? Não se trata de pouca coisa. Os candidatos não estão disputando a presidência de um clube de debates; estão solicitando que a população os coloque, simplesmente, no principal cargo público do país. Da mesma maneira, impostos não são um detalhe secundário, que possa ser entregue aos estudos de uma equipe de técnicos e deixado para ver depois. Ao contrário: envolvem interesses diretos, imediatos e permanentes do eleitor, e estão entre as questões mais críticas da economia nacional. Não deveria ser aceito como um fato normal, portanto, que a pessoa que vai estar sentada na cadeir
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Por que tudo é tão caro no Brasil?

...uma questão simples, que afeta nosso bolso: por que tudo custa tão caro no Brasil? Nossos jornalistas comparam os preços de 17 produtos em 13 países. Escolheram artigos globais idênticos: um iPod, um automóvel Corolla, uma caixa de aspirina, uma caneta Bic, 1 litro de gasolina, uma lata de Coca-Cola, e assim por diante. Em apenas quatro produtos o preço brasileiro ficou abaixo da média global. Na maioria dos casos, o Brasil é o primeiro ou segundo país mais caro.

Essa incômoda realidade é resultado de vários fatores, mas um se destaca: o peso de nossos impostos. O pior: os pobres pagam, proporcionalmente, mais imposto que os ricos. “Sem reduzir impostos, é impossível trazer para o mercado de consumo a grande massa da população brasileira”, diz o repórter especial José Fucs, autor da reportagem abaixo:

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Carta do diretor de redação Helio Gurovitz
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI142138-15217,00-UMA+EDICAO+QUE+PODERIA+TER+DUAS+CAPAS.html

Como em qualquer situação com
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Aproveitando a oportunidade criada pelas eleições presidenciais, um grupo de empresários está se organizando para ampliar a discussão sobre o tamanho e a qualidade dos gastos públicos no Brasil. O chamado Movimento Brasil Eficiente defende que o governo federal aplique melhor os recursos que arrecada, de forma que suas despesas cresçam em menor velocidade do que a economia do país. Dessa maneira, seria possível reduzir a carga tributária nacional em um ponto percentual ao ano, até que chegasse a 30% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020 -no momento, está em aproximadamente 34%. "O Brasil não consegue avançar a um ritmo de 6% ao ano [como os economistas preveem que cresça daqui para a frente] se não resolver essa questão", afirma Carlos Schneider, presidente da metalúrgica catarinense Ciser e líder do grupo. Segundo ele, a iniciativa já tem o apoio de grandes representantes do setor privado, como a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), a CNI (Confederação Naciona
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