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MG - Arrecadação federal cai em Minas

Após abrir o ano em alta, a arrecadação federal em Minas Gerais somou R$ 5,269
bilhões em fevereiro, com queda de 35,4% frente à de janeiro (R$ 8,155 bilhões).
Por outro lado, em comparação com o total do mesmo mês de 2014 (R$ 4,807
bilhões) foi apurado um aumento de 9,6%. Os dados foram divulgados ontem pela
Receita Federal do Brasil (RFB).

O pagamento de impostos, contribuições e tributos federais no Estado no
acumulado do primeiro bimestre deste exercício alcançou R$ 13,425 bilhões,
montante 6,4% superior à arrecadação federal em Minas nos mesmos meses do ano
anterior, quando somou R$ 12,610 bilhões.

O recolhimento do Imposto de Renda (IR) no Estado somou R$ 1,128 bilhão em
fevereiro, 65,8%, a menos que em janeiro (R$ 2,548 bilhões). Na comparação com o
mesmo mês de 2014 (R$ 914 milhões), houve crescimento de 23,4%. O recolhimento
do IR referente às pessoas jurídicas representou 50,3% do total recolhido com o
imposto no período e o referente às pessoas físicas, 10,2%.

Em

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MG - Arrecadação de Minas cresceu 2,2% em março

Em março, o recolhimento de IPVA subiu 24,7% em relação ao mesmo mês de
2014/Charles Silva Duarte
A arrecadação de Minas Gerais somou R$ 3,939 bilhões em março e cresceu 2,2%
frente à de fevereiro, quando os cofres estaduais recolheram R$ 3,854 bilhões.
Em comparação com idêntico mês do ano passado, quando a receita do Estado chegou
a R$ 3,817 bilhões, o aumento foi de 3,2%. Os dados foram divulgados pela
Secretaria de Estado da Fazenda (SEF).

No acumulado do primeiro trimestre deste ano, a arrecadação estadual alcançou o
total de R$ 13,215 bilhões, ficando em linha com o montante recolhido pelo
erário do Estado nos mesmos meses um exercício antes, conforme as informações da
Fazenda.

A receita tributária do Estado em março representou 95% da arrecadação total
para o período e somou R$ 3,743 bilhões. Frente aos R$ 3,698 bilhões recolhidos
um mês antes, houve alta de 1,2%. Em relação ao valor arrecadado com tributos em
idêntico mês de 2014 (R$ 3,622 bilhões), foi registrada aumento de 3,

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Por Mara Bianchetti

A arrecadação de Minas Gerais encerrou 2014 em R$ 46,618 bilhões, um
crescimento de 6,67% sobre o ano anterior, quando o montante foi de R$ 43,7
bilhões. Apesar de o recolhimento de todos os impostos, taxas e contribuições
estaduais ter aumentado, quando descontado o Índice de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA) - considerado a inflação oficial do país, usado como base para as
metas do governo -, que fechou o exercício em 6,41%, conforme o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento real foi de apenas
0,26%.

Os dados da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) mostram que R$ 43,912 bilhões
arrecadados pelos cofres públicos estaduais vieram de receita tributária. Isso
significa que, juntos, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de
Serviços (ICMS), o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o
Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos
(ITCD) responderam por 94,1% da arrecadação de M

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MG - Arrecadação estadual recua 3,1%

Por Leonardo Francia

Após tomar fôlego em junho, a arrecadação de Minas Gerais voltou a cair em julho. No mês passado, o recolhimento estadual somou R$ 3,563 bilhões, 3,1% de queda em relação ao montante de junho (R$ 3,678 bilhões). Por outro lado, em comparação com idêntico período do ano passado, quando o Estado registrou R$ 3,392 bilhões de receita, houve alta de 5%. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEF).

No acumulado do ano até julho, a arrecadação estadual somou R$ 27,683 bilhões ante R$ 26,412 bilhões nos mesmos meses de 2013, um crescimento de 4,8%. Porém, descontada a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos sete primeiros meses de 2014, que foi de 3,76%, o aumento real foi de apenas 1%.

A receita tributária do Estado em julho respondeu por 93,4% da arrecadação total do período e somou R$ 3,330 bilhões. Frente aos R$ 3,443 bilhões recolhidos um mês antes, houve retração de 3,3%. Em relação ao valor registrado em

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Arrecadação federal cresce em Minas

Por Tatiana Lagôa

A arrecadação federal em Minas Gerais cresceu 12% em julho na comparação com o mês anterior, ao passar de R$ 5,421 bilhões para R$ 6,077 bilhões. O montante é 4,11% superior aos R$ 5,837 bilhões alcançados no mesmo período do ano passado, conforme dados da Receita Federal do Brasil (RFB).

