carga tributária (435)

21/01/2010 A arrecadação dos impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil no mês de dezembro de 2009 atingiu R$ 73.869 milhões. No acumulado do ano passado a arrecadação soma 698.289 milhões. Ao longo de 2009 o desempenho da arrecadação da receita administrada pela Receita Federal do Brasil registrou uma queda de 3,05% (IPCA), em relação a 2008. O resultado da arrecadação de dezembro e o acumulado de 2009 foram divulgados hoje (21/01) pelo Coordenador-Geral de Estudos, Previsão e Análise Substituto da RFB, Raimundo Elói. Resultado da arrecadação Apresentação divulgada na coletiva à imprensa Fonte: Receita Federal do Brasil - RFB
Saiba mais…

CE-População não suporta mais peso dos tributos

Cassius Coelho: "é uma situação delicada. No entanto, não há como negar que já se paga muito imposto" 25/11/2009 O presidente eleito do CRC fala sobre a estrutura tributária brasileira e as propostas da nova administração O reajuste da tabela do IPTU acima da reposição da inflação acumulada nos últimos 12 meses, por conta da revisão da Planta Genérica de Valores Imobiliários (PGVI), poderá elevar a carga tributária paga pelo fortalezense a níveis acima do suportável pela população. É o que avalia o presidente eleito do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-CE), Cassius Coelho. "A população e as empresas já assumem um nível insuportável de carga tributária. Não se aguenta mais aumento de impostos", avalia. Segundo ele, é fato que existe defasagem na planta de imóveis da Capital, gerando distorções nos valores venais desses bens. "Esta é uma situação delicada. Mexer no que está quieto. No entanto, não há como negar que já se paga muito imposto", argumenta Coelho. A explicação para
Saiba mais…
quinta-feira, 12 de novembro de 2009, 15:59 | Online Revista britânica elogia retomada do crescimento na crise, mas alerta para gastos públicos e infraestrutura Reprodução/The Economist SÃO PAULO - A revista britânicaThe Economist reservou a capa desta semana para o Brasil. Com o título "O Brasil decola", a publicação analisa em uma série de reportagens a rápida recuperação da economia brasileira em meio à crise econômica mundial, e diz, em editorial, que o País finalmente fez jus ao 'B' dos Brics, grupo de emergentes formado também por Índia, Rússia e China. A revista, no entanto, alerta que a arrogância pode ser o maior risco para a economia brasileira, a qual precisa de alguns cuidados para manter o crescimento. De acordo com a revista, o Brasil difere dos outros Brics por ser uma democracia, ao contrário da China; não ter tensões étnicas em seu território, como é o caso da Índia; e, diferentemente da Rússia, ter uma pauta de exportações diversificada. Ainda segundo a The Econo
Saiba mais…

Novo aumento da carga tributária

Terça-Feira, 03 de Novembro de 2009 | Versão Impressa As prefeituras de grandes metrópoles estão dispostas a compensar, mediante o aumento do IPTU ou a introdução da nota fiscal eletrônica, a queda da receita tributária ocorrida neste ano, em decorrência da recessão econômica e da diminuição do repasse de tributos da União, segundo a reportagem do jornal Valor de quinta-feira. Alguns prefeitos, a exemplo do que faz o governo federal, evitam comprimir as despesas para dispor de mais recursos em ano de eleições. Em Belo Horizonte - onde a receita de janeiro a setembro foi R$ 376 milhões inferior à prevista - a proposta da mudança da planta genérica de valores dos imóveis poderá levar a reajustes de até 150% no IPTU em 2010. Em São Paulo a queda real da receita entre janeiro e agosto, comparativamente ao mesmo período de 2008, foi de apenas 2%, mas a Prefeitura estuda propor a mudança da planta de valores para elevar o IPTU em 2010. A proposta orçamentária paulistana já prevê um aument
Saiba mais…

Arrecadação federal cai pelo 10º mês seguido

Sexta-Feira, 18 de Setembro de 2009 | Versão Impressa Apesar da recuperação da economia, arrecadação cai 11,34% em agosto Adriana Fernandes e Renata Veríssimo, BRASÍLIA Tamanho do texto? A A A A Apesar da recuperação econômica, a arrecadação de tributos federais ainda não reagiu. Segundo a Receita Federal, em agosto a arrecadação somou R$ 52,06 bilhões, 11,34% menos que em julho. Em relação a agosto de 2008, a queda foi de 7,49% em termos reais - o 10º mês seguido de queda nessa base de comparação e o período mais longo de recuo contínuo. De janeiro a agosto, o tombo chega a 7,4%, equivalente a R$ 34,9 bilhões em valores corrigidos pelo IPCA. O recuo é puxado pela combinação do efeito da desaceleração da atividade econômica no lucro das empresas, que afeta o recolhimento de tributos, como o Imposto de Renda, e das medidas de desoneração, que tiraram R$ 17, 3 bilhões dos cofres da Receita. Mas, segundo fontes do Ministério da Fazenda, a demora na resposta da arrecadação à melhora da
Saiba mais…

