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Por Régis Lima

A chegada do Covid-19 impactou a sociedade mundial em diversas vertentes, não há qualquer questionamento quanto a isso. Claro, é impossível equiparar o aspecto sanitário e a ameaça do vírus à saúde da população como um todo, mas sob a ótica das empresas, uma quantidade elevada de desafios rotineiros passou a habitar o vocabulário de líderes e gestores. Mesmo com a aparente melhora do quadro e a volta à normalização das atividades, não se deve ignorar as sequelas operacionais e a necessidade de se reinventar métodos de trabalho a fim de corresponder novas demandas. Essa noção se aplica com facilidade ao cenário fiscal do País, reconhecidamente caótico e dinâmico.

É nesse sentido que se mostra imprescindível discutir o papel do BPO para a construção de uma cultura interna alinhada com pilares de Compliance bem consolidados. Não se trata de uma preocupação secundária ou de pouca influência para o desenrolar do negócio, pelo contrário, a implementação de uma filosofia empres

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Por Jurânio Monteiro*

Que vivemos um ambiente de negócios pouco competitivo além mar já é sabido por muitos, mas para os legisladores e criadores do manicômio tributário brasileiro me parece que não, dada a doentia e promíscua forma de criar novas regras fiscais para todo e qualquer tipo de empresa. E o pior: não há no horizonte, perspectiva de melhorias.

O ano de 2016 começou com um afago na alma das empresas com a postergação do prazo do temido Bloco K (Controle do Estoque e da Produção), porém, como nem tudo são flores, houve a antecipação dos prazos de entrega do SPED Contábil e ECF - Escrituração Contábil Fiscal para maio e junho, respectivamente. E tudo isso, me nada contribui para a melhoria dos negócios das empresas. Absolutamente, nada.

Todas as vezes em que me reúno com gestores da área fiscal e contábil das empresas atendidas por nós, a reclamação é sempre a mesma: muita demanda, poucos recursos (físicos e financeiros). E justificar investimentos para estas áreas é uma tarefa i

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Quando optar pelo BPO Fiscal?

Por Rogério Negruni

À primeira vista, os benefícios anunciados pelo BPO (Business Process Outsourcing), ou terceirização de processos de negócios, enchem nossos olhos. São propalados benefícios como a redução de custos, o aumento da produtividade e a liberação dos recursos da empresa para que ela se preocupe em melhorar os processos foco do negócio, seu core business. Entretanto, quando falamos de BPO Fiscal, não é qualquer empresa que pode fazer esta opção, há alguns fatores críticos que devem ser analisados antes da escolha por entregar o processamento das rotinas fiscais a um terceiro.

MATURIDADE DOS PROCESSOS: O primeiro pré-requisito para que a empresa adote o modelo de BPO fiscal é que seus processos fiscais estejam maduros. A contratação de um serviço de BPO pelo contribuinte requer que os processos tenham sido reavaliados, corrigidos, e estejam rigorosamente aderentes às exigências fiscais do negócio. A consolidação dessas rotinas garante a segurança fiscal e operacional da em

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O BPO (Business Process Outsourcing) é uma sigla bem conhecida nas empresas especializadas em outsourcing contábil e fiscal, o que poderia significar que a maior parte das empresas de Serviços profissionais contábeis conhece muito bem o significado, mas não é bem assim. O mercado contábil é dominado por milhares de empresas de pequeno porte, dedicadas ao assessoramento contábil e fiscal. Por outro lado, prestar Serviços de BPO é diferente da assessoria que essas empresas prestam. O mercado de BPO é promissor, tanto que das seis maiores empresas de Auditoria e consultoria do mundo, que incluem nomes como Deloitte, KPMG e BDO, todas atuam nesse segmento. Diferentemente da assessoria, onde não há alocação permanente de profissionais no cliente, no serviço de BPO, as empresas contábeis assumem uma ou mais áreas que não fazem do core business do cliente, mas são fundamentais para o sucesso dele, exigindo um alto grau de customização. Se o mercado de BPO está tão aquecido, por que somente u
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