Do montante apurado em julho, R$ 6,045 bilhões são referentes à soma de tributos e impostos federais administrados pela própria RFB. Os outros R$ 31,928 milhões são oriundos do recolhimento de outros órgãos. O volume arrecadado em Minas Gerais equivale a 6,15% da receita total do país. O Brasil registrou arrecadação de R$ 98,815 bilhões em julho. O país que fechou o mês passado com queda de 1,6% frente ao mesmo período de 2013. Esse foi o pior resultado nacional para um mês de julho desde 2010.

Minas Gerais teve a quarta maior colaboração no contexto nacional. A maior arrecadação do país ficou por conta de São Paulo, com R$ 37,938 bilhões em julho. Em seguida vem o Rio de Janeiro, com

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Arrecadação não para de crescer…

Por Sílvia Pimentel

A arrecadação de tributos desde o dia 1º de janeiro queima etapas: e chega hoje, por volta das 11 horas, à  marca de R$ 1 trilhão. Esse é o montante de impostos recolhidos pela União, pelos Estados e municípios neste ano, que será mostrado no Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Neste ano, a cifra entra nos cofres públicos com 15 dias de antecedência na comparação com 2013. Para Rogério Amato, presidente da ACSP, da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e presidente-interino da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), esse descompasso surpreende, pois o governo tem promovido nos últimos anos desonerações de impostos para alguns setores, sem contar as recentes quedas do nível de atividade econômica.

“A arrecadação cresce mais do que a economia brasileira. O contribuinte  paga muito e não há um retorno compatível, pois os serviços públicos deixam a desejar”, afirma. Para o dirigente, a

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Brasília, 23 de julho de 2014

A arrecadação das receitas federais atingiu o valor de R$ 91.387 milhões no mês de junho de 2014, um aumento real de 0,13% em relação ao ano anterior. De janeiro a junho, o valor arrecadado chegou a R$ 578.594 milhões, um crescimento de 0,28% comparado ao mesmo período de 2013. Em valores, a arrecadação bateu recorde histórico para um primeiro semestre.

Consulte a íntegra da analise aqui: http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/arre/2014/Analisemensaljun14.pdf

Fonte: RFB

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por Vanessa Stecanella

complexidade do ambiente tributário brasileiro gera uma percepção de que, além do peso de toda a carga tributária, as empresas têm um custo acessório envolvendo o processo de apuração deimpostos, com forte impacto em sua estrutura de pessoal e tecnológica. A constatação faz parte do estudo “Compliance tributário noBrasil – As estruturas das empresas para atuar em um ambiente complexo”, elaborado pela Deloitte, que ouviu 124 líderes da área fiscal de empresas dos mais diferentes portes e setores.

De acordo com a pesquisa, os profissionais apontaram que a maior dificuldade se refere à frequente alteração das regras do fisco(federal, estadual e municipal), implicando na adoção pelas empresas de uma governança tributária, que envolve procedimentos relativos à coordenação, controle e acompanhamento das novas práticas tributárias. A maioria apontou também a necessidade de uma modernização da legislação tributária do País e ainda ressaltou entraves de infraestrutura

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Andréa Bertoldi

Programa Nota Fiscal Paranaense, lançado mês passado, quer incentivar cidadão a exigir comprovante de compra

A servidora pública Cristina Fernandes considerou o programa válido porque pedir a nota fiscal ajuda a combater o mercado clandestino

Curitiba – Passado pouco mais de um mês do lançamento da Nota Fiscal Paranaense pelo governo do Estado, haviam sido habilitados até ontem 134.347 cupons fiscais no sistema da campanha. Ao custo de R$ 0,31 mais impostos, o consumidor precisa cadastrar o cupom por meio de uma mensagem de texto do celular (SMS) para concorrer a prêmios. O objetivo do governo, com isso, é incentivar o cidadão a exigir a nota fiscal e aumentar a arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em 11%.

Para o presidente executivo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi Olenike, "o objetivo da campanha é bom, mas a execução é péssima e dificilmente vai trazer o resultado esperado". Ele critica a cobrança

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A arrecadação de impostos e contribuições federais bateu recorde em janeiro deste ano, informou a Receita Federal nesta terça-feira, 25. Foi alcançado o montante de R$ 123,667 bilhões no último mês.

A marca histórica mensal anterior era justamente de janeiro do ano passado, de R$ 122,548 bilhões, em valor corrigido pelo IPCA. A alta em relação ao mesmo mês de 2013, ajustada à inflação do período, foi de 0,91%. Já sobre dezembro, o avanço real foi de 3,91%.

O resultado da arrecadação federal no último mês ficou dentro do intervalo das expectativas dos especialistas consultados pela Agência Estado. As apostavam variavam de R$ 108,000 bilhões a R$ 129,670 bilhões. O resultado, no entanto, ficou abaixo da mediana estimada, de R$ 124,600 bilhões.