Alívio fiscal gera queda de 7% na arrecadação

Conjuntura: Desempenho de agosto mostra que recuperação econômica ainda não teve reflexo na receita Arnaldo Galvão, de Brasília 17/09/2009 A arrecadação de tributos federais, em agosto, teve queda real de aproximadamente 7% sobre o mesmo mês do ano passado. Essa é a mesma variação constatada em julho em relação a julho de 2008, mas, apesar da aparente estabilidade, houve um depósito judicial de mais de R$ 1,5 bilhão, feito por empresa do setor financeiro, que inflou o resultado. O quadro mostra que, apesar dos primeiros sinais de recuperação da atividade econômica em 2009, esse movimento ainda não teve reflexo na arrecadação. A defasagem pode ser explicada pelo relevante volume de desonerações concedidas pelo governo aos setores que têm apresentado maior recuperação - construção civil e veículos, por exemplo - e também pela possibilidade de as empresas realizarem compensações de tributos. Para o economista Fábio Silveira, da RC Consultores, a arrecadação federal terá recuperação ma
Saiba mais…
Quinta-feira, 27 de Agosto de 2009, 12h50 Nenhuma discussão sobre o futuro das telecomunicações escapa da questão tributária. Por um motivo simples: a carga de impostos e taxas sobre as empresas do setor é da ordem de 43%. Durante as discussões do 53º Painel Telebrasil, realizado nesta quinta, 27, no Guarujá/SP, o ex-governador Germano Rigotto, que relatou a proposta de reforma tributária no Congresso no governo FHC e hoje coordena o grupo que trata do assunto no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do governo, foi enfático ao afirmar que o grande desafio é como o setor de telecomunicações deve abordar a questão tributária no nível estadual. Ele destacou que o ICMS sobre o setor de telecom representa em média 12% da arrecadação das unidades da federação. O ex-governador lembrou que nem no governo FHC nem no governo Lula foi possível vencer o medo de perda de arrecadação e avançar sobre uma reforma que simplifique a estrutura tributária. Rigotto conclamou o setor de telecomun
Saiba mais…
14 de Agosto de 2009 - 17h28 - Última modificação em 14 de Agosto de 2009 - 19h55 Lourenço Canuto Repórter da Agência Brasil Brasília - O sistema tributário foi alvo de críticas hoje (14) no seminário sobre Sistema Tributário, Desenvolvimento e Comércio Exterior, promovido pela Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). O objetivo do encontro é discutir a necessidade de reforma nos sistemas tributários do Brasil, da Rússia, Índia e China, países que formam o grupo conhecido como Bric. Em palestra sobre os sistemas tributários do Brasil e da China, o professor de pós-graduação em direito da Universidade Católica de Brasília, Maurício Muriack, disse que "não existe, no mundo, nada igual ao sistema tributário brasileiro". Muriack citou como potos negativos do sistema brasileiro o excesso de normas constitucionais, que "tornam o sistema uma balbúrdia"; o excesso de “espécies” e “subespécies” tributárias, que dificultam a racionalidade do sistema; o excesso de artifíci
Saiba mais…

Estratégia fiscal cobrará seu preço

Negligência do governo limitará o crescimento nos próximos anos André Sacconato e Felipe Salto 10/09/2009 A crise inflacionária dos anos 80 mostrou que a irresponsabilidade fiscal pode levar um país a 20 anos de crescimento limitado e hiperinflação Aprendemos duas grandes lições com a histórica crise de 1929 e com a espiral inflacionária do Brasil na década de 80. Não nos esqueçamos de nenhuma das duas. A primeira mostrou que, em ocasiões especiais, é possível utilizar a política fiscal para reerguer uma economia que não tem mais a política monetária como instrumento, dado que o país caiu na armadilha da liquidez. A segunda mostrou que a irresponsabilidade fiscal pode levar um país a 20 anos de crescimento limitado e hiperinflação. O que não se pode fazer é confundir as lições. Voltemos, então, à primeira. Dado que é possível fazer política fiscal anticíclica, como ela deve ser feita? A resposta é simples, mas sua implementação não é trivial. O caminho passa por aumentar gastos ape
Saiba mais…
Brasília, terça-feira, 15 de setembro de 2009 Queda vai durar pouco Vânia Cristino Amaral, do IBPT: medidas pontuais reduzem volume de impostos A carga tributária deu um pequeno alívio para o brasileiro este ano, mas o valor dos tributos pagos deve voltar a aumentar em 2010. Segundo o tributarista Gilberto Luiz do Amaral, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), no ano que vem a tendência é de crescimento, seguindo a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) e também da arrecadação. “A carga tributária em 2010 só cairá se o governo federal promover uma desoneração abrangente e for seguido, nesse movimento, por estados e municípios”, explicou. Pelas contas do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, cada cidadão economizou, no primeiro semestre deste ano, R$ 10,79. Essa é a diferença entre o imposto per capita pago nos primeiros seis meses de 2008, que chegou a R$ 2.722,01 e os tributos pagos no mesmo período deste ano, de R$ 2.711,22. É pouca coi
Saiba mais…

Eis um feito que Lula não aplaudiu

A redução de imposto explica o bom momento de áreas vitais da economia, como o setor de automóveis - mas nem o próprio governo parece satisfeito com ela Produção de carros no Brasil: as montadoras vendem, o governo fica triste Por J.R. Guzzo | 09.07.2009 | 00h01 Revista EXAME -Governos, em qualquer lugar do mundo, praticamente nunca erram quando reduzem ou eliminam algum imposto, e nas raras vezes que conseguem fazer isso jamais esquecem de bater palmas para si mesmos. No Brasil já é diferente. Quando algum imposto é diminuído ou extinto, o acerto é o mesmo que se observa no resto do planeta - mas o governo brasileiro, em vez de incluir o benefício na sua lista de realizações e ficar alegre, faz cara de amuado e fica triste. É o caso, no momento, da redução do imposto sobre produtos industrializados (IPI), nas áreas automobilística e de eletrodomésticos. A diminuição do imposto, que é apenas temporária, está obtendo resultados muito bons; na indústria automotiva, especialmente, alca
Saiba mais…
20/07/09 - 17h31 - Atualizado em 20/07/09 - 19h30 Em 2008, arrecadação de impostos e contribuições somou R$ 479,7 bi. Para este ano, nova previsão é de que arrecadação totalize R$ 477,9 bi. A arrecadação de impostos e contribuições federais, conhecida como "receitas administradas", sem a inclusão das receitas da Previdência Social, deve somar R$ 477,9 bilhões neste ano e, com isso, registrar uma queda de R$ 1,8 bilhão em relação ao patamar de 2008 (R$ 479,7 bilhões). (Correção: o G1 errou ao informar anteriormente que a previsão para as receitas administradas somaria R$ 465,7 bilhões neste ano. Na realidade, este é o número da arrecadação descontado o valor das restituições do Imposto de Renda). Os números constam na revisão do Orçamento deste ano, divulgada nesta segunda-feira (20) pelo Ministério do Planejamento. Os valores da arrecadação de 2008 não foram corrigidos pela inflação. Deste modo, o recuo previsto para este ano será nominal. Se os valores do ano passado fossem corrig
Saiba mais…
14/07/2009 - 18:07 O Brasil é líder em alguns segmentos da tecnologia da informação. Votações eletrônicas e imposto de renda são apenas alguns exemplos onde o nosso país é referência mundial. Com a entrada da segunda fase do SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, nas empresas que fazem apuração pelo lucro real e têm sistema diferenciado de tributação, demos mais um passo para consolidar essa posição. O SPED substitui os registros em papel por arquivos digitais. Notas fiscais, por exemplo, já começam a ser enviados em forma de arquivo eletrônico, via Internet. O sistema é semelhante ao e-ticket para viagens aéreas, onde toda a transação pode ser controlada sem necessidade do /voucher/ físico. Com a escrituração digital os fiscais de fazenda não precisam mais visitar as empresas e pedir os livros contábeis pois podem acessar todas as informações de seus próprios computadores. Pode não parecer, mas essa mudança de paradigma pode ser fundamental para realizarmos a tão desejada r
Saiba mais…
15/04 - 10:00 São Paulo, 15 de abril de 2009 - Os resultados excepcionais da venda de automóveis no primeiro trimestre de 2009, em meio a uma das mais graves crises econômicas de toda a história do capitalismo, evidencia o quanto é importante reduzir a carga tributária no Brasil. Os números são irrefutáveis, atestando o acerto da redução do IPI e sua prorrogação por mais três meses, bem como a pertinência da alíquota zero desse imposto para os principais itens de material de construção e a suspensão da Cofins para motos. Confirma-se na prática — e em meio à turbulência — a tese há tempos defendida pelos setores produtivos, de que o excesso de impostos é um dos principais obstáculos ao crescimento econômico brasileiro. Assim, é de se esperar que o governo torne mais abrangente o processo de diferimento e/ou redução de alíquotas, favorecendo o maior número possível de segmentos, de modo que o País possa acelerar a sua recuperação e sacramentar a vitória sobre a crise nascida no primeir
Saiba mais…

por Roberto Dias Duarte


Reforma tributária é um tema tão importante para a nação que os candidatos à Presidência da República de maior expressão para as próximas eleições o colocaram na pauta de suas respectivas campanhas.

Certa vez, uma máquina muito importante e complexa de uma indústria parou de funcionar. Imediatamente um especialista foi convocado para resolver o problema. Ao analisar a situação durante 10 minutos, simplesmente apertou um pequeno parafuso. Tudo resolvido! Dias depois foi impelido pelo diretor da empresa a explicar o motivo de sua conta: R$ 1.000,00 por 10 minutos de trabalho! O especialista não hesitou: por 10 minutos de trabalho cobrou R$ 10,00 e os outros R$ 990,00 eram para descobrir qual parafuso deveria ser apertado!

Essa história, muito conhecida no meioempresarial, parece estar sendo contada por nossos governantes há muito tempo, com uma pequena diferença: estão cobrando caro da população para não saber qual parafuso apertar.

Pesquisa divulgada este ano pe

Saiba mais…