A arrecadação das chamadas receitas administradas pela Receita Federal somou R$ 117,136 bilhões no mês passado. As demais receitas (taxas e contribuições recolhidas por outros órgãos) foram de R$ 6,531 bilhões.

Segundo o secretário-adjunto da Recei

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"O Brasil precisa fazer a reforma tributária"

Por Ana Paula RIBEIRO

O economista britânico Jeffrey Owens trabalha com temas tributários desde 1973 e por 20 anos liderou o Centro de Políticas Tributárias da OCDE. Atualmente, é conselheiro sênior de impostos da consultaria EY. Em visita a São Paulo, Owen recebeu a DINHEIRO para falar sobre o sistema brasileiro e a necessidade de reduzir a sua complexidade.

 
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O que o sr. pensa sobre o sistema tributário brasileiro? 
A carga brasileira é mais alta do que a da média dos países da OCDE e de outros países dos BRICS. Mas a questão não é só o nível de imposto, é a sua complexidade. E isso não ajuda a melhorar a competitividade do País.
 
Qual modelo o Brasil deveria seguir em uma possível reforma tributária?
Não creio que haja algum modelo ideal de sistema tributário. O que é preciso, de fato, é uma reforma que envolva governo federal, Estados e empresas. Espero que isso seja uma prioridade para o próximo mandato.
 
Como o sr. avalia a guerra fiscal entre Estados brasileiros em busca de
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CE - Fiscalização da Receita rende R$ 2,74 bi

A fiscalização das Unidades da Receita no Ceará constituiu crédito tributário 61,5% maior que registrado em 2012

O Leão, o Fisco Federal, nunca esteve tão “feroz” quanto agora. Além de reduzir os índices de correção monetária do Imposto de Renda nos últimos anos, vem intensificando , ano a ano, as ações de fiscalização, resultando na recuperação de novos créditos à União. Em 2013, a fiscalização das unidades da Receita Federal no Ceará constituiu crédito tributário no valor de R$ 2,74 bilhão, montante 61,5% maior do que os R$ 1,695 bilhão recuperados pelo total das autuações realizadas em 2012. 

A recuperação do valor de 2013 foi resultado de 558 procedimentos de auditoria externa e de 5.713 ações de revisão interna de declarações de Pessoas Físicas, Jurídicas e ITR.

‘Crime tributário’

Os números foram divulgados na última sexta-feira, pela Subsecretaria de Fiscalização da Receita Federal, no Ceará. Como resultado das apurações, os auditores fiscais identificaram em 34,2% das fiscalizações
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O valor pago pelos brasileiros neste ano em impostos federais, estaduais e municipais já soma R$ 200 bilhões. A marca foi registrada neste sábado (1º), por volta de 4h30, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

No ano passado, a mesma marca foi registrada 13 dias depois, em 14 de fevereiro, o que aponta para o aumento da carga tributária em 2014.

Segundo a ACSP, a tendência é de alta da carga tributária neste ano em razão da situação mais apertada das contas públicas.

"Nesta semana, recebemos a notícia de que os gastos do governo federal atingiram um recorde histórico em 2013 e que os investimentos cresceram muito pouco. Isso mostra que o problema das finanças públicas não está do lado da receita mas, sim, do lado do gasto, da despesa”, diz o presidente da associação, Rogério Amato.

O painel eletrônico que calcula a arr

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BRASÍLIA - O resultado da arrecadação federal de 2013 sinaliza que o peso dos impostos no bolso dos brasileiros voltou a subir no ano passado, mas isso não significa uma melhoria dos serviços públicos para a população, apontam especialistas ouvidos pelo GLOBO. Eles afirmam que o Estado brasileiro é eficiente para arrecadar tributos, mas não na forma como aplica esses recursos.

— A sensação da população é que não há melhora do serviço. O governo faz de tudo para retirar riqueza da sociedade, mas não gasta bem — diz o coordenador de estudos do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), Gilberto Amaral.

Ele destaca que, embora a carga tributária tenha crescido ao longo do mandato da presidente Dilma Rousseff, o governo não melhorou serviços de educação, saúde ou transporte público:

— Este ano vamos ter uma Copa do Mundo sem melhoras significativas na mobilidade urbana. Nós não temos hoje nenhum aeroporto melhor no país. Obras de estrutura viária também não aconteceram.

O espe

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O naco do Leão

por Celso Ming | ESTADO DE SÃO PAULO

Nesta segunda-feira a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicou relatório no qual demonstra que, na América Latina, apenas a Argentina tem carga tributária maior do que o Brasil (veja o gráfico). O brasileiro trabalha 4 meses e 10 dias por ano só para sustentar seugoverno. A OCDE confirma o que já se conhecia por aqui.

Outros indicadores também mostram o avanço da Receita sobre o bolso do contribuinte. Um cálculo doDieese, em 2002, concluiu que o contribuinte brasileiro entrega um carro a cada cinco anos para o governo (dependendo do tipo de carro) em impostos que incidem sobre a compra e a manutenção. Nessa conta não entram as multas, transformadas em outra enorme fonte de arrecadação para os governos. Apenas em Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), de 4% do valor do veículo, o proprietário dá um carro ao governador equivalente ao seu a cada 25 anos.

carga tributaria O naco do Leão | Big Brother Fiscal

Tudo o que se refere à carga tributária é ques

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Leão morde os primeiros R$ 100 bilhões de 2014

O ano mal teve início e o Fisco já vai comemorar amanhã os primeiros R$ 100 bilhões arrecadados em impostos federais, estaduais e municipais em todo o País desde o dia primeiro. O Leão mostra que está com apetite redobrado em 2014. Ele abocanhará esses R$ 100 bilhões dois dias antes da data registrada no ano passado. E não podemos dizer que os governos não estavam satisfeitos e com os cofres cheios: ao longo de 2013, foram arrecadados no País R$ 1,7 trilhão em impostos.

As informações são do Impostômetro, o painel eletrônico que está na fachada da sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), no Centro da Capital paulista. O painel mostra a arrecadação no País em tempo real e no site www.impostometro.com.br é possível fazer as estimativas citadas nesta reportagem.

Ontem à noite o Impostômetro apontava a arrecadação total de R$ 90 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais. Hoje, após somente dez dias úteis de 2014 – descontados o feriado do dia 1º de janeiro e os dois fin

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Falsas conquistas brasileiras em 2013

Por Roberto Dias Duarte

O último relatório Doing Business põe o Brasil na 159ª posição, mas ainda ocupando o posto de país com a maior burocracia fiscal do mundo, mesmo obtendo uma colocação pouco melhor frente à lista anterior. Comemorada pelo governo federal, a “façanha” descortinou mais uma obra de ficção criada no afã de se obterem números favoráveis. Celebrar ilusões, afinal, sempre esteve entranhado no jogo político nacional.

A “melhora” do Brasil no ranking se deu por causa da ampla reforma da Lei de Falências, realizada em 2005, associada à redução de 22% no custo do endividamento, bem como a um aumento de 39% no nível agregado de crédito. Porém, o Time to Comply, índice que mensura quantas horas por ano são necessárias para preparar, registrar e pagar impostos e contribuições, e que compõe o critério de Paying Taxes, permanece em 2.600 horas desde 2003.

Este indicador usa uma “empresa-modelo” como estudo de caso para medir custos tributários e trabalhistas e como eles afetam

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por Carla Araújo

carga tributária per capita anual cresceu 277,3% entre 2000 (quando era de R$ 2.086,21) e 2013, quando chegou a R$ 7.872,14, de acordo com uma pesquisa do Instituto Assaf, que analisa a carga tributáriabrasileira, com base nos dados doImpostômetro da Associação Comercial deSão Paulo (ACSP).

Segundo o levantamento, nos últimos 14 anos, a carga tributária brasileira saltou de R$ 350 milhões em 2000 para R$ 1,53 trilhão até 13 de dezembro de 2013. Um aumento de 334%.

Segundo o estudo, o Produto Interno Bruto(PIB) no período de 2000 a 2012 cresceu 273,3%. Na mesma base de comparação, o aumento na carga tributária per capita foi de 284,3%. “Se analisarmos a carga tributária como porcentual do PIB, esses impostos representam cerca de 35,3%. Em 2000 este porcentual era de 30,4%”, diz o levantamento.

De acordo com o Instituto Assaf, o arrocho promovido pela Receita Federal “no controle, checagem e confronto de informações cadastrais está contribuindo para que esses valores

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Na comparação com 2012, quando a carga tributária total fechou o ano em 36,37% do PIB, a expansão deve ser de 0,05 ponto porcentual. Confirmada a previsão, esta será a quarta alta consecutiva.

A carga tributária brasileira deve aumentar para 36,42% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo estimativa divulgada nesta quarta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de planejamento e Tributação (IBPT), com base na arrecadação até novembro e nos números do PIB do 3º. trimestre.

Na comparação com 2012, quando a carga tributária total fechou o ano em 36,37% do PIB, a expansão deve ser de 0,05 ponto porcentual. Confirmada a previsão, esta será a quarta alta consecutiva.

Segundo os cálculos do IBPT, os tributos federais devem subir de 25,44% para 25,50% (aumento de 0,06 ponto porcentual), os tributos estaduais, de 8,99% para 9,08% (aumento de 0,09 ponto porcentual) e os tributos municipais caírão de 1,94% para 1,83% (queda de 0,11 ponto porcentual).

O IBPT lembra que, em 1986, a carga tributária era

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